Convocação de excedentes do concurso da PM e Bombeiros sairá nesta semana

por Jorge Aragão

Apesar do governador Flávio Dino e alguns asseclas terem afirmado que já teriam sido convocados novos excedentes do concurso da Polícia Militar e Bombeiros, site a nova convocação, order de verdade e não virtual, acontecerá ainda nesta semana.

A informação foi repassada, através das redes sociais, pelo secretário de Gestão do Governo do Maranhão, Felipe Camarão. Veja abaixo.

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A nova convocação foi necessária para que a promessa do governador Flávio Dino seja cumprida. Dino assegurou que colocaria mais mil homens para reforçar a Segurança Pública do Maranhão.

No entanto, na primeira convocação feita pela SEGEP na gestão do secretário Felipe Camarão, apenas 388 conseguiram passar nos testes de aptidão física (TAF) e atenderem outras exigências.

Desta vez o número de convocados de ultrapassar os dois mil excedentes, mas o Governo trabalha com a expectativa de aproveitar somente 700 para o curso na Academia Militar, para que juntamente os que já iniciaram o curso, enfim complete os mil homens para reforçar a Segurança, o que só deve acontecer no primeiro semestre de 2016.

Onde andaria o coronel Ivaldo Barbosa?

por Jorge Aragão

ivaldobarbosaEm momentos que a Segurança Pública vai “mal das pernas”, tadalafil inevitavelmente a população maranhense lembra e sente saudades do senador João Alberto, que foi secretário de Segurança, e do coronel Ivaldo Barbosa, que comandou vários setores da Polícia Militar do Maranhão.

O nome do coronel Ivaldo Barbosa tem sido sistematicamente lembrado nas emissoras de rádio, principalmente nos programas voltados para a área policial pela população.

Curiosamente na quinta-feira (18), o coronel Ivaldo Barbosa completou 57 anos e, pasmem, na reserva da Polícia Militar do Maranhão. Isso mesmo, um dos oficiais mais preparados do Estado e que foi considerado o inimigo número um da bandidagem está “encostado” aos 57 anos.

O último bom trabalho de Ivaldo Barbosa foi no Complexo Penitenciário de Pedrinhas no ano passado, quando conseguiu amenizar a crise e o caos que se instalava.

No entanto, para surpresa de muita gente, inclusive do próprio coronel Ivaldo, o Governo Flávio Dino, mesmo faltando ainda três anos para sua aposentadoria, o encaminhou para a Reserva da Polícia Militar.

O coronel Ivaldo recorreu da decisão e aguarda um posicionamento do Tribunal de Justiça. Pelas informações obtidas pelo Blog, o caso está nas mãos do desembargador Raimundo Barros.

Definitivamente fica difícil acreditar que o Governo Flávio Dino queira realmente amenizar a violência no Maranhão. O governador recusa peremptoriamente o pedido do deputado Adriano Sarney para solicitar Força Nacional ao Governo Federal e manda para a Reserva um dos principais oficiais do Maranhão com 57 anos, e ainda, no mínimo, três anos de atividade.

Mais uma vez na mídia nacional

por Jorge Aragão

mudancaEnquanto alguns membros do Governo Flávio Dino seguem brincando nas redes sociais, cure o Maranhão, doctor mais uma vez, é destaque negativamente na mídia nacional.

A saída às pressas de famílias da Vila Natal, no Coroadinho, que foram praticamente expulsas, sob a ameaça de, caso não saíssem, serem mortas a tiros pelos criminosos, repercutiu no Bom Dia Brasil da TV Globo.

Conforme o jornal O Estado do Maranhão destacou durante a semana, muitas famílias deixaram suas casas por estarem sendo ameaçadas por facções criminosas. Vale destacar ainda que o problema não está ocorrendo apenas na Vila Natal, mas já se tem informação que Vila Colier, em Pedrinhas, a situação é semelhante.

Apesar de tudo, o Governo Flávio Dino, ninguém sabe ao certo o motivo, talvez por pura birra, insiste em não solicitar o reforço da Força Nacional.

Clique aqui e veja a reportagem de Alex Barbosa que foi destaque no Bom Dia Brasil.

Uma triste realidade

por Jorge Aragão

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O jornal O Estado do Maranhão nesta quarta-feira (17), pilule trouxe uma reportagem extremamente preocupante. Com o título: “Expulsos pelo crime”, ampoule a reportagem mostra a triste realidade de mais de 100 famílias que deixaram suas casas por estarem sendo ameaçadas por facções criminosas.

Integrantes de facções criminosas instalaram desde a noite da última segunda-feira um clima de terror nas vilas Colier, pilule área de Pedrinhas, e Natal, no bairro Coroadinho, onde mais de 100 famílias foram expulsas, sob a ameaça de, caso não saíssem, serem mortas a tiros pelos criminosos.

