A imprensa nacional, nesta quinta-feira (11), além de seguir repercutindo negativamente a criação de “motéis” para presos em unidades prisionais, também destacou que o governado do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), virou alvo de uma ação no Supremo Tribunal Federal por ter criado 60 vagas de capelão.

O Diário do Poder, um dos principais sites políticos do Brasil, iniciou o dia com a postagem: “Governador dos motéis cria 60 vagas de capelão e vira alvo de ação no STF“.

Na abordagem feita pelo jornalista Cláudio Humberto, um dos mais influentes em Brasília, é lembrado a ação do comunista de ter assinado contrato, em plena pandemia, para criar módulos de encontros íntimos em onze unidades prisionais e uma ação proposta pela própria Procuradoria Geral da República diante da famosa “farra de capelães” no Governo Dino. Veja abaixo a postagem.

A Procuradoria-Geral da República precisou mover uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra a criação de 60 cargos de capelão de livre nomeação pelo governador do Maranhão de Flávio Dino (PCdoB), o mesmo que determinou a construção de motéis em presídios do Estado.

A medida foi vista por adversários como forma de trazer denominações religiosas, em especial evangélicos, para a base de apoio do governador. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Os cargos de Capelão Religioso iriam para PM, Bombeiros, Polícia Civil e Secretarias de Administração Penitenciária e de Segurança Pública.

A PGR alega não haver problema na criação dos cargos, mas na forma de preenchimento, que deve ser exclusivamente por concurso público.

A ADI também pede que seja concedida uma medida cautelar proibindo nomeações de Flávio Dino, que podem ser feitas a qualquer tempo.

É meu caro Flávio Dino, parece que enfim o Brasil vai definitivamente conhecendo a sua maneira de governar o Maranhão.