Por Herbertt Morais
Um dos problemas mais graves da sociedade, rx na atualidade, é o consumo indiscriminado e, cada vez mais crescente, das drogas por parte não só dos adultos, mas, também, dos jovens, e lamentavelmente, até das crianças, principalmente nos centros urbanos das grandes cidades.
Recentemente, cientistas de várias partes do planeta, reunidos, chegaram à seguinte conclusão: “os viciados em drogas de hoje, podem não só estar pondo em risco seu próprio corpo e sua mente, mas fazendo uma espécie de roleta genética ao projetar sombras sobre os seus filhos e netos ainda não nascidos.”
Diante de tal realidade, a sociedade tem se debruçado em busca do melhor caminho a seguir no combate às drogas – problema este, que tem trazido resultados altamente negativos, tanto de ordem social quanto de ordem economia. Socialmente, porque tem desestruturado a família, e, economicamente, em decorrências dos grandes custos para o governo garantir o tratamento de um número cada vez maior de dependentes.
Some-se a isso, que no Brasil as drogas vêm movimentando praticamente todas as outras ações criminosas. Dificilmente, não está por trás de um assalto, de um assassinato, por exemplo, o braço criminoso das drogas. Mas, afinal: qual o melhor meio para se combater as drogas?
Fica cada vez mais evidente que o melhor instrumento no combate as drogas é a Educação; não estou me referindo à formação técnica.
Assim, a família e a escola desempenham papel fundamental na formação do caráter da criança, possibilitando a ela desde cedo, criar uma cultura antidrogas.
A primeira deve buscar o diálogo franco, conhecendo as amizades, esclarecendo sobre o perigo das drogas, e ensinando valores humanos à estima da saúde e o respeito à vida. A segunda deve promover palestras, depoimentos, visitas de autoridades policiais e outros profissionais, diretamente envolvidos no processo de prevenção das drogas e, consequente tratamento.
Aí estão os primeiros passos a serem dados.
Matéria interessante, recentemente comentei essa tema que de fato envolve a educação, mas o comentário que publiquei, surgiu também de uma outra matéria neste sentido. Ok, o porque esse desse relato ou então desse princípio, por entendermos que as crianças e jovens precisam é exatamente assimilar essa prevenção como uma disciplina que será a eles transferida como uma transferencia de conhecimento academico na própria escola. Bravos e bravas, não podemos mais adiar essa ação, ela precisa ser uma provocação disciplinar como matéria do próprio Ministério da Educação….Favor, o governo federal tem de assumir a conscientização ante-drogas como uma forma de disciplina dentro da própria escola…..A NOSSA MASSA DE ESTUDANTES EM TODAS AS IDADES, PRECISA CARREGAR ESSA RESPONSABILIDADE COMO UMA CULTURA CIENTIFICA…OU ENTÃO, NÃO TEREMOS SOLUÇÃO DE IMEDIATO PARA O CASO.