Weverton Rocha é eleito para a nova Mesa Diretora do Senado

por Jorge Aragão

Nesta terça-feira (02), um dia depois da eleição do novo presidente do Senado, o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), foi eleita a nova Mesa Diretora.

A nova Mesa Diretora do Senado é composta por sete membros, entre os eleitos está o senador maranhense Weverton Rocha (PDT), que se elegeu para ser o 4⁰ secretário da Mesa Diretora.

“O Senado acaba de eleger a Mesa Diretora para o biênio 2021/2022. Como 4º secretário, me empenharei em fortalecer o Senado e representar os interesses dos brasileiros. Na composição anterior fui segundo suplente de secretário, experiência que me ajudará muito”, afirmou Weverton após a eleição

Vale destacar que a senadora Eliziane Gama (Cidadania) também está na composição, mas como terceira suplente. Veja abaixo a nova Mesa Diretora.

  • Presidente: Rodrigo Pacheco (DEM-MG);
  • 1º vice-presidente: Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB);
  • 2º vice-presidente: Romário (Podemos-RJ);
  • Primeiro secretário: Irajá (PSD-TO);
  • Segundo secretário: Elmano Ferrer (PP-PI);
  • Terceiro secretário: Rogério Carvalho (PT-SE);
  • Quarto Secretário: Weverton Rocha (PDT-MA);
  • Suplentes de secretários: Jorginho Mello (PL-SC), Luiz do Carmo (MDB-GO) e Eliziane Gama (Cidadania-MA). O quarto suplente ainda não foi definido (a votação será em outro momento).

Edivaldo se reúne com Weverton e Osmar Filho

por Jorge Aragão

Depois de voltar ao cenário político com uma reunião com o presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB), o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PDT), se reuniu, nesta sexta-feira (22), com outros dois líderes políticos do PDT, o senador Weverton Rocha e o presidente da Câmara de São Luís, Osmar Filho.

O encontro, que contou com a presença de Othelino, foi organizado por Osmar Filho e o cenário político futuro foi um dos principais assuntos na conversa.

Enquanto que Osmar Filho deseja disputar uma vaga na Assembleia Legislativa, Weverton e Othelino almejam disputar a eleição majoritária em 2022. Já Edivaldo, que ainda não se posicionou oficialmente, também tem tido sempre o nome cotado para 2022, nas eleições majoritárias.

“Agradeço o convite do presidente da Câmara de São Luís, vereador Osmar Filho, para um café e bate-papo com o senador Weverton Rocha e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto. Sempre bom dialogar com as lideranças da nossa cidade e Estado”, ressaltou Edivaldo.

Já o senador Weverton Rocha, mesmo sabendo que pode ter em Edivaldo um “adversário” interno para 2022, fez questão de destacar o trabalho do ex-prefeito na capital maranhense.

“Em um café da manhã descontraído, conversamos sobre o legado de Edivaldo, que está de parabéns por ter feito um grande trabalho pela cidade, sobre as dificuldades impostas pela pandemia de coronavírus e sobre o futuro”, afirmou o senador.

O mesmo tom foi dado por Osmar Filho nas redes sociais, após o encontro com as lideranças políticas.

“Conversamos sobre a pandemia, o cenário político do país e do nosso Maranhão, além do grande trabalho realizado pelo ex-prefeito, Edivaldo Holanda Júnior durante os 8 anos cuidando da nossa cidade”, destacou Osmar Filho.

O próximo encontro deve ser com o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).

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As duas leituras sobre a eleição na Famem

por Jorge Aragão

Os dois grupos que disputaram a eleição da Famem (Federação dos Municípios do Estado do Maranhão), comandados pelo senador Weverton Rocha (PDT) e Carlos Brandão (Republicanos), fazem leituras distintas sobre o resultado do pleito.

Nas urnas, Weverton saiu vitorioso, afinal o atual presidente da Famem e prefeito de Igarapé Grande, Erlânio Xavier (PDT) foi reeleito com 112 votos, contra 96 do prefeito de Caxias, Fábio Gentil (Republicanos), apoiado por Brandão.

O grupo de Weverton entende que esta foi a terceira vitória diante de Brandão, antes do confronto mais esperado de 2022 pelo Palácio dos Leões. Weverton derrotou Brandão no 2º Turno da eleição de São Luís, na eleição de Osmar Filho (PDT) para a Câmara de São Luís e agora na disputa da Famem.

Com isso, o grupo de Weverton entende que sai da disputa ainda mais fortalecido e mostrando que chegará extremamente forte em 2022, com musculatura até para um rompimento com o grupo político de Flávio Dino, caso seja necessário.

No entanto, o grupo de Carlos Brandão faz uma outra leitura do pleito. Apesar de terem perdido a eleição, por 16 votos de diferença, entendem que Brandão não tinha praticamente nenhum prefeito para chamar de “seu”, mas agora passou a ter 96 gestores que acreditaram no seu projeto para 2022.

