Eliziane Gama segue “sem rumo”

por Jorge Aragão

elizianenovaA deputada federal e pré-candidata à Prefeitura de São Luís, click Eliziane Gama (REDE), recipe segue sem nenhuma definição oficial por qual partido disputará a eleição deste ano.

Desde que fez a bobagem de trocar o seu antigo partido, o PPS, pela REDE, a parlamentar demonstrou arrependimento e não conseguiu mais definir claramente o caminho que seguirá para concorrer à Prefeitura de São Luís.

Nem mesmo o encerramento da “janela” – prazo autorizado pelo Congresso Nacional para a troca de partidos a políticos com mandatos, sem o perigo de serem questionados na Justiça Eleitoral – fez a parlamentar acelerar sua decisão, pois como Eliziane não foi eleita pelo REDE, o seu novo partido não pode questionar o mandato na Justiça Eleitoral, mesmo que ela saia após o fechamento da “janela”.

Eliziane imaginou que poderia ir para PSB, mas apesar de alguns convites, ele está longe de ser uma unanimidade, já que boa parte dos filiados defendem a pré-candidatura do deputado estadual, Bira do Pindaré.

Com receio de não conseguir ser candidata, Eliziane recuou e agora, conforme o Blog já havia antecipado, a pré-candidata segue mais próxima, por mais absurdo e surreal que pareça, de um retorno ao PPS.

Entretanto, pelo menos até agora, Eliziane Gama segue “sem rumo”.

Luciano Leitoa reage a possível ida de Eliziane para o PSB

por Jorge Aragão
Deputado Luciano Leitoa

Deputado Luciano Leitoa

O presidente do PSB no Maranhão e prefeito de Timon, salve Luciano Leitoa, recipe reagiu duramente a possibilidade de que a deputada federal Eliziane Gama (REDE) e Ildon Marques (PMN) possam ingressar no PSB, discount a convite do senador Roberto Rocha (PSB).

Eliziane Gama e Ildon Marques são pré-candidatos a prefeitos de São Luís e Imperatriz, respectivamente. Entretanto, Leitoa afirmou que a maneira como ambos pretendem ingressar no PSB é um desrespeito a uma das instâncias partidárias e a militância da legenda. Veja abaixo um trecho do desabafo de Luciano Leitoa.

Assim, com surpresa, recebi a notícia que a deputada federal Eliziane Gama deseja ingressar em nosso partido com o objetivo de disputar, pelo PSB, as próximas eleições para prefeito de São Luís.

Cabe a mim, no entanto, como presidente do diretório estadual com mandato até 2017, questionar à deputada se é oportuno, neste momento, filiar-se ao nosso partido, uma vez que já possuímos dois pré-candidatos, deputado estadual e senador eleitos pelo PSB, e com uma história construída em nosso partido.

Destacando o profundo respeito que nutro pela deputada, de quem fui colega na Assembleia Legislativa, lamento que sua movimentação para ingressar em nosso partido tenha se dado desrespeitando uma das instâncias partidárias e a nossa militância.

Como presidente estadual ou mesmo como filiado jamais fui procurado pela deputada para tratar de seu interesse em filiar-se ao PSB. Ao contrário, pela imprensa acompanhei sua movimentação para construção da REDE, partido de Marina Silva, a quem a deputada apoiou para presidente nas últimas eleições.

O PSB, por seu tamanho, não deve caminhar a reboque de um projeto pessoal. Em nosso partido, quaisquer que sejam os objetivos individuais, sempre estarão submetidos ao projeto coletivo de transformação de nossa sociedade.

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O abismo entre Roberto Rocha e Zé Reinaldo

por Jorge Aragão

rocha e zeCom duas de suas três principais lideranças da capital – o senador Roberto Rocha e o deputado federal José Reinaldo – focados nos últimos acontecimentos em Brasília, here o PSB reapareceu no noticiário político local na última sexta-feira (18).

E, order mais uma vez, malady os dois líderes não estavam juntos – apesar de se encontrarem em pelo menos um evento.

Enquanto o senador escolheu a sexta para conceder entrevista coletiva e prestar contas de seu primeiro ano no Congresso, o deputado federal preferiu acompanhar a inauguração da sede estadual do Rede Sustentabilidade, ao lado da também deputada federal Eliziane Gama, pré-candidata do partido de Marina Silva à Prefeitura de São Luís.

Mas Roberto Rocha, que alimenta ainda a esperança de vencer uma batalha interna para ser o pré-candidato do PSB em 2016 (ou levar o partido a uma composição com a Eliziane), não estava exatamente sozinho.

Recebeu em seu gabinete figuras como o vice-governador Carlos Brandão (PSB), o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT) e a própria Eliziane Gama.

Zé Reinaldo não deu as caras no evento de Rocha.

