TRE-MA: José Joaquim e Lavínia Coelho são os vitoriosos no TJ

por Jorge Aragão

 

O Tribunal de Justiça, através dos votos dos desembargadores, escolheram nesta quarta-feira (16), dois novos membros para a nova composição do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, no biênio 2020/2021.

O atual presidente do TJ, José Joaquim Figueiredo dos Anjos, conseguiu vencer a desembargadora Angela Salazar, por 17 votos contra 11, e, desta forma, será o novo desembargador do TRE-MA, em substituição a Cleones Cunha, inclusive atual presidente da Corte Eleitoral, que deixará o cargo nos próximos meses.

Juiz – Também tivemos nesta manhã a definição no novo juiz indicado pelo Tribunal de Justiça para o TRE-MA. Na oportunidade, disputaram a vaga os juízes Gladston Cutrim e Lavínia Coelho.

Por dois votos de diferença, levou a melhor a juíza Lavínia Coelho, que irá substituir o juiz Júlio César Praseres.

TJ suspende mais uma liminar para curso de Medicina em Caxias

por Jorge Aragão

O presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador Joaquim Figueiredo, deferiu pedido da Universidade Estadual do Maranhão e suspendeu liminar proferida pelo Juízo da 1ª Vara da Comarca de Caxias, que determinava que a UEMA realizasse a transferência, ex officio (de ofício), de alunos de outras instituições de ensino superior para o curso de Medicina da instituição no Campus Caxias.

A decisão temporária anterior, de primeira instância, pela transferência, foi tomada tendo em vista que os alunos apresentariam distúrbios de ordem psicológica, necessitando de apoio familiar naquela localidade. O juiz de 1º grau havia fixado multa de R$ 1 mil, limitada ao montante de R$ 30 mil, em caso de descumprimento da ordem, bem como o bloqueio de verbas em favor dos requeridos.

A UEMA ingressou com um pedido de suspensão da segurança, alegando lesão à ordem e economia públicas. A universidade sustentou a ilegalidade da decisão, pois a sentença estaria comprometendo a regular prestação dos seus serviços educacionais, em especial do curso de Medicina, havendo risco de “periculum in mora” (perigo na demora) reverso na manutenção da decisão, ante possibilidade de ocorrência de efeito multiplicador, com a proposição de diversas ações da mesma natureza, causando graves prejuízos econômicos ao Estado.

A universidade afirma que não tem disponibilizado vagas para a transferência voluntária em seus editais no curso de Medicina (Bacharelado), Campus Caxias, em razão de falta de infraestrutura, ressaltando o não preenchimento dos requisitos necessários à transferência na modalidade pretendida.

DECISÃO – O presidente do TJMA destacou, de início, que a suspensão da execução de decisões proferidas por magistrados de 1º grau é medida de exceção e, por esta natureza, o deferimento se restringe a requisitos específicos. Disse que, para tanto, não se avalia a correção ou equívoco da decisão, mas a sua potencialidade de lesão, que, no caso, considerou nítida e evidente.

O desembargador disse que a percepção do presidente do Tribunal é restrita e vinculada, não comportando, assim, análise aprofundada do mérito da demanda. Entretanto, frisou que a jurisprudência das Cortes Superiores tem entendido que, para se exercer um juízo político acerca da potencialidade lesiva ao ente público, poderá ser realizado “(…)um juízo mínimo de delibação do mérito contido na ação originária.”

Joaquim Figueiredo verificou que entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal acabou por viabilizar a transferência “ex officio” entre instituições de ensino superior, desde que observada a congeneridade entre a instituição de origem e a de destino, inviabilizando a transferência entre um sistema de ensino privado para um sistema de feição pública (ou vice-versa), com vistas à salvaguarda do interesse do restante do grupo social, ao proporcionar o preenchimento das vagas de universidades públicas apenas por meio de processo seletivo, segundo o critério do merecimento.

O presidente considera evidente que a transferência indiscriminada de alunos abala a própria infraestrutura da instituição de ensino, conturbando não apenas o ano letivo como a própria rotina acadêmica, inflacionando turmas e demandando maior quantidade de discentes, com evidente prejuízo ao desenvolvimento das atividades acadêmicas desenvolvidas, assim como macula a economia pública.

Mas lembrou que tais considerações são apenas no intuito de bem reconhecer o bom direito alegado, uma vez que não é possível, por meio do incidente processual proposto, adentrar em temas de mérito.

O desembargador Joaquim Figueiredo citou posicionamento semelhante do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e deferiu o pedido para suspender a liminar proferida pelo juiz da 1ª Vara da Comarca de Caxias. (Processo nº 0807835-89.2019.8.10.0000)

Presidente do TJ, José Joaquim, assume Governo do Maranhão

por Jorge Aragão

Está confirmado para que na próxima quinta-feira (25), o presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Joaquim Figueiredo, assume interinamente o Governo do Maranhão.