Ou seja, leituras distintas, mas interessantes e que devem apenas acelerar o racha na base política do comunista, afinal está mais do que claro que o grupo ficou pequeno para Weverton e Brandão, ainda mais com Flávio Dino perdendo força dentro do processo eleitoral para 2022 no Maranhão, principalmente depois das derrotas em 2020.

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Após vitória na Famem, Weverton critica postura de Brandão

por Jorge Aragão

Engana-se quem imagina que após a eleição da Famem (Federação dos Municípios do Estado do Maranhão), realizada na quinta-feira (14), o clima poderia arrefecer dentro do grupo político do governador Flávio Dino (PCdoB).

A eleição da Famem protagonizou um novo embate entre o senador Weverton Rocha (PDT) e o vice-governador Carlos Brandão (Republicanos) e, mais uma vez, a vitória foi do pedetista, uma vez que o seu candidato, o prefeito de Igarapé Grande, Erlânio Xavier (PDT) se reelegeu.

No entanto, mesmo com a vitória, Weverton não perdeu a oportunidade de criticar a postura de Carlos Brandão, que deveria ser o seu adversário apenas em 2022 na eleição pelo Palácio dos Leões, mas os embates constantes tem demonstrado que o grupo de Dino ficou pequeno para comportar ambos.

Nas redes sociais, Weverton afirmou que Brandão se aproveitou da ausência do governador para se intrometer na disputa da Famem, que deveria ser apenas entre os prefeitos. O senador afirmou que a vitória de Erlânio assegura a liberdade da democracia.

“O resultado celebra a liberdade da democracia, a força da união dos prefeitos e mostra que nada é superior à vontade soberana do voto. Nem mesmo a visão equivocada do vice-governador Carlos Brandão, que na ausência do governador Flávio Dino, tentou adiantar um possível enfrentamento das eleições de 2022 e usou de pressão e força política para intervir em uma disputa interna, minimizando a capacidade de escolha dos líderes municipais, recém eleitos pela força do voto popular”, afirmou Weverton.

Definitivamente Weverton Rocha e Carlos Brandão, mesmo ainda pertencendo ao mesmo grupo político, não falam a mesma língua e a convivência, a cada dia, fica mais difícil.

É aguardar e conferir, pois deveremos ter desdobramentos desse novo embate, principalmente com o retorno de Flávio Dino ao comando do Maranhão.

Weverton alfineta Brandão e reafirma aliança com Flávio Dino

por Jorge Aragão

Depois do recado do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), nas redes sociais, onde admitiu o racha na sua base política, foi a vez do senador maranhense Weverton Rocha (PDT) abordar o assunto.

Durante entrevista a Difusora FM, o pedetista reafirmou que não vê problemas na continuidade da aliança com o comunista, mas alfinetou o vice-governador, Carlos Brandão (Republicanos). Para Weverton, foi o grupo de Brandão que tentou insuflar algo que não existiu.

“O grupo liderado pelo vice, Carlos Brandão, quis insuflar algo que não existiu. O governador sabe que pode contar com o PDT. Toda as pautas que o governador me pediu, aqui em Brasília, eu fui atrás para ajudar e dar minha contribuição. Eu tenho certeza que a nossa amizade e a nossa relação política é muito maior do que qualquer coisa”, afirmou.

Brandão chegou a declarar, durante ato em favor do seu candidato no 2º Turno, Duarte Júnior (Republicanos), que os “desertores” estavam curtindo a cidade de Barreirinhas, ao invés de estarem ao lado de Flávio Dino e Duarte. A crítica teria sido endereçada a Weverton e ao presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB).

Lembrando que Weverton e Brandão, em 2022, almejam a disputa pelo Palácio dos Leões, em substituição a Flávio Dino.

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Weverton nega rompimento com Flávio Dino: “boato”

por Jorge Aragão

O senador maranhense e presidente do PDT no Maranhão, Weverton Rocha, negou publicamente que tenha rompido politicamente com o governador Flávio Dino (PCdoB).

Logo após o anúncio de apoiamento a candidatura de Eduardo Braide (Podemos) pelo deputado estadual Neto Evangelista (DEM) e o vereador Osmar Filho (PDT), surgiu a informação de um rompimento entre Dino e Weverton.

A ilação foi feita apenas e tão somente pelo fato do comunista ter decidido apoiar a candidatura de Duarte Júnior (Republicanos) e Weverton não ter seguido o caminho com o PDT e o seu candidato no 1º Turno.

Só que Weverton, nas redes sociais, deixou claro que tudo não passa de boatos.

Weverton deve ficar neutro no 2º Turno, mas liberando os pedetistas para seguirem o caminho que entenderem melhor. A maioria dos que já se posicionaram, decidiram seguir com Braide, mas teve quem quis seguir com Duarte, como foi o caso de Ivaldo Rodrigues.

Congresso: 100 políticos mais influentes, três do Maranhão

por Jorge Aragão

Mais uma vez, como todo ano tem sido feito, o DIAP – Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar – apontou os “Cabeças do Congresso”.

O levantamento aponta os 100 deputados e senadores mais influentes no Congresso Nacional.

