O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), segue na sina de se posicionar em assuntos nacionais, com o único intuito de colocar seu nome em destaque para as eleições de 2022, uma vez que o comunista sonha em disputar a Presidência da República.

Flávio Dino voltou a atacar alguns procuradores que trabalharam na Operação Lava a Jato e o ex-juiz federal Sérgio Moro, atual ministro da Justiça do Governo Bolsonaro.

No entanto, desta vez o comunista abusou da “cara de pau”, ao criticar o suposto autoritarismo e prepotência daqueles que ele classificou como “agentes da lei”. Flávio Dino foi ainda mais longe, se solidarizou com jornalistas que supostamente foram agredidos e tiveram sua honra atingidas.

O problema é que talvez o político menos indicado para tais críticas, pelo menos no Maranhão, é justamente o governador Flávio Dino. O comunista, asseclas e seus aliados, não só perseguiram, como também processaram inúmeros jornalistas que não “rezavam na cartilha do comunismo”. Em alguns momentos chegou-se a afirmar que esses pertenciam a esgotosfera.

Além disso, o comunista também não é o político mais apropriado para falar de prepotência e autoritarismo. Dino deu inúmeros exemplos da prática durante sua gestão.

Sendo assim, menos né meu caro Flávio Dino, bem menos.