O presidente da EMBRATUR, cure o maranhense Flávio Dino, ask parece que continua sem ter muito o que fazer no seu emprego, pago com o dinheiro do povo, e mais uma vez usa as redes sociais para tentar atacar algo ou alguém que ele não tem coragem de descrever claramente.

“Cobram de Edivaldo em uma semana aquilo que a oligarquia não fez em 50 anos de poder: resolver os problemas do povo” e “A campanha de ódio movida pela oligarquia contra Edivaldo é injusta e irresponsável. Ele só tem uma semana de mandato”, escreveu Dino nas últimas horas.

O Blog não só concorda que é cedo demais para cobranças de mudanças, como já demonstrou que acredita na gestão do prefeito Edivaldo Júnior. No entanto, não consegue enxergar nenhuma campanha deliberada de nenhuma Oligarquia contra o prefeito de São Luís.

Se Flávio Dino quis se referir ao Sistema Mirante de Comunicação ou aos seus profissionais foi mais uma vez extremamente injusto, pois a maioria dos Blogs e jornalistas ligados ao Sistema Mirante tem mantido a postura de acreditar na mudança e aguardar um pouco mais para realmente poderem cobrar.

A única exceção é o jornalista Marco D’Eça, que não foi covarde como Dino, e já deixou claro seu posicionamento de desacreditar na gestão recém-iniciada. Mesmo não concordando com o amigo D’Eça, respeito sua opinião, mas a opinião de um jornalista ou um veículo apenas, não pode JAMAIS ser considerada uma campanha.

Se Flávio Dino quis se referir ao grupo Sarney, também foi injusto e incoerente. Como o grupo Sarney realiza campanha contra a gestão Edivaldo Júnior e o principal nome desse grupo político não só se reúne com o prefeito, como reitera o interesse de realizar parcerias institucionais? (reveja aqui)

Não quero acreditar que Dino com suas declarações estapafúrdias e sem direção queira apenas “melar” o que ele vive defendendo publicamente (parcerias institucionais) pensando exclusivamente no seu interesse pessoal, ou seja, na eleição de 2014.

Se Dino prefere partir para o embate nas redes sociais do que trabalhar, seria bom que pelo menos tivesse coragem de deixar claro que são os seus alvos.