Ao que parece os futuros adversários do governador Flávio Dino, clinic em eventuais embates eleitorais em 2016 e principalmente 2018, generic devem sair de dentro do grupo político do próprio comunista.
Com a incógnita que paira na Oposição, decease que atualmente vai se resumindo ao deputado Ricardo Murad (PMDB), principalmente após a aproximação do ex-prefeito de São José de Ribamar, Luis Fernando, os futuros opositores eleitorais tendem a ser atuais aliados de Flávio Dino.
Os dois nomes que vão surgindo como eventuais opositores eleitorais de Dino são a deputada estadual e federal eleita, Eliziane Gama e o senador eleito Roberto Rocha.
Gama continua demonstrando que vai enfrentar o governador Flávio Dino nas eleições de 2016. Dino já deixou claro, através de gestos incontestes, que estará apoiando a reeleição do prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, mas Eliziane segue costurando seu caminho para o embate eleitoral, tanto que mais recentemente ameaça até expulsar membros do PPS que estejam na gestão Edivaldo, como é o caso do atual secretário de Comunicação, Batista Matos.
Se optar por esse caminho, Eliziane automaticamente optará pela saída do grupo de Flávio Dino e também será uma forte opositora em 2018.
Já Roberto Rocha, político com a situação mais cômoda no Maranhão, afinal só deveria se preocupar com eleição em 2022, quando termina seu mandato de senador, também vem sendo apontado como eventual adversário eleitoral de Flávio Dino.
No entanto, é bom que se diga que, até o momento, Rocha não fez nenhum gesto que justificasse tal desconfiança, que parte inclusive de setores da imprensa ligados intimamente ao governador Flávio Dino.
Até mesmo o convite feito a Luis Fernando se filiar ao PSB, que no inicio alguns imaginavam que poderia parecer como a possibilidade de Rocha ter um trunfo contra Dino em 2018, acabou indo por terra com a visita do ex-homem forte do governo Roseana Sarney ao governador.
Mas tem quem aposte todas as fichas que o próprio Roberto Rocha, sem ter nada a perder, seja o principal opositor de Flávio Dino nas eleições de 2018.
Uma coisa é certa, com a Oposição como está, Flávio Dino só terá realmente problemas eleitorais em 2016 e 2018, se houver dissidências dentro do seu grupo político.
Perfeita a análise Jorge Aragão, meus parabéns.
Raciocínio perfeito!
2016 ainda nem chegou e tudo que Eliziane consegue despertar em mim é vergonha alheia. Está desesperada pra ganhar…. muito feia essa ganancia para quem se vendia como ” do povo”
Flavio e Edivaldo projetaram com cuidado essa parceria de sucesso entre prefeitura e governo do estado… Todo o resto dos comentários e chiliques de Eliziane não passam de recalque.
Eliziane está forçando uma barra e fazendo papel de tola. Ela pode ate continuar nessa oposição besta a gestao Edivaldo mas isso só reafirma o desespero dela e Flavio Dino jamais vai compactuar com essa postura politica inadequada de melindres e fofoquinhas que ela vem criando. Vai acabar sozinha.
Eita que visões alucinadas são essas de vocês, meus amigos Damasceno, Leomar e Daniel…
Observem comigo! Não podemos dizer que arrumar a casa significa desesperar-se, como vocês relataram sobre o que Eliziane está fazendo.
Vocês não podem afirmar que ser prefeita é o que ela mais deseja, porque não é vontade somente dela, mas sim, da maior parte da população, e vocês sabem disso, pois por onde andamos, seja no centro, nos ônibus, shopping, praias, nas igrejas se houve o povo falando que Eliziane deve ser a prefeita de São Luís, sabe porque? Sabem sim..não preciso falar, vocês não são leigos, são estão fazendo de conta de que são…
Agora, Edvaldo está muito mais nervoso agora, sabendo que Luis Fernando está sendo cotado pra sair como candidato também…E vocês não sabem o que Fernando já está observando..Segura ai Flávio Dino…srssr Se surpresa matasse, Luiz teria ido quando recebeu o convite de Flávio para ir na Casa Branca…
Eu tenho observado também que ele está ligadíssimo ao grupo do partido PRTB, inclusive depois da separação, ficamos sabendo que ele agora está namorando uma vereadora de um município que é desse partido. E que ela “namorada”, está articulando a filiação dele para que ele saia como candidato a prefeito em São Luís…Sabiam disso? Não né…Pois é isso aí…
O Luis Fernando já estuda também a possibilidade de se aliar sabe com quem e nem ela mesma sabe disso?…Pois é, sim com Eliziane Gama, sabiam disso também? Humm vocês estão desligado da política mesmo..srssr…Eliziane também não está sabendo, talvez só depois que esse comentário for aprovado pelo JORGE ARAGÃO…
Pois a ideia de Luiz é ser vice de Eliziane, sendo assim ela conseguirá ser eleita Prefeita de São Luís e depois da vitória dela, então o Próprio Luiz deverá incentivará Eliziane a sair como candidata a Governadora em 2018, ele assumirá a Prefeitura de São Luís e depois em 2020, será o Prefeito com apoio de Eliziane se for Eleita a Governadora em 2018..Por isso ele não quis nem conversar com Roberto Rocha…Esse é o meu ponto de vista, pelo que tenho observado no atual cenário político de nossa cidade e Estado..um abraço a todos…
Sem titubiar minha preferência a candidatura a prefeitura de São Luís sempre foi Luis Fernando, desde 2012 quando fizeram uma burrice com apostar Washington para candidato a prefeito. Luis Fernando é a melhor opção! !!
Aragão, dentro do que se convinha se chamar de grupo Sarney, ele já nem existe mais, segundo o deputado estadual eleito Adriano Sarney, não vislumbro nenhuma nome capaz agregar forças para tornar competitivo no pleito de 2018.
Eu já havia pensado nessa hipótese, pois o grupo que governa atualmente o Maranhão é muito heterogêneo, dentro desse grupo existe diferente interesses, ora penso que Roberto Rocha pode sair candidato a governador daqui a quatro anos, há possibilidades de Eliziane Gama romper com Flávio Dino e formar um grupo forte, não descarto nem a possibilidade do PSDB sair do governo por conta do plano do partido em nível nacional, o PC do B é próximo ao PT devido a aliança histórico que mantem desde 1989, aliás, essa entre os comunistas e os tucanos é a mais escabrosa que já vi, quer dizer que na politica brasileira atual não existe ideologia partidária (entenda como afinidade politica), existe apenas ambição para chegar ao poder, parafraseando a máxima que os meios justificam os fins.