A posse do desembargador Joaquim Figueiredo no Governo Estadual representa um ato democrático, em cumprimento à assunção da linha sucessória, conforme determina a Constituição, em razão do afastamento do governador Flávio Dino, do vice-governador, Carlos Brandão e do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto.

O ato de transmissão do cargo de governador será prestigiado por autoridades do Poder Judiciário, Legislativos Federal e Estadual e do Ministério Público.

O primeiro compromisso da agenda oficial do governador interino, Joaquim Figueiredo – cuja gestão no Poder Judiciário alcançou alto nível administrativo e judicial – será vistoriar obras estaduais nos municípios de São João Batista e Viana, bem como na MA 014, na baixada maranhense.

No cargo, o governador interino dará ainda especial atenção aos projetos de interesse do Judiciário e dos Poderes Executivo e Legislativo que representem benefícios diretos para a sociedade maranhense no campo social, econômico e judicial.

Com o afastamento de Joaquim Figueiredo para assumir interinamente o Governo do Estado, o desembargador Lourival Serejo, ficará na presidência do Tribunal de Justiça, que acompanhará o governador interino nas visitas aos municípios de São João Batista e Viana.

Uma vitória para o consumidor maranhense

por Jorge Aragão

Na segunda-feira (10), o PROCON/MA e o Tribunal de Justiça assinaram Termo de Cooperação Técnica para dar mais agilidade aos processos de mediação de conflitos entre consumidores e fornecedores.

O acordo vai possibilitar ao consumidor que formalizou sua reclamação no PROCON/MA, mas não obteve êxito na solução do conflito, o encaminhamento direto ao Poder Judiciário, para uma decisão do juiz. E nos casos em que houver acordo, o termo será homologado também pelo Poder Judiciário e tornará um título executivo judicial. Podendo o consumidor ter o acompanhamento de um advogado, assim como já acontece nos juizados especiais.

Antes, as audiências de conciliação que não tinham acordo iriam para multa arbitrada pelo PROCON/MA, e o consumidor tinha que buscar outro amparo, dessa vez no judiciário, iniciando um novo processo. A partir do acordo assinado hoje, o consumidor já sairá do PROCON direto para a Justiça.

A presidente do PROCON/MA, Karen Barros, afirmou que o acordo é histórico e garante aos cidadãos mais facilidade de acesso à Justiça e maior celeridade na solução de conflitos entre consumidores e fornecedores. “É uma importante união de forças entre Legislativo, Executivo e Judiciário – visando à garantia de direitos a todos os maranhenses”.

Para o corregedor-geral da Justiça, desembargador Marcelo Carvalho Silva, a união dos poderes é fundamental para a garantia de direitos. “Quando as instituições se unem, quem mais ganha é o cidadão, com certeza”.

O presidente do TJMA, desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos, também ressaltou a importância do acordo. “Sem dúvida, um importante acordo, que aproxima muito mais o Judiciário dos consumidores maranhenses”.

Comissão de Segurança da Câmara Federal irá ouvir delegados do MA

por Jorge Aragão

O deputado federal Aluisio Mendes (PODEMOS) conseguiu, nesta quarta-feira (22), que a Comissão de Segurança da Câmara Federal possa ouvir os dois delegados maranhenses que fizeram graves acusações sobre o Sistema de Segurança Pública do Maranhão.

Os delegados da Polícia Civil do Maranhão Thiago Bardal e Ney Anderson Gaspar devem ser ouvidos nos próximos dias na Câmara Federal.

Os dois delegados tem afirmados que o atual secretário de Segurança do Maranhão, Jefferson Portela, determinou grampos ilegais contra políticos e desembargadores do Maranhão.

Portela tem negado as acusações e afirmado que irá responsabilizar criminalmente os responsáveis por tais acusações.

Vale destacar que o Tribunal de Justiça, através do desembargador José Joaquim (presidente do órgão), já encaminhou solicitação para que STF, CNJ e PGJ investiguem a denúncia, que foi feita inicialmente no Blog do Neto Ferreira, mas que já ganhou destaque nacionalmente.

É aguardar e conferir.

A bola fora do deputado Pará Figueiredo

por Jorge Aragão

O deputado estadual Pará Figueiredo (PSL) está estreando no parlamento maranhense e por esse motivo ainda é desconhecido da maioria da população.

De maneira acertada, Pará Figueiredo tem preferido, neste primeiro momento, mais observar e se ambientar, do que se apressar para mostrar serviço e enfiar os “pés pelas mãos”, como alguns já fizeram.

No entanto, talvez pela falta de experiência e orientação, nesta semana cometeu um equivoco terrível, uma verdadeira “bola fora”.

Pará Figueiredo apresentou o Projeto de Resolução Legislativa 039/19, concedendo a Medalha Manuel Beckman ao desembargador e atual presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, José Joaquim Figueiredo dos Anjos, que é pai do deputado estadual.

A homenagem é justa, eu diria mais, é justíssima, até pelos serviços prestados por José Joaquim na Justiça, inclusive na Eleitoral, mas jamais tal homenagem deveria partir do seu filho, que atualmente é deputado estadual.

