Roberto Rocha quer PF e Moro na investigação da eleição do Senado

por Jorge Aragão

O senador e corregedor do Senado, Roberto Rocha, está responsável pela apuração da fraude durante a eleição para a Mesa Diretora do Senado Federal. O parlamentar maranhense afirmou, através das redes sociais, que terá o apoio da Polícia Federal e do ministro Sérgio Moro para concluir o caso.

Roberto Rocha, que assegurou apoio total do presidente do Senado, disse ainda que a ideia é “não permitir exploração política. Não queremos espetacularização do caso”. Veja abaixo.

As imagens do circuito interno do Senado já estão sendo analisadas por peritos e, até o momento, seis senadores são suspeitos de terem participado da fraude durante a eleição. Por conta da fraude, já que apareceram 82 votos, sendo que são somente 81 senadores, a eleição inicial foi anulada.

É aguardar e conferir.

Em alta: senadores do MA lideram seus partidos no Senado

por Jorge Aragão

Os três senadores do Maranhão estão em alta no Congresso Nacional, afinal todos irão comandar os seus partidos no Senado.

Depois do anúncio de que Weverton Rocha e Eliziane Gama seriam lideres dos seus partidos, PDT e PPS, respectivamente, foi a vez do PSDB confirmar que Roberto Rocha irá comandar o partido no Senado Federal.

“Honrado com o convite, aceitei o desafio para ser o porta-voz do PSDB em um novo momento de esperança que o Brasil atravessa. Vamos lutar pelas reformas necessárias e pelos projetos que são realmente de interesse da sociedade”, disse Roberto Rocha.

De acordo com o Regimento Interno, o líder partidário participa semanalmente das reuniões do Colégio de Líderes — onde é discutida a pauta do plenário. É também atribuição do líder orientar e firmar posições da bancada nas comissões e no plenário, além de dialogar constantemente com o presidente da República.

Agora é torcer para que os senadores, como todo esse prestígio, possam ajudar mais o Maranhão e os maranhenses.

A crítica acertada de Roberto Rocha sobre a eleição no Senado

por Jorge Aragão

O Senado Federal segue ainda tentando eleger o seu presidente para o biênio 2019/2020, mas apesar das discussões e da quase briga envolvendo dois experientes senadores, Renan Calheiros e Tasso Jereissati, o que chamou a atenção nesse processo eleitoral foi a intromissão do Supremo Tribunal Federal no pleito.

No entanto, é preciso destacar que, de maneira vergonhosa, o MDB e o Solidariedade recorreram ao STF para pedir que uma decisão tomada pela maioria dos senadores fosse revertida na Justiça.

A maioria dos senadores optou pela votação aberta para a escolha do novo presidente do Senado, mas as duas legendas não aceitaram a decisão e foram ao STF, que através do ministro Dias Toffoli, determinou que a eleição seja secreta.

Ou seja, quem decidiu como será a eleição no Senado Federal, pasmem, foi o STF, não os senadores. Pior, é que decidiu contra a transparência, algo cada vez mais exigido pela sociedade brasileira.

O curioso é que costumeiramente alguns políticos reclamam da intromissão do Judiciário no Legislativo, alegando que em determinados momentos o Judiciário tem legislado, mas só que acabam perdendo esse argumento, que é correto, quando os próprios senadores solicitam e aceitam que o STF decida como será a eleição no Senado Federal.

O senador Roberto Rocha (PSDB) criticou a situação e ironizou: “Sobre a interferência do STF na votação para presidência do Senado: será que vão decidir também se iremos votar em pé ou sentado?!”, disse no Plenário do Senado.

Roberto Rocha também assegurou que vai puxar a fila e será o primeiro a declarar o voto publicamente, ou seja, irá votar abertamente.

É aguardar e conferir, mas inegavelmente é ponto para Roberto Rocha.

Filho de Roberto Rocha vence a batalha contra o câncer

por Jorge Aragão

O senador Roberto Rocha (PSDB), que disputou o Governo do Maranhão nas eleições deste ano, recebeu uma excelente notícia nesta semana com relação a luta que um de seus filhos travava contra o câncer.

No Dia Nacional de Combate ao Câncer, Roberto Rocha teve a confirmação que o seu filho Paulo Rocha, o Paulinho, está curado de um câncer no rim, diagnosticado esse ano, um pouco antes da campanha eleitoral.

A luta árdua de toda a família em prol da cura de Paulinho, fez com que Roberto Rocha, em determinados momentos, não priorizasse a campanha eleitoral e sim, acertadamente, a saúde do seu filho.

