Depois de Júnior do Mojó, Elias Orlando também ganha liberdade

por Jorge Aragão

EliasorlandoO caso do assassinato do empresário Marggion Lenyer Ferreira Andrade, healing no ano de 2011, teve mais um capítulo nesta semana. Depois do ex-vereador de São José de Ribamar, Júnior do Mojó, foi a vez de Elias Orlando, outro também apontado como suspeito do crime, ganhar liberdade.

Elias Orlando ganhou o Alvará de Soltura e já está em liberdade. A decisão de coloca-lo em liberdade foi do juiz Antônio Fernando dos Santos Machado, titular da 2 Vara Criminal de São José de Ribamar. Júnior do Mojó já estava em liberdade desde 2013.

ELIASNo mês de fevereiro deste ano, o relator do processo, o desembargador José Bernardo Rodrigues, não acolheu argumentos dos acusados e apontou a presença de fortes indícios de que os acusados participaram do crime e confirmou que caberá ao cabendo ao Júri Popular, enquanto juízo natural, a análise aprofundada do caso.

Entretanto, os dois acusados de terem mandado assassinar Marggion Andrade, vão aguardar o julgamento livre, leve e solto.

Caso – O caseiro Roubert dos Santos e um adolescente confessaram a participação no crime, que teria sido cometido a mando de Elias Filho. Marggion Andrade teria dito ao caseiro que Elias Nunes Filho e Júnior Mojó queriam tomar o terreno de sua propriedade e viviam ameaçando-o de morte.

O caseiro comentou com seu cunhado, o ex-presidiário Alex Nascimento de Sousa, sobre a proposta de R$ 5 mil que lhe teria sido oferecida para matar o empresário. Marggion Andrade foi morto por um tiro na nuca disparado por Alex, que confessou ter cometido o crime em troca de R$ 15 mil, e citou os nomes de Elias Nunes Filho e Júnior Mojó.

Júnior do Mojó chega na sexta-feira a São Luís

por Jorge Aragão

O ex-vereador de Paço do Lumiar, ailment Júnior do Mojó

16h30 – A Polícia Federal confirmou que o ex-vereador de Paço do Lumiar, Édson Arouche Junior, mais conhecido como Júnior do Mojó, preso na semana passada em São Paulo, chegará a São Luís na sexta-feira (14), às 2h30, no Aeroporto Hugo da Cunha Machado.

A transferência de São Paulo para São Luís será feita pela própria Polícia Federal, que será conduzido para a Superintendência Regional da Polícia Federal no Maranhão para os procedimentos de praxe e, posteriormente, será levado para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, onde permanecerá à disposição da Justiça Estadual.

Júnior do Mojó, preso no dia 06 de setembro pela Polícia Federal em São Paulo, é acusado de envolvimento – juntamente com o empresário Elias Orlando – no assassinato do empresário Marggion Lanyere Ferreira Andrade, ocorrido no final de 2011.

Até que enfim! Júnior do Mojó foi preso

por Jorge Aragão

 

Júnior do Mojó foi preso

Blog do Marcial Lima

A Secretaria de Segurança Pública do Maranhão, prostate deve confirmar na tarde desta quinta-feira, prescription a prisão do ex-vereador de Paço do Lumiar, Edson Arouche Junior, o Junior do Mojó, que estava foragido.

Mojó nas investigações da Polícia Civil do Maranhão, aparece como um dos mandantes da morte do Empresário Marggeon Andrade, registrada  no bairro do Araçagi município de Ribamar.

O outro acusado como autor intelectual é o corretor de imóveis, Elias Orlando Nunes Filho. A Secretaria de Segurança deve confirmar nesta tarde como foi à prisão do ex-Vereador.

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Veja a renúncia de Júnior do Mojó, que não pode ser candidato

por Jorge Aragão

O Blog teve acesso ao documento oficial da renúncia do ex-vereador de Paço do Lumiar, pilule o foragido da Justiça, recipe Júnior do Mojó (PSDB). No documento ele atribui a sua prisão a perseguição policial e que só voltará quando conseguir o habeas corpus.

Na renúncia (veja aqui), Júnior do Mojó afirma que existe pressão da imprensa para sua cassação e que está tendo direito de defesa cessado. Mojó ainda diz: “Fui eleito para lutar pela justiça e não ser injustiçado, uma hora a verdade vem a tona, e Deus mostrará o grande erro da Justiça”, declara o ex-vereador em sua renúncia.

A renúncia foi entregue na quarta-feira (14) pela sua filha para a Câmara de Vereadores de Paço do Lumiar que deverá dar posse nesta sexta-feira (16), ao primeiro suplente, o filho da prefeita Bia Venâncio, Thiago Aroso.

Com a Ficha Limpa, a renúncia de Mojó o torna inelegível. Isso pelo fato do processo de cassação do vereador já ter sido aberto na Câmara de Vereadores, independente do fato de ser concluído ou não o processo.

Recapitulando: Júnior do Mojó é acusado, juntamente com o empresário Elias Orlando, de terem encomendado a morte do empresário Marggion Andrade, em outubro de 2011. Ambos permanecem foragidos.

TJ nega habeas corpus para vereador Júnior do Mojó

por Jorge Aragão

A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) negou pedido de habeas corpus preventivo feito em favor de Edson Arouche Júnior, buy cialis conhecido como Júnior do Mojó (foto). Vereador afastado por 90 dias pela Câmara de Vereadores do município de Paço do Lumiar, ele é acusado de envolvimento na morte do empresário Marggion Lenyer Ferreira Andrade, no dia 14 de outubro de 2011, num terreno no Araçagy, município de São José de Ribamar. O parecer da Procuradoria Geral de Justiça também foi pela denegação.

O vereador afastado e o corretor de imóveis Elias Nunes Filho, este último apontado como suposto mandante do crime, são considerados foragidos pela Justiça. O juiz de 1º grau decretou a prisão preventiva dos dois, por reconhecer haver indícios suficientes de envolvimento de ambos no crime praticado por Alex Nascimento dos Santos.

Segundo o magistrado, depoimentos dos outros acusados já presos relatam que os dois foragidos sempre revelaram postura ameaçadora para atingir seus objetivos, inclusive contra a própria vítima. Eles teriam exibido arma de fogo e proferido ameaças verbais a quem se encontrava no local. Para o juiz, há fortes indícios de que os dois usariam influência para tentar ameaçar testemunhas.

O advogado de Edson Júnior alegou ausência de fundamentação no decreto de prisão. Argumentou que o acusado nunca discutiu com a vítima e não teria motivo para se envolver no crime.

O desembargador Bernardo Rodrigues (relator) considerou suficientemente fundamentado o decreto de prisão preventiva, entendimento acompanhado pelo desembargador Raimundo Nonato de Souza. Os dois votaram pela denegação do habeas corpus, enquanto o desembargador Jaime Araújo votou pela concessão, por considerar que o decreto prisional não foi devidamente fundamentado. (As informações são do TJ-MA)