Reunião de Flávio Dino com a Bancada Maranhense será em Brasília

por Jorge Aragão

pedro-fernandes2Enfim prevaleceu o bom senso. Conforme o Blog sempre defendeu (reveja), sovaldi a reunião entre a Bancada Maranhense e o governador Flávio Dino será em Brasília.

O encontro era para ter sido realizado na última segunda-feira (10), buy em São Luís, mas a visita da presidenta Dilma Rousseff ao Maranhão acabou adiando para a segunda-feira (17). No entanto, agora o adiamento se deu por uma viagem de Flávio Dino ao Rio de Janeiro.

Através de um comunicado, o deputado federal Pedro Fernandes, líder da Bancada Maranhense confirmou o novo adiamento, o novo local, mas sem data definida.

“Por motivo de agenda, a reunião da Bancada com o governador Flávio Dino, marcada para 17/8 (segunda-feira), foi cancelada. Motivo: o governador estará no Rio de Janeiro reunido com o BNDES. A reunião será remarcada para ocorrer em Brasília em uma data que será definida posteriormente.”, informava o comunicado.

Parabéns ao governador e ao líder da Bancada Maranhense que, enfim, compreenderam que por questões de logísticas a reunião seria mais viável realmente em Brasília.

Pedro Fernandes e a luta pelo funcionamento do Conselho de Alimentação Escolar

por Jorge Aragão

pedrofernandesA Comissão de Educação aprovou o Projeto de Lei 6852/13, unhealthy da deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), sales que determina que estados, municípios e o Distrito Federal destinem recursos financeiros para assegurar o funcionamento do Conselho de Alimentação Escolar. O objetivo do conselho é fiscalizar os recursos federais destinados à merenda escolar e garantir a higiene dos alimentos nas instituições de ensino.

O relator na comissão, deputado Pedro Fernandes (PTB-MA), defendeu a aprovação da proposta. De acordo com o parlamentar, a medida é importante para tornar ainda mais transparente a gestão do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e estimular os entes federados a dar maior institucionalidade à execução do programa.

A Lei 11.947/09 (que criou o PNAE) exige apenas que os entes federativos garantam infraestrutura e pessoal para o seu funcionamento, sem fazer referência aos recursos financeiros.

“É um complemento legal indispensável para garantir a harmonia de funcionamento e a transparência do programa, sobretudo considerando que a obrigação de manter o programa suplementar de alimentação escolar não é só da União, mas uma responsabilidade solidária de todas as instâncias da federação”, afirmou Pedro Fernandes.

O projeto prevê ainda que o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) possa suspender os repasses dos recursos do PNAE quando os estados, os municípios e o DF não implementarem as normas locais. Atualmente, os recursos financeiros do orçamento da União para o programa são repassados em parcelas aos estados, aos municípios, ao Distrito Federal e às escolas federais pelo fundo.

Pedro Fernandes cobra conclusão das obras da BR-135

por Jorge Aragão

O deputado federal e líder da Bancada Federal do Maranhão, thumb Pedro Fernandes, nurse informou, prostate através de sua assessoria, que aproveitou a passagem meteórica da presidenta Dilma Rousseff no Maranhão para cobrar celeridade e mais recursos para a conclusão das obras da BR-135.

A cobrança é justa, mas pena que mais uma vez parece ter faltado união da classe política, pois apesar de Pedro Fernandes representar a Bancada Federal do Maranhão, o ideal seria que todos os deputados federais, mais os senadores e o governador Flávio Dino fizessem um documento cobrando um posicionamento da presidenta Dilma sobre as obras federais no Maranhão, incluindo a promessa da Refinaria Premium de Bacabeira, que embalou o sonho de centenas de maranhenses.

No entanto, não se pode deixar de reconhecer a iniciativa louvável do deputado Pedro Fernandes. Veja abaixo o ofício encaminhado a presidenta Dilma.