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A crise no PSB

por Jorge Aragão

Alex OliveiraGilberto Léda – A disputa interna no PSB será um caso especial à parte como em várias outras oportunidades. Depois do encontro estadual da legenda que ocorreu no sábado, membros do partido já começaram a se manifestar sobre a decisão do partido de ter candidatura própria em São Luís e já anunciar dois pré-candidatos.

Aliados do secretário Bira do Pindaré partiram bem cedo para o ataque contra o adversário principal dele neste momento, o senador Roberto Rocha.

O presidente da Fapema, Alex Oliveira, amigo de Bira e que assim como o secretário também veio do PT, não deixou para os debates internos a divergência sobre quem será o candidato socialista.

Ele usou seu perfil no Twitter para atacar Roberto Rocha e exaltar Bira do Pindaré. “O PSB em São Luís 2016 deverá escolher entre: caminhar ao lado dos movimentos sociais com Bira do Pindaré ou se jogar no ninho tucano de novo”, escreveu o presidente da Fapema.

Alex Oliveira é apontado pelos aliados de Roberto Rocha como o organizador das vaias dadas no senador no encontro do partido. Pelos relatos, Alex Oliveira – um ex-petista que foi para o PSB, mas apoia incondicionalmente o governo da presidente Dilma Rousseff – não gostou das críticas feitas por Rocha ao PT e decidiu organizar a manifestação sonora contra o senador.

PSB em chamas: José Reinaldo X Roberto Rocha

por Jorge Aragão

PSBA arte acima foi retirada da capa do jornal O Imparcial, pharmacy que na edição desta quinta-feira (30), abordou a ‘crise eterna’ existente entre o deputado federal José Reinaldo e o senador Roberto Rocha, ambos do PSB.

José Reinaldo tem tomado algumas declarações polêmicas, como no caso do “Pacto Pelo Maranhão”, que, por questão de coerência, o Blog até concorda. No entanto, o ex-governador não parou por ai.

Em entrevista recente na TV Guará, José Reinaldo não poupou o colega de partido e estremeceu ainda mais a já estremecida relação com Roberto Rocha. O ex-governador chegou a afirmar que o senador maranhense não conhece a história do PSB e que não mantem contato com a legenda.

“Ele (Roberto Rocha) não conhece a história do PSB, ele passou a vida toda no PSDB. Roberto Rocha não tem contato com o partido”, afirmou o ex-governador, que estava se referindo a algumas declarações de Rocha, presidente do PSB de São Luís, sobre as eleições de 2016 na capital maranhense.

Roberto Rocha não poderia deixar passar em branco e retrucou as afirmações do colega de partido, comparando-o ao ex-piloto de Fórmula 1, Rubens Barrichello.

“José Reinaldo tá com a síndrome do Barrichello. Ele chega atrasado e fala sobre um assunto vencido, amplamente desmentido, inclusive, pelo áudio da entrevista que dei, onde jamais afirmei que eu decidiria autocraticamente sobre candidaturas em São Luís. Então, como a premissa da declaração dele é falsa, tudo o mais é errôneo e não me cabe comentar”, afirmou Roberto Rocha.

A relação entre José Reinaldo e Roberto Rocha jamais foi das melhores e tende a piorar com a proximidade das eleições municipais, principalmente a eleição de São Luís. Os dois políticos divergiram frontalmente em 2012.

Enquanto que Roberto Rocha aceitou ser o candidato a vice-prefeito de Edivaldo Júnior (PTC), José Reinaldo, não só apoiava como integrava a equipe do então prefeito João Castelo (PSDB), que disputou e perdeu a reeleição.

O debate promete esquentar ainda mais e as chamas aumentarem no PSB, afinal um debate que deveria ser interno, já foi externado, assim como fez o PMDB.

Grandes partidos seguem indefinidos para 2016 em São Luís

por Jorge Aragão

CANDIDATOSPartidos políticos de grande representatividade no cenário eleitoral do país sofrem com divergência interna de seus líderes, unhealthy no Maranhão, em relação à estratégia que deve ser adotada para a disputa das eleições de 2016 em São Luís.

O maior entrave para o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e para o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), por exemplo, diz respeito a candidatura própria. As duas siglas têm quadros dispostos a colocar seus nomes na disputa, mas acomodam severas concorrências internas.

No PSDB, por exemplo, são três os nomes de pré-candidatos a prefeito de São Luís. O deputado federal e ex-prefeito da capital João Castelo, que figura em colocação até melhor que o atual prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) em pesquisas de intenções de votos; o secretário de Estado do Desenvolvimento Social e deputado licenciado Neto Evangelista e o ex-secretário de Estado da Infraestrutura e ex-chefe da Casa Civil da gestão passada Luis Fernando Silva.

