Por José Sarney
É de dar alegria o aquecido momento de publicação de livros de autores maranhenses e sobre o Maranhão. Até mesmo surgiu e pegou uma livraria, a AMEI, que só comercializa estes livros. Já escrevi sobre isso e sobre o serviço que vêm prestando à produção cultural do Maranhão.
Sendo um leitor compulsivo, tenho lido todos os livros que me chegaram às mãos, nesse bendito boom editorial. Muito tem-me ajudado a encontrar essas publicações o nosso Benedito Buzar, grande historiador e autor de alguns livros que hoje já são clássicos. No conjunto de obras, uma grande quantidade de informações sobre o Estado, em especial reflexões sobre a leitura de nossa História.
Como exemplo, li agora um conjunto de estudos universitários sobre o Maranhão em tempos de República: ensaios que abordam temas que vão da política até religião. Notei certa sedução em alguns trabalhos de ser novidade e assimilar contestações, preconceitos e pós-verdades, para usar uma palavra que está em moda. Para exemplo, vejo a construção de teses sobre a fundação da cidade de São Luís por franceses como sendo um movimento associado à burguesia, e o mesmo sobre a consagração do Maranhão como Atenas brasileira, feita no século XIX, quando no Maranhão nasceram e viveram grandes nomes da literatura brasileira, como João Lisboa, Odorico Mendes, Gonçalves Dias, Sousândrade, Gomes de Sousa e muitos outros.
Ora, nada mais claro e óbvio do que a cidade ter sido fundada por franceses, embora não seja uma cidade francesa, mas em tudo portuguesa, para orgulho de todos. Os franceses fixaram o primeiro espaço da cidade e fizeram muito mais, o que ultrapassa todas as outras fundações de cidade e marca o Estado do Maranhão: deixaram dois livros fundamentais, o História da Missão dos Padres Capuchinhos na Ilha do Maranhão, do Padre Claude d’Abeville e o Viagem ao Norte do Brasil feita em 1613 e 1614, de outro capucho, Yves d’Évreux. Estes livros são fontes primárias para o conhecimento dos costumes dos Tupinambás, seus ritos, suas crenças e até de como eles viam e interpretavam o cosmo. O nome da cidade foi dado pelos franceses, o do rei santo, em homenagem ao rei menino. E, sob o signo da Cruz, deixaram para a eternidade, São Luís, em homenagem ao jovem rei da França, Louis XIII, seu descendente. Era tão grande a importância que davam a esse batismo que o Padre Abbeville diz que o rei o seria de três coroas: França, Navarra e Maranhão. São livros que até hoje são objeto de estudos e estão ligados às Histórias do Brasil e da América. Estas obras é que deram renome à cidade, ao descrever toda a aventura de sua fundação, data, cerimônias, feitos. Os franceses não deixaram a arquitetura, mas livros, e estes são para sempre.
O povo maranhense se orgulha da cultura maranhense. Nada mais justo do que de suas origens. Mas a ideologia, num tempo em que já acabou no mundo, ainda é utilizada. Era a tese do leninismo de destruir tudo, para em cima das ruínas construir a revolução salvadora. Aqui foi o único lugar no mundo em que um governo espalhou outdoors pelo país desmoralizando o Estado, dizendo “MARANHÃO, ESTADO MAIS POBRE DO BRASIL”. Eu mesmo vi um em Brasília e fiquei indignado.
Além do dano que causou e causa até hoje à imagem do Estado, é uma fake news. Atrás da gente, há 11 Estados. Somos o 16º, à frente de Mato Grosso do Sul, localizado no Centro-Sul.
Mas é ser pra-frente fazer politicagem, destruir verdades e dizer que o Maranhão é o mais pobre Estado do Brasil e que não somos a Atenas Brasileira, mas ‘apenas’. Nada de ser fundada por franceses, mas pela oligarquia. Rendeu frutos essa mentira, mas a consequência é que “deu no que deu”: a grande frustação que respira o povo maranhense, enganado no conto do vigário.
ZÉ SARNEY JÁ VIAJOU PARA O INTERIOR DO MARANHÃO? KKKKK É DE RI MESMO. VEMOS A POBREZA SIM DO ESTADO!
Muito interessante essas palavras do velho Sarney, deixa claro que quem ontem fazia a propaganda negativa, agora quer vender ilusões.
Com um estilo próprio sem ser rebuscado na estilista, no vernáculo, Sarney nos brinda na sua prosa, como práxis, mostrando um amor aos livros e um passeio pela encantadora encantadora história do Maranhão. Sem esquecer de nos alertar da cruel realidade que o estado vive hoje, ao ponto de inferir que o povo maranhense caiu num tremendo “Conto do Vigário”.
FLÁVIO NUNCA MAIS! PROMETIA SER A REDENÇÃO DO MA E QUEBROU O ESTADO!!
NÃO ENCONTRO UMA PESSOA QUE DEFENDA O “CONTO DO VIGARIO” QUE ESTÁ AÍ, QUE NÃO SEJA POR UM ESQUEMA OU UM SUBEMPREGO NO GOVERNO, DADO PELOS COMUNISTAS. AINDA BEM QUE ESTÁ ACABANDO, SÓ FALTAM 5 MESES DE VIGARICE, JANEIRO IRÁ SOPRAR NOVOS ARES NESTE ESTADO.
AS COISAS SÓ PRESTAVAM QUANDO A FILHA GOVERNAVA.
