Sousa Neto também critica “números mirabolantes” do Governo

por Jorge Aragão

sousanetoO deputado estadual Sousa Neto (PTN), prescription assim como o Blog, order também denunciou a farsa montada pelo Governo Flávio Dino ao apresentar números mirabolantes com uma suposta diminuição de assaltos a bancos e explosões a caixas eletrônicos em 2015.

Sousa Neto afirmou que essa tentativa de manipular números é uma vergonha e levará o Governo Flávio Dino ao total descrédito. O parlamentar também apresentou publicamente os números dos Sindicatos dos Bancários do Maranhão, buy cialis que demonstra um acréscimo nos dois tipos de crimes.

“O atual Governo é mestre na manipulação de números. Só queria dizer que mais uma mentira do Governo Flávio Dino foi desmascarada, pois esses crimes fizeram foi aumentar nessa gestão e quem afirma isso é o Sindicato dos Bancários”, declarou.

O deputado ainda apresentou outra grave denuncia sobre a Segurança Pública do Maranhão. Sousa Neto apresentou algumas fotos onde demonstra viaturas paradas por falta de reparos.

“Ao invés de manipular números e perseguir deputados, o Governo Flávio Dino deveria era dar condições aos nossos policiais, pois existem várias viaturas paradas nos batalhões por falta de manutenção. Fica aqui mais uma vez a minha tristeza em saber que o Governo do Estado nada faz para melhorar a Segurança Pública. Fica aqui mais uma vez a minha demonstração de que não adianta o Governador do Estado tentar caçar o meu mandato para poder me calar”, finalizou.

Deputados estaduais reagem a perseguição do Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

Andrea-Sousa-Neto-350x253Os deputados estaduais Andrea Murad (PMDB) e Sousa Neto (PTN) reagiram nesta segunda-feira (17), unhealthy na Assembleia Legislativa, unhealthy a atitude tomada pelo Governo Flávio Dino de relacionar os dois parlamentares numa ação de improbidade administrativa movida contra o ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad.

A primeira a abordar o assunto foi Andrea Murad. A parlamentar lamentou a postura adotada pelo governador e o classificou com tirano.

“Eu nunca imaginei que ele fosse uma pessoa doente, mas não faz outra coisa na vida dele a não ser perseguir seus inimigos. Agora ele não tinha mais o que fazer, resolveu colocar como réus dois deputados estaduais. O governador Flávio Dino é um tirano, é doente. Ele não consegue entender e aceitar que exista uma Oposição ao seu governo”, afirmou.

Andrea Murad ainda fez questão de deixar claro que mesmo com essa tentativa de intimidação e com uma perseguição sistemática, ela não mudará seu posicionamento.

“Agora, digo e repito, ninguém me amedronta, ninguém me mete medo. Tenham a certeza absoluta de que, em nenhum momento, eu irei me curvar um sentimento sequer, não ficarei calada na minha cadeira por medo de perseguição, porque não sou covarde. O governador Flávio Dino precisa respeitar os deputados aqui desta Casa”, finalizou.

O deputado Sousa Neto também seguiu a mesma linha da colega parlamentar e criticou a postura adotada pelo Governo Flávio Dino com relação aos adversários políticos.

“Estão querendo calar a Oposição nesta Assembleia. O governador tirano Flávio Dino quer calar a Oposição na Assembleia. O engraçado é que na semana passada, na frente da presidente Dilma, ele disse de punho cerrado que não aceitaria um golpe, mas agora que aplicar um golpe para tirar aqueles que lhe criticam. No entanto, a mim você não vai calar, governador e muito menos me intimidar”, assegurou.

Greve da Polícia Civil repercute na Assembleia

por Jorge Aragão

welligntoncursoNOVANo reinício das atividades na Assembleia Legislativa, pills nesta segunda-feira (03), order o assunto que ganhou mais repercussão na primeira sessão do semestre foi a greve deflagrada pela Polícia Civil do Maranhão.

O primeiro deputado a abordar o assunto foi Wellington do Curso. O parlamentar afirmou que já havia ido ao Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão (SINPOL), nurse presidido por Heleudo Moreira, e ouviu atentamente às reivindicações dos policiais.

Sem perder tempo, Wellington do Curso pediu ao presidente da Comissão de Segurança, Cabo Campos, que estranhamente não se posicionou sobre o assunto, uma reunião extraordinária da Comissão com o objetivo de discutir sobre possíveis medidas que solucionem o impasse.

“Independente de questões políticas, enquanto parlamentar, estou em defesa dos policiais, dos cidadãos maranhenses, da segurança pública, dos direitos humanos e das minorias. Como membro da Comissão de Segurança da Assembleia, coloco-me à  disposição dos demais membros para que juntos possamos mediar a situação e conseguir chegar ao acordo esperado”, afirmou Wellington.

sousanetoPEC 300 – Outro que saiu em defesa dos policias civis foi o deputado estadual Sousa Neto. O parlamentar lamentou a falta de diálogo do Governo Flávio Dino e assegurou que já começara a recolher assinaturas para uma Proposta de Emenda a Constituição semelhante a PEC 300 que vai tramitando em Brasília.

