O Blog volta a demonstrar preocupação e chamar a atenção dos leitores para uma perigosa tentativa de inversão de valores. Na primeira postagem, physician em fevereiro deste ano, generic algumas pessoas tentavam atribuir a promotora de Defesa do Consumidor, tadalafil Lítia Cavalcanti, à culpa pela interdição do Estádio Nhozinho Santos (reveja aqui).
Nesse novo episódio, o Corpo de Bombeiros, após vistoria em companhia da promotora, optou, por questão de segurança, pela interdição do piso L4 do Shopping da Ilha, local onde seria realizado o São Luís Fashion.
Agora, mais uma vez, algumas pessoas tentam equivocadamente inverter os valores. A própria organização do evento, através de Nota, coloca a culpa na interdição do piso L4 no Corpo de Bombeiros, que teria demorado a realizar vistoria para liberar o local.
Quem se lembra da interdição do Estádio do Castelão? Ano de 2005, o Sampaio iria encarar o Corinthians pela Copa do Brasil, a partida simplesmente marcaria a estreia do argentino Carlitos Tevez na equipe paulista e estava sendo aguardada em todo o Brasil.
No entanto, o então secretário de Esporte Alim Maluf, após receber laudo do Corpo de Bombeiros apontando o perigo de desabamento da praça esportiva, tomou a decisão acertada de interditar o Castelão. As críticas, na sua maioria irresponsáveis, vieram de todos os lados, mas o tempo, como sempre senhor da razão, se encarregou de mostrar que a atitude tomada por Alim Maluf foi a mais coerente e responsável naquele momento.
Nesse episódio, a promotora Lítia Cavalcanti mais uma vez cumpriu a sua parte. Demorando ou não, o Corpo de Bombeiros agiu tecnicamente e decidiu pela interdição do local. Se houve demora na fiscalização por parte do CB, que se responsabilizem então os culpados, mas optar pela tentativa judicial da liberação de um espaço interditado não parece ser o melhor caminho e criticar quem está cumprindo o seu papel, mesmo que tardiamente, é uma perigosa tentativa de inversão de valores.
Aqui que trabalha é visto como se estivesse atrapalhando alguma coisa. Não entendo isso. E vale lembrar que a promotora Lítia Cavalcanti desenvolve um trabalho sem as devidas condições por falta de estrutura na Promotoria do Consumidor e a direção do Ministério Público precisa ver isso e dar melhores condições, assim as coisas serão resolvidas com maior agilidade.
É verdade Zeca, mas precisamos continuar tentando mudar essa realidade e esse é o nosso papel;
Nem precisa lembrar, mas é assim que se faz jornalismo, Jorge! Parabéns!
Valeu Henrique, grato pela participação;
Não foi a primeira irregularidade constatada no “melhor e mais bonito shopping de São Luís”, segundo alguns. O problema é que o PRÓPRIO SHOPPING se fez de cego às irregularidades apontadas. Se o SLZ Fashion não reunisse tantos empresários e patrocinadores colunáveis, não veríamos tanta celeuma sobre aspectos que qualquer leigo pode constatar. Será que a Sá Cavalcante, que tem “capacidade de gerenciar e realizar grandes projetos através do controle de tecnologia, qualidade e pontualidade”, segundo seu próprio site, nunca viu que há algo de irregular no seu próprio shopping?
E o Juiz ou Juíza que deferir essa liminar, tem que ter a consciência de liberar um ambiente perigoso e colocar a polução em tal risco não seria nem de bom senso muito menos responsável, já que, quem tem autonomia técnica é o corpo de bombeiros para dar esse laudo e não juiz, isso não pode ser contestado judicialmente. ponto. Vamos aguardar pra ver se o bem comum prevalece.
É isso mesmo, alguns estão trocando as bolas pensando apenas nos interesses pessoais. Que vergonha!!! A promotora Lítia e os Bombeiros estão fazendo a sua parte, mas pena que serão derrotados, ou alguém tem dúvida que a justiça dará uma liminarzinha para a realização do evento?