Recentemente o titular do Blog do Jorge Aragão escreveu a seguinte postagem: “Flávio Dino e os números que servem, e os que não servem”. A ideia era para deixar claro a incoerência do governador Flávio Dino com os números e levantamentos sobre sua gestão.

Nesta terça-feira (16), para ratificar a postagem, tivemos mais uma prova inconteste da eterna incoerência do comunista e de sua paixão avassaladora pelo Sarney.

Utilizando as redes sociais, Flávio Dino comemorou um levantamento destacado no jornal O Estado de São Paulo, onde o Maranhão estaria entre os cinco Estados que melhorou a situação fiscal. Claro que na comemoração, não podia faltar a citação, mesmo que indireta, do seu eterno ídolo.

Só que o curioso é que desta vez, como os números foram favoráveis, o mérito é da gestão Flávio Dino, nada de citar a “eterna” crise financeira do Brasil e muito menos o Governo Roseana.

Seria cômico, se não fosse trágico, afinal sempre que os números não foram favoráveis, de maneira até covarde e leviana, o comunista transferiu a responsabilidade de seus erros para os outros. Foi assim nos levantamentos da CNT, IBGE e do Correio Braziliense.

A pesquisa CNT, no fim de 2017, confirmou que a situação das estradas piorou no Maranhão dentro da gestão comunista. Já o IBGE, no início deste ano, afirmou que no Governo Flávio Dino a pobreza extrema aumentou em 2% e o PIB caiu em 8%. Já o Correio Braziliense, nesta semana, afirmou que o Maranhão está entre os Estados que teve maior número de pessoas desempregadas em 2017.

Só que nesses casos, com números comprovando o fracasso da sua administração, Flávio Dino culpou seus antecessores e/ou a crise financeira do Brasil, mas jamais assumiu a culpa pelos números desastrosos.

A história lembra o menino traquino quando chega em casa para apresentar as notas para o pai. Quando o garoto tira nota boa, diz ao pai: “pai, tirei dez”, mas quando o garoto tira nota ruim, o discurso muda radicalmente: “pai, o professor me deu zero”.

E Flávio Dino age exatamente assim.