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Pedro Fernandes presidirá Comissão que debaterá ensino superior

por Jorge Aragão

PEDROFERNANDESO deputado federal Pedro Fernandes (PTB-MA) foi eleito nessa quarta-feira (15/7) presidente da Comissão Especial para tratar da PEC 395/14 que permite cobrança por especialização (lato Sensu) em universidades públicas. Foi eleito relator o deputado Cléber Verde (PRB-MA).

Segundo Fernandes, there sua missão será de intermediar o debate. “Quanto maior o debate, cialis melhor. Vamos ouvir todas opiniões, toda a sociedade civil para montarmos uma proposta que seja boa para o ensino superior do Brasil”, disse o presidente.

Polêmica – A PEC 395/14, de autoria do deputado Alex Canziani (PTB-PR), tem o objetivo é excluir do princípio constitucional da gratuidade as atividades de extensão caracterizadas como cursos de treinamento e aperfeiçoamento, assim como os cursos de especialização.

A cobrança por cursos foi contestada pelo Ministério Público, em ação que já está no Supremo Tribunal Federal desde 2009. A Universidade Federal de Goiás foi questionada quanto à cobrança da taxa de matrícula. Na época, o então ministro do STF Menezes Direito recomendava a mudança da Constituição. É o que o parlamentar busca pela presente PEC quanto às atividades de extensão das universidades públicas.

Pedro Fernandes volta a se posicionar sobre a Força Nacional

por Jorge Aragão

pedro-fernandesO deputado federal Pedro Fernandes (PTB), check comentou no Blog sobre a postagem “Pedro Fernandes defende fim da Força Nacional e estruturação da PRF”. Como a postagem já saiu até da primeira página, o Blog além de obviamente aprovar o comentário, ainda transformou em nova postagem. Veja abaixo o comentário do parlamentar.

“Caro Jorge, o que eu quis dizer é que esse modelo não se sustenta. A FN foi criada para ser um reforço temporário e paliativo, mas está se tornando regra e a polícias militares, PRF e PF estão deficitárias. Acho que chegou o momento de analisarmos esse modelo. Qual o resultado da Força Nacional? Pedrinhas foi invadida com a FN lá. Talvez, seja até importante mantermos a FN, mas para resolver questões pontuais e não para tentar resolver tudo em nossos Estados. Destaco abaixo alguns pontos sobre essa opinião:

– Violência é efeito e nós precisamos discutir as causas.

– A União já reconheceu o gasto alto com a Força Nacional e os Estados também pagam alto por segurança pública.

– O efetivo da FN é pequeno e são usados policiais civis e militares, bombeiros e peritos dos Estados, que são treinados para esse trabalho.

– Por que, então, não se investe nas polícias militares dos Estados? Por que não damos esse treinamento aos nossos homens? É um trabalho temporário e o conhecimento não fica com nossos policiais.

– o Governo tem que fazer um Plano Nacional de Segurança Pública e não um arremedo que é a FN.

– Brasília tem um Fundo Constitucional que é o dobro do Fundo Constitucional do Nordeste e tem menos de 10 % da população do Nordeste. O fundo de Brasilia paga a polícia. O do Nordeste não.

– O governo federal precisa colocar mais dinheiro pra Segurança Pública. Apoiar mais PRF para cuidar das estradas

– Apoiar mais a PF para cuidar das fronteiras, combatendo o tráfico de armas e drogas.

– As armas trafegaram por onde? Pelas estradas. O posto da PRF de Vargem Grande, por exemplo, foi desativado.

Att. Pedro Fernandes”

Pedro Fernandes defende fim da Força Nacional e estruturação da PRF

por Jorge Aragão

pedro-fernandes2Durante o tradicional Café Nordestino, story onde se reúnem os deputados federais do Nordeste, sales o coordenador da Bancada do Maranhão, Pedro Fernandes (PTB), propôs que a União, ao invés de “gastar” com a Força Nacional, invista mais na Polícia Rodoviária Federal.