Clique aqui e veja a reportagem

Sousa Neto volta a criticar a “transferência” de policiais do interior para capital

por Jorge Aragão

SOUSANETONOVAO deputado estadual Sousa Neto (PTN) voltou a questionar, prescription na sessão desta terça-feira (09), treat a vinda de policiais lotados no interior do Maranhão para realizarem o policiamento em São Luís.

Segundo ele, os assaltos a banco no interior do estado que já somam 47 só esse ano (e mais do que todo o ano de 2014) são uma das consequências do deslocamento de policiais do interior para a capital.

Ainda durante o seu discurso, chamou a atenção de deputados governistas da região tocantina e relembrou que, após ter denunciado esse deslocamento de policiais, os deputados Roberto Costa (PMDB) e Alexandre Almeida (PTN) foram à tribuna pedir ao governador que revisse a decisão para que as regiões de Bacabal e Timon, representadas respectivamente por eles, não fossem prejudicadas por essas baixas.

“Quero dizer ao deputado Marco Aurélio e todos os representantes da região Tocantina nesta Casa que, enquanto ontem vereadores foram a tribuna da Câmara Municipal de Imperatriz clamar por mais segurança, pois a região registra um dos seus piores índices de criminalidade, 10 policiais foram retirados de lá e enviados pra cá. Dez policiais militares que fariam toda a diferença em uma região que já tem um déficit de policiamento”, completou o parlamentar.

Ele defendeu que todos os deputados trabalhem unidos em uma só frente, “à frente em defesa da segurança pública do Maranhão”.

Sousa Neto e a cobrança por uma Segurança melhor

por Jorge Aragão

SOUSANETONOVAO tema segurança (ou a falta dela) tem sido a pauta principal na Assembleia Legislativa. Enquanto a bancada governista tenta a todo custo maquiar a real situação, here os deputados oposicionistas mostram que a realidade é muito grave e a população tem sofrido as consequências da falta de planejamento e má gestão da pasta do atual governo. Após recesso por conta do feriado de Corpus Christi e todas as ocorrências dos últimos dias, provável que seja o tema principal da sessão desta tarde.

O deputado estadual Sousa Neto (PTN) tem se mostrado bem atuante nessa área, provavelmente por ser o único deputado da oposição a fazer parte tanto da Comissão quanto da Frente Parlamentar de Segurança, sempre tem levantado importantes discussões na Casa e demonstrado sua opinião com força e embasamento.

Só na última semana tratou sobre questões como o homicídio em Vitoria do Mearim e denunciou o temor quanto a volta da pistolagem no estado, após atentado contra o presidente da Câmara de Dom Pedro, Farys Miguel, relembrou também o caso de Vavá da Faisa, presidente da Camara de Vereadores de Santa Luzia e que foi executado na porta de casa, meses atrás.

Ainda na questão da segurança, Sousa Neto repudiou as declarações do secretário Jeferson Portela contra ele, a quem denominou de “ex-secretário”, visto que não estava a altura do cargo que tem exercido.

As discussões sobre as reais convocações de policias militares e a solicitação de que investigadores e escrivãos da Policia Civil que estão formados, sejam chamados imediatamente, assim como os delegados, foram temas também de um dos discursos do deputado em primeiro mandato. Assim como também foi o primeiro a denunciar que policiais lotados no interior do Maranhão estão vindo fazer o policiamento em São Luís sem receber diárias e sem conhecer a realidade da capital.

“Esses policiais estão desguarnecendo a segurança dos municípios, que já está precária, para vir fazer o policiamento na capital e sem nenhum treinamento para isso”, disse na época.

Sousa Neto tem sido o deputado que mais tem levado dados para o plenário, a maioria deles, inclusive confrontam os divulgados erroneamente pelo governo com a tentativa de passar para a população uma falsa sensação de segurança e é dele a expressão que mais tem definido a gestão de Flávio Dino “governo virtual”.

Depois dos desdobramentos, inclusive com repercussão a nível nacional do caso de Vitória do Mearim e também dos números de prisões e de homicídios divulgados pelo governo, essa semana com certeza promete ser de grandes debates e o deputado com certeza se manifestará a respeito.

A “cara de pau” do Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

flaviodinoChega a ser asqueroso a maneira como o nosso governador reage as mortes incessantes de inocentes no Maranhão. Toda vez que se sente acuado, patient Flávio Dino solta uma pérola, tentando abafar a crise e pouco se preocupando com a população maranhense.

Depois de mais duas mortes no transporte público de São Luís, quatro em trinta dias, Dino de maneira nojenta distribui release e vai para as redes sociais afirmando que a Força Nacional já está no Maranhão desde abril.

