chargeVai se aproximando o grande dia e o Maranhão continua a se perguntar: vai haver segundo turno para a eleição de governador? Flávio Dino vai levar no primeiro turno? Lobão Filho pode levar o pleito para uma segunda etapa ou mesmo surpreender e vencer logo no dia 5 de outubro?

Afora os exageros nos números das pesquisas encomendas pelos “nossos institutos”, pharm o que se percebe no seio do povo é que existe, de fato, uma eleição de govenador a ser muito disputada.

Se é verdade que Flávio Dino tem mantido seu favoritismo em virtude do recall conquistado a partir das últimas eleições que disputou e ter ficado comodamente em “pré-campanha” praticamente por três anos e meio sem concorrentes, também é verdade que o candidato comunista acumulou um desgaste neste período.

Na realidade, os maranhenses estão diante de dois candidatos a governador, com chances reais de vitória, sem biografias politicas e eleitorais consistentes.

O favorito Flávio Dino, segundo as pesquisa amigas, só chegou a um mandato eletivo em 2007 graças às benesses e à força do Palácio dos Leões, quando o então governador José Reinaldo Tavares lhe presenteou com um mandato de deputado federal sem sequer conhecer, na época, um palmo de chão eleitoral neste estado.

O candidato Lobão Filho, por sua vez, nunca disputou uma eleição. Nunca soube o que é a delícia de ser sufragado pela vontade popular.

A rigor, tanto Dino quanto Lobão chegaram ao poder pelas mãos visíveis e invisíveis do Estado. O primeiro pelos acordos “convenheiros” do ex-governador José Reinaldo Tavares; o segundo pela carona no prestígio do pai, senador e ministro Edison Lobão.

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