Com a saída do deputado federal Pedro Fernandes da secretaria de Cidades para a Educação, clinic a governadora Roseana Sarney precisa definir agora um nome para substituir o parlamentar na sua antiga pasta.
O nome mais cotado é o do senador João Alberto, viagra que atualmente ocupa a secretaria de Projetos Especiais. João Alberto poderia ser mais um membro do governo Roseana a trocar de pasta.
A possível ida de João Alberto para Cidades abriria ainda a possibilidade do deputado federal Sétimo Waquim integrar a equipe de governo. A saída de Waquim da Câmara Federal, possibilitaria a mais um suplente assumir assento em Brasília.
Desta vez o beneficiado será Paulo Marinho Júnior. O pai do novo deputado, o ex-prefeito de Caxias, Paulo Marinho, confirmou na última sexta-feira (18), na sua página de facebook, que o filho assumirá uma vaga na Câmara Federal.
“Caxias, nos próximos dias, finalmente terá seu deputado federal, Paulinho vai assumir o mandato. A experiência parlamentar, vai prepara-lo, ainda mais, para o futuro.”
No entanto, essas modificações só devem acontecer no início do próximo mês. Pelas informações que o Blog tem, Pedro Fernandes teria solicitado um prazo para deixar a atual pasta e assumir a Educação. O prazo teria sido concedido e somente no dia o5 de junho que Fernandes assumiria a nova pasta.
Muito melhor do que ir para o SENADO arquivar pedidos de investigações no conselho de ÉTICA.
Porque não jogam ele na SECRETÁRIA de SEGURANÇA já que dizem por aí que ele é afamado nessa área e a violência campeia no Estado?
Esse governo de Rosengana, é um “João sem braço”, se balança todo, sem poder se coçar. Logo Carcará? pau pra toda obra, ai é ser versátil demais, o quebra galho, o entope buraco, o quê limpa a sujeira, precisou é só chamar. O certo era fazer só uma secretaria, juntava umas cinco secretarias cabide de emprego, unificava só num troço e dava para o “Jão Carcará”, apostava como funcionava estas porcaria de secretaria fuleiras que não serve pra nada, pelo menos faria uma economia de salários de adjuntos, chefe de gabinetes, assessor disso e daquilo e acabaria com um monte de cargo comissionado de um bando de come e dorme , que não serve nem para limpar benheiro de repartição pública.
Isso tá muito louco nesse governo.