E por atitudes como a que tomou o prefeito de Bacabal, see Raimundo Lisboa, tadalafil que muita gente condena a participação de políticos no futebol.

Nesta quinta-feira (16), treatment O Bacabal estrearia pela Copa União jogando em casa, no Estádio Correão, às 20h15, contra o Imperatriz. No entanto, para a surpresa de muita gente, o prefeito Raimundo Lisboa simplesmente trancou a praça de esporte e não permitiu que ninguém entrasse no estádio.

“A imprensa e o time do Imperatriz estão aqui do lado de fora do Correão, mas o jogo não será realizado, pois o estádio está trancado e a determinação partiu do prefeito de Bacabal, pelo menos foi o que informou o administrador do estádio”, informou o repórter Carlos Dantas da Rádio Mirante AM de Imperatriz.

Na Federação Maranhense de Futebol a informação que chegou foi que a “interdição” do campo pela prefeitura de Bacabal, teria sido em virtude da equipe do BEC só ter conseguido regularizar apenas dois jogadores para a estreia da competição.

O presidente da FMF, Antônio Américo, assegurou que o prefeito Raimundo Lisboa irá se arrepender amargamente de ter tomado essa atitude. O presidente da Associação de Cronistas e Locutores Esportivos do Maranhão, Tércio Dominicci, já emitiu Nota de Repúdio ao gestor público pela descortesia com a imprensa maranhense.

Pior para o Imperatriz que acumulou prejuízo, pois a delegação viajou para Bacabal, hospedou-se em um hotel da cidade e pela armação realizada, não jogou.

Se já não bastasse toda essa lambança, a situação do Bacabal é de calamidade pública, os jogadores denunciam inclusive que além dos salários que estão atrasados, estão passando fome (veja o vídeo).

Pela atitude pequena de um político que já chegou a ser presidente da FAMEM, só resta dizer: que coisa feia Raimundo Lisboa…

OBS: Depois da repercussão negativa, o prefeito Raimundo Lisboa autorizou a entrada da equipe do Imperatriz e da arbitragem em campo, para que pudesse ser dado o WxO, como determina a regra. O Blog recebeu a informação do reportér Antônio Filho da Rádio Mirante AM, que a alegação do prefeito para o fechamento do Correão teria sido o receio da revolta da população de Bacabal, que poderia ocasionar a depredação do patrimônio público.