Os “Cabeças” do Congresso Nacional são, na definição do DIAP, aqueles parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de todas ou algumas das qualidades e habilidades aqui descritas. Entre os atributos que caracterizam um protagonista do processo legislativo, destacamos a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações, seja pelo saber, senso de oportunidade, eficiência na leitura da realidade, que é dinâmica, e, principalmente, facilidade para conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão. Enfim, é o parlamentar que, isoladamente ou em conjunto com outras forças, é capaz de criar seu papel e o contexto para desempenhá-lo.

Neste ano de 2020, a identificação dos parlamentares mais influentes foi dificultada por dois episódios, ambos decorrentes da Pandemia, que levou ao isolamento social. O primeiro foi a adoção do sistema remoto de deliberação, que dificulta identificar os parlamentares mais presentes nas articulações e negociações, já que estas ficam praticamente restrita aos líderes e relatores nesse período. O segundo foi a não instalação das comissões permanentes da Câmara, instância importante de poder, que ajudava a identificar quem tinha prestígio para ser indicado por suas bancadas para presidir um colegiado temático. Isto, entretanto, não impediu que se chegasse aos parlamentares mais influentes do ano em curso.

Entre os 100 políticos listados pelo DIAP, três são do Maranhão, o deputado federal Pedro Lucas (PTB) e os senadores Roberto Rocha (PSDB) e Weverton Rocha (PDT). (Veja aqui a relação completa).

Vale destacar que em 2019, o Maranhão teve quatro políticos entre os 100, os mesmos três deste ano e mais o deputado federal Hildo Rocha (MDB).

Weverton quer aumentar pena para agressores de jornalistas

por Jorge Aragão

Diante da polêmica envolvendo jornalistas da Rede Globo e Folha, que decidiram não mais acompanhar a cobertura do Palácio do Alvorada, por eventuais agressões que estariam sofrendo, o senador maranhense Weverton Rocha (PDT) apresentou uma proposta interessante.

O parlamentar que aumentar a pena para os agressores de jornalistas, durante o exercício da profissão ou em razão dele. Weverton afirmou que já apresentou um projeto de lei nesse sentido no Senado.

“É inaceitável o crescente número de agressões contra jornalistas. Apresentei um projeto que agrava a pena para quem cometer crime de lesão corporal contra profissionais de imprensa no exercício da sua profissão ou em razão dela. A imprensa livre é um dos pilares da democracia.”, afirmou Weverton.

Crítica – A senadora Eliziane Gama (Cidadania) também lamentou o episódio e demonstrou preocupação com a situação.

“É muito grave quando empresas do porte do Grupo Globo e da Folha não veem garantias de segurança em cobertura presidencial. Isso só ocorre em países ditatoriais ou em governos que almejam essa condição. A democracia não tolera cerceamento da liberdade de imprensa”, destacou.

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Senadores decidem que só tratam de adiamento de eleições em julho

por Jorge Aragão

Na semana passada, começou a tramitar, no Senado Federal, uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do senador Wellington Fagundes (PL/MT), defendendo o adiamento das eleições 2020, que o mandato dos prefeitos e dos vereadores eleitos em 2016 tenha a duração de seis anos e que as eleições sejam unificadas em 2022.

A proposta recebeu muitas adesões, inclusive de maneira unanime da bancada maranhense no Senado, uma vez que os três senadores – Eliziane Gama (Cidadania), Weverton Rocha (PDT) e Roberto Rocha (PSDB) – são favoráveis a ideia de adiamento e unificação das eleições.

No entanto, após uma reunião de líderes no Senado, na tarde desta segunda-feira (25), ficou definido que um grupo de parlamentares irá fazer uma visita ao novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luís Roberto Barroso, na próxima sexta-feira (29), e que qualquer decisão sobre adiamento das eleições só deverá ser tomada no início do mês de julho.

A confirmação dessas duas decisões foi feita pelo senador Weverton Rocha, que, em vídeo, destacou o que ficou deliberado após a reunião de líderes do Senado.

 

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Weverton defende adiamento e unificação de eleições em 2022

por Jorge Aragão

O senador maranhense Weverton Rocha (PDT), ao que parece, é favorável não só ao adiamento das eleições municipais deste ano, mas também como transferir o pleito para 2022, unificando as eleições no Brasil.

Weverton foi um dos senadores a assinar favoravelmente a uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do senador Wellington Fagundes (PL/MT), protocolada nesta semana no Senado, defendendo que o mandato dos prefeitos e dos vereadores eleitos em 2016 terá a duração de seis anos, unificando as eleições em 2022.

Apesar de ter sido o único senador maranhense a assinar favoravelmente ao projeto, Weverton, obviamente, não foi o único, outros 26 senadores também assinaram favorável a PEC.

O autor da PEC apresentou três justificativas principais para a apresentação da proposta. Adiar as eleições por segurança jurídica ao pleito, utilizar os recursos das eleições para o enfrentamento da pandemia e aproveitar a oportunidade para unificar as eleições no Brasil.

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