O governador do Maranhão, Flávio Dino, que também é presidente do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal, vive um terrível dilema sobre a expectativa e a realidade sobre o enfrentamento do Meio Ambiente.

Na expectativa, até para passar uma imagem diferente para o restante do Brasil, Dino demonstra uma preocupação enorme com a causa e jura estar trabalhando para mudar a atual realidade.

Na quinta-feira (29), durante reunião com o embaixador do Reino Unido, os governadores da Amazônia apresentaram um Plano de recuperação Verde da Amazônia.

Só que a realidade que o Maranhão, estado administrado pelo comunista, vai enfrentando é bem diferente da expectativa criada por Dino. O Maranhão segue entre os piores estados do Brasil sobre a questão das queimadas.

De acordo com o Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Maranhão, até 15 de outubro de 2020, acumulou 11.772 focos de queimadas. Esse quantitativo colocou o estado em 4º lugar no país, nesse quesito, e supera o total registrado em 2019, quando foram contabilizados 11.759 focos. Veja abaixo a machete do jornal O Imparcial de 19 de outubro do ano passado.

Vale lembrar que em 2018, o Maranhão chegou a registrar menos de 10 mil queimadas. Ou seja, no comando de Flávio Dino, o Maranhão tem piorado nesse quesito, já que o número de queimadas seguiu aumentando.

É o que podemos chamar de expectativa e realidade.