Meu estado é um dos mais pobres e você é sim um dos principais culpados, me digam a razão que faz essa família ter esse império de comunicação (rádio, tv, jornal) e os mesmo nunca trabalharam?
Os pais do sarney deixaram uma herança milionária?
Perguntas que essa família jamais irá responder, porque esse dinheiro é fruto da política, esse ossinho gostoso que o velho está caindo os dentes m não quer largar.
Fato, me perdoe os babões, m infelizmente é pura verdade, ou o mesmo ganhou na mega sena e nunca soubemos. rsrsrs
Me diz lacaio um político pobre? Flávio Dino tem dinheiro de onde? Como o pai dele conseguiu bancar os estudos dele? Esqueceu que o pai dele foi prefeito graças a essa oligarquia que você está criticando? Outra coisa, a culpa não pode ser única de Sarney. Cafeteira, Jackson, Castelo, Luiz Rocha todos foram governadores brigados com Sarney e hoje seus herdeiros políticos estão com teu chefe, tudo na mesma gang. E para concluir, Sarney jamais venceu uma eleição em São Luís, todos os prefeitos foram eleitos por esse grupo que hoje governa o Maranhão. Agora me diz se São Luís é uma capital evoluida? Me diz se São Luís está entre as melhores capitais do Brasil? Me aponta uma grande obra feita pela Prefeitura de São Luís? Teus argumentos são fracos, apenas querendo salvar teu emprego público, apenas isso. Garantir uns trocados para comprar o almoço seu e de sua família, mas a verdade está longe disso e basta responder essas perguntas.
Você está me comparando com vc que é pago p bajular, babar e talvez chupar rsrs, tenho minha opinião formada e não é você e ninguém que irá mudar, como percebem aqui, já critiquei a turma do Dino e com o ex presidente sarney não será diferente, sabe porquê? Não devo político nenhum, ao contrário desse Sabóia que todo dia neste mesmo lugar só falta morrer ao defender quem coloca comida todos os dias no seu prato.
Sabóia, ao contrário de você que deve ser um babão com interesse, acordo cedo e não dependo desses caras que pagam tuas contas, nesse exato momento vou aqui rapidinho em Barreirinhas fazer um bico, em qt vc… rsrsrs deixa p lá babão
Cafeteira, Castelo e Luis Rocha quando foram governadores eram amigos de Sarney. Sou quem foi contra foi o Dr. Jackson que o Sarney cassou. Te orienta.
Vc está equivocado Edvan, todos quando governadores romperam com Sarney, e o Saboia ainda esqueceu Zé Reinaldo. Só acho curioso é que ninguém respondeu aos questionamentos dele, ou seja, deixou o Sandro sem argumentos;
Poderia responder na boa Jorge e sei tbm do que o ex presidente contribuiu e não, só não aceito é que um cabra que não me conhece me julgar pelas suas atitudes, você Jorge é testemunha o qt já falei coisas que acho errado do grupo do Dino, inclusive já pedir desculpas qd meu sobrinho atrás do meu celular veio falar besteiras sobre o ex presidente, lembra?
Só acho que as pessoas deveriam respeitar as opiniões alheias, se não simpatizo com o político José Sarney isso não significa que sou babão de A, B, mesmo pq nem todo mundo é igual, se o titular do mesmo entender que não devo mais opinar, aceito criticas as minhas opiniões, ofensas de algo que não sou, jamais deixarei.
Sem problemas Sandro, de minha parte bola pra frente e siga-se inteiramente a vontade para criticar qualquer um, inclusive o titular do Blog, desde q faça com respeito, não existe impedimento algum aqui;
O nosso estado está mais pobre agora, amigo. Teu governador prejudicou a vida de muitos, muitos cidadãos maranhenses, confiscando ilegalmente veículos e motos os quais precisavam para trabalhar e transportar filhos para a escola; promoveu um ICMS tão desigual que acabou monopolizando apenas uma rede de supermercados e causando o fechamento de outras concorrentes e pequenos e médios comércios também, causando assim muito desemprego e agora está prejudicando e muito o futuro daqueles que tanto trabalhavam pelo estado esgotando os recursos do FEPA e do FUNBEM. Como não dizer que o teu governador é o maior conto do vigário, a maior fraude eleitoral da história da política maranhense, meu chapa?
Sandro, tambem lhe peço desculpas. Eu meio que julguei voce também. Me desculpe e um abraço. Outubro vamos fazer a diferença.
Flávio Dino fez todos acreditarem que o Maranhão era o estado mais pobre do Brasil…e agora qual será a mentira?
Sou de Godofredo Viana e, e vejo um estado rico… a pobreza que vejo: é a pobre política… que continua a mesma: só mudou o maestro, mais a banda é a mesma!
Flávio Dino iludiu muita gente infelizmente, foi um triste sonho de uma noite de verão. Agora quebrou o Estado, uma decepção pra quem achava que o ex-juiz, “o grande jurista”, “o constitucionalista” era “inteligente”? Dificilmente conseguirá pagar — pelo menos — a sua folha de pessoal em dia até dezembro. Vai ser um calote generalizado já que não consegue mais dispor do dinheiro ilegal do FEPA, Funbem e EMAP que se exauriu. Sarney tem toda razão, o povo maranhense está decepcionado porque se deu conta, somente agora, que caiu no conto do vigário. O legado do comunismo neste Estado será desastroso.
É latente o ódio visceral do oligarca contra o seu ex pupilo Zé Reinaldo. Esse ser vive de dispersando ódio, tanto é que deixou o MA nessa situação. Vá de retro !