A carta de seguro de Flávio Dino é pelo fato de que a base governista na Assembleia, a mando do senhor governador, rejeitou o requerimento do deputado Adriano Sarney pedindo que o governador solicitasse a Força Nacional.

No discurso de Adriano, muito duro por sinal, o parlamentar deixou claro a responsabilidade de quem negasse seu requerimento.

“O próprio governador e o secretário de Segurança estão reclamando da falta de policiais, mas ai quando apresentamos esse requerimento a base governista vota contra. Só espero que depois quem votou contra não se sinta culpado por não ter feito a sua parte para a diminuição da violência”, declarou Adriano Sarney.

Sentido o peso da sua irresponsabilidade latente a cada ação, Flávio Dino de maneira sórdida, sem se preocupar com as vítimas ou seus familiares, tenta evitar um desgaste político e afirma que a Força Nacional está em São Luís desde abril.

Se fosse verdade, qual o motivo do governador não ter informado isso aos seus deputados da base governistas, que desnecessariamente foram desgastados no parlamento? Onde estariam esses homens da Força Nacional que ninguém consegue enxergar?

Ao Blog resta apenas lamentar a postura imatura de Flávio Dino, que ao invés de assumir o problema, que ninguém está lhe responsabilizando, fica no discurso juvenil de militante político transferindo a responsabilidade de sua inércia.

A eleição terminou Flávio Dino e o governador, infelizmente, é o senhor. Assuma sua responsabilidade e ao invés de mentir, procure trabalhar, pois nem mesmo quem acreditou na mudança, está acreditando mais nas suas ladainhas.

A estratégia equivocada dos governistas

por Jorge Aragão

votacaoNa sessão desta terça-feira (02), here na Assembleia Legislativa, order a base do Governo Flávio Dino adotou uma medida equivocada ao rejeitar o requerimento do deputado estadual Adriano Sarney (PV), cheap que apenas solicitava que o governador pudesse pedir reforço da Força Nacional ao Governo Federal.

Antes da votação, o deputado Adriano Sarney retirou da pauta de votação um primeiro requerimento onde pedia intervenção federal na Segurança. Esse pedido gerou polêmica, pois governistas alegaram que o parlamentar queria era afastar o governador do comando do Estado.

No entanto, o requerimento votado e rejeitado hoje pela base governista era simples e muito provavelmente não teria efeito prático algum, pois a decisão final de solicitar ou não Força Nacional caberia ao governador Flávio Dino.

Só que a rejeição dele gera um fato político, pois passará a impressão de que o Governo Flávio Dino não está preocupado com a violência que assombra os maranhenses. Além disso, imputa uma responsabilidade nos deputados que rejeitaram o simples requerimento.

A rejeição foi desnecessária em outros aspectos, pois como apenas solicitava que o governador pedisse a Força Nacional, o governador, mesmo com a aprovação do requerimento, poderia não pedir. Outro detalhe, por mais que o governador solicitasse a Força Nacional quem garante que o Governo Federal enviaria? Ou seja, a base governista trouxe para si uma responsabilidade desnecessária.

A rejeição do requerimento também demonstra a total incoerência do Governo Flávio Dino, afinal se possuímos o menor percentual na relação polícia/habitante e os mil policiais prometidos pelo governador, no início deste ano, só irão efetivamente está nas ruas em março de 2016, qual o motivo de não solicitar o apoio do Governo Federal?

A solicitação era tão importante e necessária, que os dois parlamentares que são policiais, Cabo Campos (militar) e Júnior Verde (civil), mesmo pertencendo a base governista, votaram pela aprovação do requerimento. Lembrando ainda que o deputado Cabo Campos é o presidente da Comissão de Segurança.

adrianosarneynovaAlém do Cabo Campos e Júnior Verde, mais seis deputados – Adriano Sarney, Sousa Neto, Edilázio Júnior, Wellington do Curso, Zé Inácio e Nina Melo – votaram pela simples aprovação do requerimento. O resultado da votação foi 14×8 pela rejeição da solicitação.

“O próprio governador e o secretário de Segurança estão reclamando da falta de policiais, mas ai quando apresentamos esse requerimento a base governista vota contra. Só espero que depois quem votou contra não se sinta culpado por não ter feito a sua parte para a diminuição da violência”, declarou Adriano Sarney.

Adriano assegurou que depois da rejeição do simples requerimento, ele continuará fazendo sua parte e apresentará agora uma indicação direta ao governador Flávio Dino sobre a solicitação da Força Nacional no Maranhão.