Apesar disso, a direção estadual tentava conduzir de forma discreta a legenda para uma rede de sustentação à reeleição de Edivaldo Júnior, que tem o apoio do governador Flávio Dino (PCdoB). Foi o que provocou forte reação de João Castelo junto à direção nacional da sigla e a intervenção do presidente, senador Aécio Neves, no diretório estadual, segundo apurou O Estado.

Aécio definiu que o partido terá candidatura própria em São Luís e a direção estadual acatou. O presidente da sigla no Maranhão, vice-governador Carlos Brandão, que até então se mantinha em silêncio em relação ao imbróglio, falou pela primeira vez sobre o tema. “O PSDB em São Luís terá candidato a prefeito”, disse.

A divergência agora diz respeito ao nome que deve ser lançado para o pleito de 2016. Apesar de ser Castelo o quadro melhor posicionado nas pesquisas, o tucano não tem espaços na legenda.

Divergências – No PMDB, a divergência é mais explícita ainda. O presidente do diretório municipal do partido, deputado Roberto Costa, tem se colocado como opositor irredutível ao ex-deputado Ricardo Murad, pré-candidato a prefeito de São Luís.

Roberto tem falado abertamente à imprensa e na tribuna Assembleia Legislativa que não aceitará o nome do correligionário como o “cabeça” de chapa majoritária na capital. No início da semana passada, no entanto, a ex-governadora Roseana Sarney havia admitido a possibilidade da candidatura de Ricardo Murad.

PSB – O Partido Socialista Brasileiro (PSB) também sofre divergência em relação ao projeto eleitoral que deve ser adotado em 2016. Há uma ala que defende a reedição da chapa majoritária com o PTC, do prefeito Edivaldo Holanda Júnior. Outra defende candidatura própria.

O senador Roberto Rocha, que dispõe do poder de forte influência nas decisões da legenda, não descarta se lançar como candidato a prefeito da capital. No início do mês de junho, ele afirmou à imprensa pensar na possibilidade. “Na realidade, nunca tratei desse assunto. Mas confesso que gostei da ideia”, disse.

Após o senador manifestar-se, o secretário de Estado da Ciência e Tecnologia, Bira do Pindaré, também falou sobre o processo eleitoral. Ele que no início do ano aceitou convite do governador Flávio Dino para assumir a pasta, com a condição de que abriria mão do projeto eleitoral de 2016, agora repensa o cenário.

“Fui muito bem recebido pelo PSB, onde mantemos um forte diálogo interno sobre o cenário eleitoral. Desde que fui candidato a senador, tendo sido o mais votado em São Luís com 171 mil votos, que eu tento ser candidato a prefeito na capital. Entretanto, seguindo orientação do governador Flávio Dino, prefiro deixar o assunto para 2016”, disse.

Nos bastidores, a informação é de que a reação do secretário Bira do Pindaré, ao senador Roberto Rocha, ocorre por orientação do governador Flávio Dino. Rocha e Dino têm divergências.

PT e PSB devem disputar em 15 Estados, incluindo o Maranhão

por Jorge Aragão

Folha.com

A dois anos das eleições ao Palácio do Planalto e aos governos estaduais, cialis o PT da presidente Dilma Rousseff e o PSB do governador de Pernambuco, buy Eduardo Campos, sales estão divididos em mais da metade dos Estados.

Levantamento da Folha nos diretórios regionais mostra que eles já enfrentam rachas em ao menos 15 Estados.

A relação entre os dois partidos, aliados nacionalmente, é hoje tratada como a principal incógnita para 2014.

Sigla que mais cresceu nessas eleições municipais, o PSB estará sozinho em 2014, no palanque da reeleição de Dilma ou ao lado do senador mineiro Aécio Neves (PSDB), principal nome da oposição para a disputa?

Na campanha eleitoral deste ano, Aécio percorreu o país para pedir votos tanto para tucanos como para candidatos do PSB. Em Belo Horizonte, por exemplo, atuou como principal cabo eleitoral para a reeleição do prefeito Marcio Lacerda, do PSB.

Já Campos acumulou vitórias de seu partido em duelos diretos contra o PT. Foi assim em BH, Recife, Cuiabá, Campinas e Fortaleza.

Esses resultados o colocaram como uma opção de terceira via para 2014, mas também deixaram feridas abertas na relação com o PT.

Por isso há quem defenda uma chapa Campos e Aécio, como disse o prefeito eleito de Manaus, Arthur Virgílio.

“Nós temos esse lado, de conviver bem com um [PT] e com outro [PSDB]”, diz Laurez Moreira, presidente do PSB de Tocantins –um dos 12 Estados em que a aliança continua firme, mas com possibilidade de se desmanchar em 2014, caso os socialistas lancem candidatura própria.

