Apesar da pressão que recebeu de boa parte dos secretários de Segurança do Brasil, querendo dividir a pasta do ministro Sérgio Moro e voltar com o Ministério da Segurança, o presidente da República, Jair Bolsonaro, assegurou que, no momento, essa hipótese está descartada.
No entanto, a tendência é que a pressão continue pela volta do Ministério da Segurança, só que a pressão deve vir do Congresso Nacional.
O líder do PTB na Câmara Federal, o deputado maranhense Pedro Lucas, confirmou ao site O Antagonista que defenderá a volta do Ministério da Segurança. O parlamentar considerou “mais do que necessário” a recriação do ministério.
“A união deve ajudar os estados a combater a criminalidade do dia a dia, além das fronteiras. O problema da segurança é social. Precisamos levar a União também à raiz do problema, precisamos de um Ministério de Politicas Sociais e Segurança.”
Pedro Lucas também deixou claro que seu posicionamento independe de nomes, mas sim de uma convicção sobre a política pública de Segurança.
“A política de segurança e social é maior do que nomes. Precisamos de ações concretas todos os dias do ano.”
É aguardar e conferir.
Manda esse daí dar sugestões ao chefe dele Flávio Dino, de preferência para trocar o incompetente do secretário da Segurança, Jeferson Portela. Tem cada uma.
Num momento que se fala em recessão, o deputado quer criar mais um ministério? Até gosto da sua atuação como deputado, mas pisou feio na bola desta vez
Se extinguiu o ministério do trabalho, planejamento, fazenda e previdência pra criar o ministério da economia. Qual o resultado nas contas públicas? Absolutamente nenhum! O ministro Paulo Guedes tem 25 vice-ministros, enquanto que no antigo ministério da fazenda só haviam 5, essa conversa de que extinguindo ministério reduz custo é papo furado.
Esperar o que de Pedro Lucas? Mas quero aproveitar e pedir a assessoria de imprensa dele que o questione sobre as merendeiras das escolas municipais que naquela reunião antes das eleições de 2018, ele e alguns de seus pares candidatos foram “conversar” com a categoria, eu ñ vou repetir algumas da promessas, só quero dizer a ele que mandato dura 4 anos e que é necessário ter votos p/ ser eleito, diga a ele assessor: que fale com o prefeito Edivaldo acerca dos salários delas cujo valor ñ compra nem uma gravata, sexta-feira encerrou o ano letivo de 2019, e as aulas de 2020 estão prevista só para depois do carnaval ou início de março, nesse tempo elas tem o salário reduzido, embora eu ñ entenda de leis acho que isso é proibido. Ñ esqueça assessor de imprensa, de lembrá-lo daquela reunião realizada no Turu para 500 merendeiras.