“A PEC 300 Estadual é um Projeto de Lei para Polícia Militar, Civil e os Bombeiros, que foi uma promessa do então candidato a governador Flávio Dino, que ele criaria a PEC 300 Estadual, que equipara o salário da nossa polícia com a do Distrito Federal, mas como ele não fez, eu esperei passar o recesso, e agora vou pedir para que os colegas assinem”, afirmou.

O deputado Júnior Verde, que também é policial civil, assegurou que um dos problemas é a distorção, ampliada no Governo Flávio Dino, entre o salário do policial e do delegado.

“Um policial civil no final de carreira ele ganha 20% do equivalente a um delegado de polícia, e observemos que as atividades são afins. São profissionais que estão defendendo com a própria vida a segurança do estado do Maranhão, fazendo um trabalho investigativo”, disse.

Já existe a possibilidade de que alguns policiais civis se desloquem para a Assembleia no sentido de pedir o apoio dos parlamentares junto ao Governo Flávio Dino.

CPI da Saúde e ‘PEC 300’ só serão definidas em agosto

por Jorge Aragão

SOUSANETONOVAOs dois assuntos mais polêmicos nas últimas semanas na Assembleia Legislativa do Maranhão, order CPI da Saúde e ‘PEC 300’, só devem ser abordados definitivamente no mês de agosto, após o recesso de quinze dias, iniciado nesta quinta-feira (16).

A ‘PEC 300’ é uma Proposta de Emenda a Constituição do deputado estadual Sousa Neto (PTN) que é semelhante a PEC 300 que tramita durante anos no Congresso Nacional e estabelece que os militares de todos os Estados se equiparem aos salários dos militares do Distrito Federal, o maior do Brasil.

Sousa Neto quer apresentar uma PEC idêntica no Maranhão, ou seja, melhorando e muito o salário dos militares maranhenses. Na verdade, a proposta de Sousa Neto é apenas uma promessa feita durante a campanha pelo atual governador Flávio Dino, conforme o Blog demonstrou (reveja).

Na sua despedida do primeiro semestre na Tribuna, Sousa Neto disse que na primeira semana da volta aos trabalhos, no mês de agosto, irá colher as 14 assinaturas para que a PEC possa começar a tramitar no parlamento maranhense.

O parlamentar acredita que não deva ter muita dificuldade, afinal foi uma promessa do governador. Sousa Neto disse ainda que o descontentamento da tropa é tão grande que uma greve no segundo semestre não está descartada.

“Será mais uma prova in conteste da coerência do senhor Flávio Dino se ele orientar a base governista a não assinar a PEC, pois ele prometeu aos militares como foi demonstrado em vídeo e áudio que circulam pela internet. Além disso, essa eventual recusa do Governo Flávio Dino poderá ser o estopim para uma paralisação da Polícia Militar do Maranhão”, afirmou.

CPI – Já sobre a CPI da Saúde, apesar de já ter sido lida pela Mesa Diretora da Assembleia, na última quarta-feira (15), a sua instalação não está totalmente assegurada.

Dentro do parlamento maranhense já é maioria a corrente que entende que uma CPI política como essa gerará um desgaste enorme para a Casa. A tendência é que a tão propagada CPI da Saúde sequer seja efetiva no mês de agosto.

É aguardar e conferir.

Flávio Dino numa “saia justa” diante da PEC 300

por Jorge Aragão


O deputado estadual Sousa Neto (PTN) conforme anunciado na terça- feira (14) na Sessão Plenária que, pilule se o Governo Flávio Dino não enviasse, ele mesmo apresentaria a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) estadual para que o Maranhão adote como piso salarial dos policiais militares o valor atualmente pago pelo Governo do Distrito Federal vai levar adiante o seu discurso e com a PEC pronta, vai começar a captar assinaturas de outros parlamentares.

A tão propagada PEC 300, foi uma das promessas de campanha quando o governador e então candidato ao governo do estado, prometeu em dois momentos: quando ainda era deputado federal e quando recebeu líderes da categoria, no ano passado, quando ainda era presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) que assim que eleito fosse, enviaria para a Assembleia Legislativa a PEC para aprovação.

Nessa reunião com os militares, Flávio Dino se vangloria de uma enquadrada dada no então presidente da Câmara Federal, Michel Temer. Dino, árduo defensor da PEC 300, cobrava de Temer a votação da PEC no Segundo Turno. Conforme vídeo acima.

Insatisfação – Em outro trecho da reunião, que o Blog tem o áudio e disponibiliza abaixo, Dino assegura aos militares que se até 2015, caso eleito, o problema não fosse solucionado nacionalmente, ele solucionaria através da Assembleia Legislativa.

“Se até lá a gente não construir, primeiro, a gente precisa ganhar, claro, em a gente ganhando, se até lá vocês não acharem uma saída nacional, a gente constrói uma lá na Assembleia, nada impede”, disse Flávio Dino na época.

Segundo Sousa Neto, os militares do Maranhão começarão a cobrar a tal “saída estadual” para a PEC 300, principalmente porque, agora, após uma série de promoções efetivadas pelo Executivo, há um clima de insatisfação na corporação.

“Muitos que não foram e tinham a certeza que iam ser promovidos agora estão aí com uma decepção muito grande. Converso com todas as pessoas relacionadas a esse tema da Polícia Militar”, declarou o deputado estadual Sousa Neto, que deixou Flávio Dino numa “saia justa” diante da PEC 300.

Com a palavra o governador Flávio Dino, isso é, se tiver algo a declarar.