O primeiro ingrediente pós-eleitoral que pode acirrar o cenário virá na quinta-feira, no anúncio das sedes da Copa das Confederações de 2013, evento-teste para a Copa, no ano seguinte.

O Recife corre risco de exclusão, o que deixaria o torneio só com cinco palcos: Rio de Janeiro, Brasília, Salvador, Belo Horizonte e Fortaleza.

O governo brasileiro tem poder de influência na Fifa, responsável pela decisão. Recife fora da competição seria uma derrota para Campos.

RACHAS NOS ESTADOS

Em São Paulo, mesmo tendo apoiado Fernando Haddad (PT), o PSB comandado pelo deputado federal Márcio França antecipa: “Ou teremos chapa própria ou continuaremos com o governador Geraldo Alckmin [do PSDB]”.

Em Minas Gerais, o PSB vive uma dualidade. Quase todo o partido pertence desde 2003 à base de apoio de Aécio, enquanto o presidente estadual da sigla, Walfrido dos Mares Guia, é mais próximo do PT e amigo pessoal do ex-presidente Lula. Isolado, Walfrido hoje não teria força para conduzir o partido a apoiar o PT em 2014.

No Ceará, o quadro é de indefinição. A disputa em Fortaleza distanciou o PT do PSB, mas no plano estadual os petistas continuam participando do governo Cid Gomes (irmão de Ciro). Para 2014, PSB e PT devem lançar candidatos próprios.

Em alguns Estados, PT e PSB são adversários ferrenhos. Presidente petista em SC, José Fritsch, chama o PSB catarinense de representante da “extrema direita”. Lá, o presidente da sigla é o ex-senador Geraldo Althoff, com história ligada ao PFL, hoje DEM. No Paraná, o líder do PSB, Severino Nunes, diz “nunca ter participado de uma eleição junto com o PT”.

PSB declarará apoio a Edivaldo Júnior

por Jorge Aragão

Rocha deverá ser o vice de Edivaldo

Conforme este Blog antecipava, discount a Direção Nacional do PSB em reunião em Brasília, drug nesta quarta-feira (04), remedy resolveu reempossar Roberto Rocha no comando da presidência da Comissão Provisória Municipal da legenda.

Com isso, o PSB declarará apoio a candidatura do deputado federal Edivaldo Holanda Junior (PTC) à prefeitura de São Luís e ainda indicará o vice-prefeito na chapa, que será o próprio Roberto Rocha.

Além de reempossar Roberto Rocha, o presidente da Direção Nacional, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos ainda deixará inativo as filiações de José Antônio Almeida, presidente estadual e José Reinaldo Tavares, pois os dois são apontados como os responsáveis da articulação que destitui Roberto Rocha.

Foi determinado pela Direção Nacional que Carlos Siqueira e Mari Machado (Direção Nacional), os deputados estaduais Luciano Leitoa e Marcelo Tavares e o federal Ribamar Alves, integrem uma Comissão Provisória Estadual.

Coletiva – Nesta quinta-feira (05), pela manhã, Roberto Rocha deverá conceder coletiva na Assembleia Legislativa e explicar o posicionamento do PSB nas eleições da capital maranhense.

Além de Rocha, a deputada estadual Eliziane Gama (PPS), irá conceder às 10h, coletiva na Assembleia Legislativa. Na oportunidade a parlamentar deverá reafirmar que será candidata à prefeita de São Luís.

Candidatos a vereadores do PSB declaram apoio a Roberto Rocha

por Jorge Aragão

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Os candidatos a vereadores de São Luís pelo PSB assinaram Carta de Apoio ao ex-deputado Roberto Rocha, prostate recém-destituído da Comissão Provisório Municipal. No manifesto eles ainda declaram total apoio a aliança com o PTC e consequentemente à candidatura do deputado federal Edivaldo Holanda Júnior. (Clique na carta e amplie para ler a manifestação dos candidatos a vereadores pelo PSB)

A Carta já foi entregue ao presidente da Direção Nacional, doctor o governador de Pernambuco Eduardo Campos. Neste momento acontece reunião em Brasília com membros do PSB maranhense, diagnosis entre eles José Antônio Almeida e Roberto Rocha, e a Direção Nacional da legenda.

A expectativa é que ainda hoje saia uma definição sobre o posicionamento do partido na capital maranhense. A tendência, pelo que o Blog apurou, é a confirmação pela Direção Nacional do apoio a candidatura de Edivaldo Junior, tendo como vice-prefeito, Roberto Rocha.

O Blog também apurou, que caso Rocha sinta a possibilidade de uma derrota para Almeida e consequentemente a ida do PSB para apoiar João Castelo, ele estaria disposto a rever seu posicionamento e sair candidato a prefeito de São Luís.