Pensei que o Governo Flávio Dino e seus asseclas já haviam chegado ao limite da cara pau, mas pelo visto está longe disto acontecer.

Depois da deflagração da Operação Rêmora pela Polícia Federal, onde o alvo principal foi o instituto de Desenvolvimento e Apoio à Cidadania (IDAC), uma organização social sem fins lucrativos, que recebia milhões de reais dos cofres públicos, repassados pela Secretaria de Estado de Saúde do Maranhão (reveja aqui), o Governo Flávio Dino, na maior cara de pau, emitiu uma Nota que induz o leitor ao erro sobre o assunto e, como de costume, tentou transferir a sua responsabilidade.

Na Nota emitida, veja ao lado, a Secretaria de Saúde do Governo Flávio Dino afirma que “o contrato foi assinado na gestão anterior”, dando a entender que o contrato ora vigente com o IDAC teria sido assinado no Governo Roseana Sarney.

Só que a verdade não é essa. O contrato em vigência com o IDAC foi assinado no Governo Flávio Dino no dia 06 de novembro de 2015, no valor de R$ 102 milhões. Além disso, esse mesmo contrato já foi aditivado mais recentemente, mais precisamente em novembro de 2016.

Sendo assim, se a “gestão anterior” a que se refere a Nota for com relação ao Governo Roseana, é uma mentira criminosa. Se a Nota se refere a gestão do secretário de Saúde, Marcos Pacheco, anterior do atual secretário Carlos Lula, é uma covardia incrível, pois além de ambos fazerem parte do mesmo governo comunista, a gestão de Carlos Lula já prorrogou o contrato.

A realidade é que a empresa IDAC está trabalhando com contrato assinado pelo Governo Flávio Dino desde novembro de 2015 e já recebeu algo em torno de R$ 200 milhões, algo diferente é mentira dos asseclas comunistas, afinal contra fatos, não existem argumentos.

O episódio apenas demonstra, mais uma vez, a maneira de agir do Governo Flávio Dino.