Por tudo isso é que o Blog entende que a aprovação do requerimento seria menos desgastante ao Governo, mas a cúpula governista deve saber o que faz, pelo menos deveria, pois deixaram os deputados governistas numa situação delicada.

A situação delicada de Jefferson Portela

por Jorge Aragão

Jefferson-PortelaIndiscutivelmente, nurse após os últimos acontecimentos, não é nada cômoda a situação do atual secretário de Segurança do Maranhão, delegado Jefferson Portela.

Além de não ter conseguido diminuir os índices de violência, a gestão de Portela tem sido mais marcada pelas inúmeras confusões do que ações positivas. O problema é que agora o desgaste não está mais se limitando apenas ao secretário, mas atingindo o Governo Flávio Dino.

Uma prova irrefutável do desgaste do secretário foi a sessão de segunda-feira (02), na Assembleia Legislativa. Alvo de duras críticas de diversos deputados, após agredir verbalmente deputados nas redes sociais, Portela não tem uma voz em sua defesa, nem mesmo os deputados governistas.

Para complicar ainda mais a situação de Portela, ele atingiu um dos deputados mais respeitados no parlamento, César Pires. O histórico político e o respeito de Pires é tamanho que o próprio Governo tem tentado uma proximidade com o parlamentar, que sempre tem votado favorável ao Governo, principalmente pela amizade solidificada com o presidente da Assembleia, Humberto Coutinho.

No entanto, a declaração impensada e destemperada de Portela pode atrapalhar o Governo na aquisição de novos e bons aliados.

Até o vice-presidente da Assembleia e um dos principais deputados da base, Othelino Neto, que é do mesmo partido de Jefferson Portela, condenou, mesmo que indiretamente a atitude do secretário.

“Digo aos colegas deputados e dizendo que eu tenho certeza, deputado César Pires, deputado Edilázio Jr, deputado Adriano Sarney, de que o governador desaprova toda e qualquer frase ofensiva de secretário do Governo contra qualquer parlamentar. O governador Flávio Dino sempre que se refere a esta Assembleia e aos deputados, se refere com toda deferência, com todo respeito. Então que fique claro que este tipo de postura não tem o aval do governador“, decretou Othelino.

Ainda nesta semana, o secretário Jefferson Portela deve ter uma Nota de Desagravo e uma Nota de Repúdio contra as agressões feitas aos parlamentares, pois os deputados demonstraram que ficarão unidos nessas situações.

O episódio de Jefferson Portela se assemelha com o caso do ex-ministro Cid Gomes, que depois de criticar deputados federais foi obrigado a pedir demissão a presidente Dilma Rousseff, pois perdeu o apoio da Câmara Federal.

Se o corporativismo de lá, prevalecer aqui, a permanência de Jefferson Portela ficará insustentável.

Por enquanto, como gostam de dizer os comentaristas de futebol, Jefferson Portela segue “prestigiado” no Governo Flávio Dino.

Flávio Dino e as redes sociais

por Jorge Aragão

flaviofaceO governador Flávio Dino, and em cinco meses de Governo, tem conseguido mais destaques com seus comentários em redes sociais do que instalar a mudança tão propagada e prometida durante a campanha eleitoral.

Neste fim de semana, após pressão pela crise da Segurança, Dino parece ter exagerado, pois além de críticas injustas a esquerdistas, o governador ainda mentiu descaradamente e sem nenhum pudor ao comentar o trágico episódio em Vitória do Mearim.

Flávio Dino, de maneira sórdida, tenta passar a impressão de que quem critica a atrocidade cometida em Vitória do Mearim estaria criticando a Polícia Militar, o que nem de longe corresponde a verdade.

Depois, de maneira deslavada, mente afirmando que já convocou 2.500 excedentes do concurso para a área de Segurança. A verdade é que apenas mil foram convocados e apenas 388 estão fazendo curso na Academia da Polícia Militar. O Blog desafia o governador, ou qualquer subordinado dele, a encaminhar ao Blog a lista dos novos 1.500 convocados que irão fazer o TAF – Teste de Aptidão Física.

Por fim, o governador, que jura ser democrático, critica duramente os esquerdistas que “ousaram” questionar algumas atitudes do seu Governo. As criticas estão direcionadas ao historiador e professor, Wagner Cabral e ao presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-MA, Antônio Luís Pedrosa, que respondeu a altura as bobagens escritas por Flávio Dino (veja abaixo).

O curioso é que diante de tantos problemas, o governador Flávio Dino com toda sua habilidade ainda consegue tempo para arrumar mais problemas e desgaste nas redes sociais.

São por essas e outras é que o Governo Flávio Dino, mesmo com apenas cinco meses, consegue índices de rejeição inimagináveis, principalmente para quem foi eleito com o apoio da maioria absoluta do eleitorado maranhense.

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