“A União já reconheceu o gasto alto com a Força Nacional e os Estados também pagam alto por segurança pública. Acho que a União, ao invés de ter uma Força Nacional, deveria investir mais na Polícia Rodoviária Federal para impedir o tráfico de drogas e armas em nossas estradas. No Maranhão, por exemplo, a BR-226 que sai de Porto Franco-MA para Teresina-PI (são mais de 500 quilômetros), não tem nenhum policial rodoviário e por ali passa muita droga e armas ilegais. E os postos de Vargem Grande-MA e Peritoró-MA foram desativados”, disse Pedro Fernandes.

O parlamentar expôs o assunto quando solicitou que os deputados do Nordeste incluíssem na pauta das reuniões a questão da Segurança Pública.

“Nossas cidades (do Nordeste) estão se tornando as mais violentas do país. Nós precisamos definir as causas e chamar o Ministério da Justiça para podermos tratar disso de uma maneira muito séria. O investimento deve passar, também, pelo Fundo Constitucional que deve ser revisto. Se compararmos o Fundo de Distrito Federal veremos uma grande discrepância em relação aos estados do Nordeste”, finalizou.

Indiscutivelmente é uma proposta interessante e pode assim ser aberto um novo e bom debate.

Deputados maranhenses minimizam reforma política

por Jorge Aragão

VictorFederalDe O Estado – Após uma semana de discussão, find a Câmara dos Deputados aprovou três pontos importantes da reforma política como o fim da reeleição, medicine impedimento de doação para campanha eleitoral de empresa para candidatos e ainda a rejeição do sistema eleitoral distrital, que tinha sido aprovado pelos senadores.

A bancada maranhense na Câmara Federal foi ouvida por O Estado e a maior parte não considerou que houve mudanças fundamentais no sistema eleitoral brasileiro. A expectativa agora dos deputados maranhenses é que no próximo mês quando voltarem a discutir a Reforma Política na Casa outros pontos como coincidência das eleições e tempo de mandato sejam discutidos.

O deputado Victor Mendes (PV), por exemplo, acredita que não foi feita uma reforma política esperada pela sociedade brasileira. Segundo ele, as mudanças foram poucas e sem grande impacto no sistema eleitoral.

“Não houve reforma pelo menos não o que esperávamos e nem o que era o anseio da sociedade. Por isso, digo que não há motivos para euforia porque as mudanças aprovadas não são radicais, o que deixam a todos sem a possibilidade de fazer comparações com outros modelos para saber se há um sistema melhor que o atual”, afirmou Victor Mendes.

O deputado que também é do PV, Sarney Filho concorda que não houve uma reforma política, mas diz que as mudanças de agora já representam uma evolução e um início de que outras modificações no atual sistema possam ainda acontecer. De acordo com o parlamentar, o que a Câmara aprovou nos últimos dias foram pontos que não estavam tão bem definidos na constituição como o caso das doações de campanha.

sarney-filho“Acredito que o sistema político ficou do jeito que estava. Foram feitas, na verdade, algumas mudanças que clarificam o sistema eleitoral como é o caso da proibição de doação de campanha feita por empresas a candidatos ou mesmo a modificações nas cláusulas de barreiras,que hoje permite ao partido político ter acesso a direitos como o fundo partidário tendo um representante na Câmara Federal”, afirmou o deputado do PV.

Já Rubens Pereira Júnior (PCdoB) avalia que o as mudanças aprovadas na Câmara foram retrocesso. Ele considera uma anti­reforma e resume a Reforma Política feita até o momento como uma “coletânea de votos vencidos do Supremo”.

A desaprovação do parlamentar se volta principalmente para o financiamento privado de campanha para os partidos. O PCdoB defende o financiamento público de campanha. “Considero que não houve uma reforma e sim uma anti­reforma. O que foi feito na Câmara foi pegarem votos vencidos do Supremo e constitucionalizarem. Não tivemos avanços”, criticou Rubens Júnior.