Roberto Rocha fez questão de dividir a excelente notícia com seus seguidores nas redes sociais.

MDB entre Hildo Rocha e Roberto Costa

por Jorge Aragão

Nada de Roseana Sarney. O comando do MDB no Maranhão está entre os deputados reeleitos Hildo Rocha (federal) e Roberto Costa (estadual).

Os dois deputados emedebistas foram os únicos a confirmarem interesse na presidência do partido no Maranhão. Roseana nem se deu o trabalho de comparecer à reunião realizada, muito provavelmente após as declarações públicas contrárias a sua eventual intenção de comandar o MDB.

Além da definição das duas candidaturas, a reunião para efetivar uma comissão eleitoral que está composta pelo deputado federal João Marcelo, o deputado estadual eleito Arnaldo Melo, os prefeitos Assis Ramos (Imperatriz) e Irlahi Moraes (Rosário) e pelo ex-deputado federal Sétimo Waquim.

A comissão eleitoral estabeleceu o prazo de 14 de dezembro para um eventual consenso entre Hildo Rocha e Roberto Costa, mas caso o consenso não seja possível, o MDB realizará uma eleição, que acontecerá somente em fevereiro de 2019.

É aguardar e conferir.

O equilíbrio dos “senadores maranhenses” após 2º Turno

por Jorge Aragão

Os três senadores maranhenses que estarão no Senado no primeiro mandato do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), demonstraram equilíbrio e cautela ao comentar a vitória do novo presidente brasileiro.

O campeão de votos no Maranhão, o senador eleito Weverton Rocha (PDT), deixou claro que a democracia, mais uma vez prevaleceu, e ele ficará na Oposição, mas assegurou que estará aberto ao diálogo para o bem do Brasil e do Maranhão.

A senadora eleita Eliziane Gama (PPS), que jamais deixou claro seu posicionamento no 2º Turno, pediu algo que será fundamental para esse novo momento, uma unidade de todos em prol do Brasil.

Já o senador Roberto Rocha, único dos atuais senadores que seguirá em 2019, que declarou voto em Bolsonaro no 2º Turno, além de parabenizar o vitorioso, pediu uma atenção ao Nordeste, região que o PT venceu mais uma vez.

Posicionamentos equilibrados e respeitosos diante da vitória incontestável de Jair Bolsonaro.

Em artigo, Roberto Rocha responde à José Reinaldo Tavares

por Jorge Aragão

Por Roberto Rocha

Eu perdi uma eleição amarga, enfrentando duas máquinas onipresentes na política do Maranhão, e ainda o surgimento de um novo fenômeno político nacional que contribuiu para afastar as possibilidades do PSDB surgir com chances de crescimento.

De todos os grandes partidos, fomos o único com presença nacional que não se aliou às duas candidaturas principais. Minha candidatura, montada pelo PSDB para ajudar o palanque de Geraldo Alckmin – homem público que honra a vida nacional – representou um esforço enorme que, por conta das circunstâncias que todos conhecem, acabou num ponto cego do radar eleitoral.

Ainda assim, não sou daqueles que buscam culpados para as vicissitudes da política. Há que aprender as lições e seguir em frente. Por isso estranhei quando o ex-governador José Reinaldo, de posse dos resultados eleitorais, apontou um único culpado pela derrota de seu pleito. E esse culpado seria eu!

Mas não fui eu que ofereci a ele a única chance de competir por um partido com tempo de televisão e fundo eleitoral? Não fui eu quem prestigiou a sua chegada ao PSDB com a presença em meu gabinete de lideranças nacionais do partido?

E pior, ele ainda guarda palavras de elogio em seu artigo ao atual governador, que de forma infame o escorraçou, e guarda silêncio a quem com tanto sacrifício, Madeira e Alckmin, lhe dispensaram todas as honras para viabilizar a sua candidatura. Para agradar o governo comunista, e conseguir no próximo ano um emprego, será que precisa ser tão medíocre?

“A mão que afaga é a mesma que apedreja”, lembrando os versos do poeta Augusto dos Anjos, que compara a ingratidão a uma pantera.

Não posso deixar de lembrar disso, ao saber a bisonha explicação que foi a ausência do filho de um ilustre vereador de Caxias na sua chapa que tirou-lhe as chances de competir. O que mais dizer?