O coordenador da bancada maranhense na Câmara, deputado Pedro Fernandes (PTB), também não poupou críticas às mudanças aprovadas pela Casa. Para Fernandes, também não houve reforma porque faltaram discutir questões como mudanças mais profundas a exemplo do regime de governo – se parlamentarismo ou presidencialismo ­ ou mesmo propostas que fizessem os cortes necessários no parlamento.

pedrofernandes1“Que moral temos nós deputados de buscar cortes no governo da presidente Dilma Rousseff se não nos movimentamos para cortar os privilégios do legislativo? Pelo contrário, a discussão é de aumentar tempo de mandato. Se fizéssemos isso, aí sim poderíamos falar em mudanças concretas”, afirmou Fernandes.

Votação – Ficou para a segunda semana de junho o retorno das discussões e votações de pontos da reforma política. Os temas principais que deverão entrar em pauta, segundo deputados ouvidos por O Estado, coincidência das eleições e tempo de mandato para deputados e senadores.

Sobre coincidência de mandato, o deputado Sarney Filho é um dos defensores que haja essa coincidência para reduzir os gastos com as eleições no Brasil que ocorrem a cada dois anos.

Pela proposta, se decidirem pela coincidência das eleições, os prefeito e vereadores eleitos em 2012 teriam o mandato prorrogado por mais dois anos que para que, em 2018, fossem feitas as eleições para todos os mandatos eletivos.

FAMEM e Bancada Federal buscam de melhorias para os municípios

por Jorge Aragão

gilepedroPrefeitos de várias regiões do estado e integrantes da Bancada Maranhense em Brasília estarão reunidos com o governador Flávio Dino (PC do B), sovaldi na capital federal, rx para discutir assuntos de interesse dos municípios.

O encontro, que acontecerá no dia 27 no Plenário 13, Anexo II, da Câmara dos Deputados, está sendo organizado pelo presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM), prefeito Gil Cutirm (São José de Ribamar), e pelo coordenador da Bancada, deputado Pedro Fernandes (PTB).

A reunião de trabalho faz parte da programação da XVIII Marcha à Brasília em Defesa dos Municípios, evento promovido pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e que reunirá milhares de gestores públicos municipais de todo o país.

A Marcha terá início na segunda-feira (25) e se prolongará até quinta-feira (28) no Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília. A programação completa está disponível no www.famem.org.br e www.cnm.org.br

No encontro com o governador, a caravana de prefeitos da FAMEM e os membros da Bancada discutirão temas que, hoje, figuram como principais reivindicações dos municípios, dentre eles modificação da prática do subfinanciamento dos programas federais; necessidade de consulta aos municípios antes da aprovação de leis e emendas com impactos financeiros diretos nas prefeituras; implantação do Plano Municipal de Resíduos Sólidos – necessidade de prorrogação do prazo de implantação e investimentos; dificuldades enfrentadas pelas cidades nos contratos de repasse financeiros junto a Caixa Econômica Federal.

Para Gil Cutrim, a reunião de trabalho com Flávio Dino será importante, uma vez que, além de discutir temas de interesse da municipalidade, servirá para ratificar o pacto político em favor das cidades do Maranhão.

“Será um momento importante porque os gestores irão dialogar diretamente com o governador Flávio, que já está trabalhando em parceria com a FAMEM no sentido de fortalecer os municípios”, afirmou o presidente da Federação.

Cutrim disse estar confiante de que, a exemplo do ano passado, a caravana de prefeitos e prefeitas do Maranhão participará em massa do evento municipalista.

Governadores – Este ano, o diferencial da Marcha dos Prefeitos e Prefeitas à Brasília será as presenças dos governadores de todos os estados, que participarão de uma vasta programação organizada pela CNM.

Um dos pontos altos acontecerá também na quarta-feira, a partir das 13h, quando será realizada reunião de trabalho entre os gestores públicos municipais, governadores e a presidenta Dilma Rousseff.