Que todos os candidatos a deputado do partido assinaram um documento manifestando apoio a candidatura de Waldir Maranhão e Alexandre Almeida, mas que eu contornei, e depois de muita conversa acatamos a indicação da irmã do prefeito de Pinheiro para compor a chapa de José Reinaldo? Que ele foi o único que recebeu 100% da verba do fundo eleitoral, a que nem mesmo eu recebi integralmente? Que fez sua campanha no Rádio e na TV e nos impressos sem citar os nomes dos candidatos a governador e presidente da República do partido que financiava sua campanha?

Ele sabe que eu só tinha a candidatura registrada, mas na maior parte do tempo fiquei com minha família, por causa do grave problema de saúde com meu filho. Sabe que estou em São Paulo, com meu filho, que está internado no hospital fazendo quimioterapia. Sabe que bem no início da campanha meu filho teve agravado seu estado de saúde. Sabe que naquele momento só não retirei oficialmente a candidatura para não ser acusado de estar a serviço do adversário. Sabe que os poucos programas que gravei eram frequentemente repetidos, e que no final foi contratada uma atriz porque não conseguia mais gravar. Ele sabe que esperei, em casa, a única oportunidade de estabelecer o contraste, a diferença, entre os candidatos a governador, que foi o debate da Globo/Mirante. Nunca fui a uma reunião com nossa equipe para me preparar para esse debate, que foi o primeiro da minha vida. E foram feitas quase 10 reuniões.

Fiquei em casa, vivendo os dias mais difíceis da minha vida, à beira de uma depressão, bebendo para dormir, e acordando para beber. Uns preferem se drogar, outros se suicidar, a minha fuga da realidade era dormir. Nunca chorei tanto em minha vida, mas escondido.

Não é tarefa fácil para um pai parecer forte diante da enfermidade grave de um filho querido e amado. Eu pensava que era um homem forte, mas agora eu conheço minhas maiores fraquezas, meus limites.

Então agora, com os resultados conhecidos, o culpado pela derrota do ex-governador e do PSDB foi Roberto Rocha? Decerto ele sabia, desde o início, do tsunami eleitoral que varreria o pleito. Decerto sabia que ainda assim, a bordo do PSDB, teria a única chance de vitória. Ele diz que foi uma exceção, num deserto de ideias. Que foi o único que discutiu propostas para o Maranhão. Pois é. Durma-se com um barulho desses.

Termino mais uma vez lembrando o poeta. “Ninguém assistiu ao formidável enterro de tua última quimera. Somente a ingratidão, esta pantera, foi tua companheira inseparável.”

E meu saudoso pai me ensinou: “Em rio que tem piranha, jacaré nada de costas”. E eu completo: Para quem está morrendo afogado, jacaré é tronco.

Prefeito de Anajatuba pode ter respondido pergunta de Roberto

por Jorge Aragão

Lembram da pergunta feita pelo candidato ao Governo do Maranhão pelo PSDB, o senador Roberto Rocha, ao candidato do PCdoB, o governador Flávio Dino, sobre a “apreensão de veículos”, durante o debate da TV Mirante ??? Pois bem, ela parece ter sido respondida pelo prefeito de Anajatuba, Sidney Pereira, coincidentemente do PCdoB, mesmo partido de Flávio Dino.

Durante o debate, Roberto Rocha perguntou três vezes ao governador: “Se o governo parou de tomar e leiloar motos e carros dos maranhenses por conta da eleição ou por conta de remorso?”, mas o comunista, de maneira covarde, silenciou.

Só que nesta semana, vazou um áudio de um prefeito do PCdoB, que pode ter respondido tal questionamento. O prefeito Sidney Pereira, de Anajatuba, foi flagrado tentando intimidar um policial militar, o sargento Roberto, pelo fato do PM ter realizado uma blitz na cidade.

Durante a gravação, o prefeito diz claramente ao sargento que o problema da realização da blitz na cidade é por conta da proximidade com o período eleitoral.

“Não me faça mais um negócio desses numa época dessa. Nós estamos a uma semana de uma eleição”, reclamou o prefeito.

O sargento Roberto reagiu duramente e afirmou que não aceitaria ser intimidado, deixando claro ainda que faria a apreensão de veículos em qualquer período, independente da eleição. Ouça o áudio abaixo.

Pelo visto, como tem dito a Oposição ao Governo Flávio Dino, a suspensão da apreensão e leilões de carros e motos só foi suspensa por conta do período eleitoral, ao menos é o que deseja o prefeito do PCdoB, Sidney Pereira.

Esses comunistas…