Desta forma, a homenagem que é justíssima, acaba sendo banalizada e ficando sem valor algum para a maioria das pessoas, uma vez que ficará a impressão que José Joaquim só será agraciado com a Medalha Manuel Beckman porque o seu filho, o deputado Pará Figueiredo, fez a solicitação.

É natural que Pará Figueiredo sinta orgulho do trabalho desenvolvido pelo pai, quem dera que a maioria dos filhos tivessem esse sentimento, mas homenageá-lo desta forma não irá pegar bem nem para o parlamentar e muito menos para o homenageado.

O Projeto de Resolução ainda não foi votado, ou seja, Pará Figueiredo ainda pode pedir a retirada de pauta e deixar que, essa justíssima homenagem, seja feita por um colega de parlamento.

Fica a dica.

Mantida Mesa Diretora do TJ para mandato tampão

por Jorge Aragão

O pleno do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) elegeu, nesta quarta-feira (20), em Sessão Plenária Administrativa, os desembargadores Joaquim Figueiredo, Lourival Serejo e Marcelo Carvalho para os cargos de presidente, vice-presidente e corregedor-geral da Justiça, respectivamente, para o mandato tampão do Judiciário maranhense, correspondente ao período de 20 de dezembro de 2019 a 24 de abril de 2020.

A eleição excepcional ocorreu conforme o que está estabelecido no Edital nº 1/2019, na forma do artigo 102, parágrafo único da Lei Orgânica da Magistratura (Lomam).

O pleito foi realizado por votação secreta, com a presença de 23 desembargadores, que mantiveram os ocupantes da Mesa Diretora do biênio 2018/2019 para o novo mandato tampão.

O presidente do TJMA, desembargador Joaquim Figueiredo agradeceu os votos que recebeu, por unanimidade, citando o versículo bíblico que diz “Entrega teu caminho ao Senhor, confia nele e o mais Ele fará”.

“Agradeço a todos os desembargadores da Corte pela confiança. Continuaremos unidos fazendo uma gestão voltada para o fortalecimento do Poder Judiciário frente aos desafios pertinentes à missão constitucional. Continuarei trabalhando diuturnamente com toda a minha força e a minha fé”, assinalou o presidente do TJMA, desembargador Joaquim Figueiredo, acrescentando que buscará cada vez mais a união de todos e o engradecimento da Instituição.

ALTERAÇÃO – O presidente do TJMA explicou que a alteração tem o intuito de eliminar o vácuo da gestão nos últimos meses do ano, evitando, assim, a paralisação de licitações e vencimentos de contratos. “O objetivo é que não haja o desabastecimento da nova gestão; da entrega tempestiva das prestações de contas do biênio do Poder Judiciário ao Tribunal de Contas do Estado e da eliminação dos processos de restituição ao erário”, disse.

Na convocação da eleição, a Corte maranhense considerou os termos do artigo 1º da Lei Complementar nº 212, de 12 de março de 2019, que alterou as datas de eleição e posse dos cargos de direção do Tribunal de Justiça do Maranhão.

Na publicação do edital, o TJMA considerou também o precedente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nos autos do PCA nº 0009531-47.2017.2.00.0000, no qual figura como Requerido o Tribunal de Justiça do Piauí.

Outro ponto levado em consideração foi o precedente firmado pelo CNJ no julgamento do Pedido de Providências nº 0001592-65.2007.2.00.0000, tendo como relator Paulo Lôbo, segundo o qual, no caso de eleição para complementar mandato com tempo inferior a 1(um) ano, não se aplicam as restrições previstas no artigo 102, caput da Lei Orgânica da Magistratura.

Confusões nas câmaras municipais de Morros e Igarapé do Meio

por Jorge Aragão

Eleição suspensa – Uma liminar do presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos, anulou eleição ilegal da Câmara Municipal de Morros.

O pleito havia sido realizado no dia 14 de dezembro, depois de uma reviravolta envolvendo o vereador Edilson Santos.

Ele se elegeu membro da Mesa Diretora no dia 7 de dezembro, mas arrependeu-se, traiu seu grupo, aderiu à base do prefeito e decidiu cancelar a eleição, marcando a nova votação, agora anulada.

Manobra – Em Igarapé do Meio, o fim de ano também foi marcado por manobras e confusão na Câmara Municipal, presidida pelo vereador Zeca do São Benedito (PR).

Para garantir maioria ao prefeito José Almeida de Sousa (PCdoB) – que só conta com apoio de quatro dos nove membros da Casa – ele cassou três vereadores de oposição.

Para substituí-los, convocou os suplentes, já devidamente fechados com a base governista. Assim, o prefeito “viraria o jogo” no plenário.

Estado Maior

TJ emite Nota de Repúdio contra presidente do SAMA, Mozart Baldez

por Jorge Aragão

Na tarde desta quinta-feira (07), o Tribunal de Justiça do Maranhão emitiu uma Nota de Repúdio contra o presidente do SAMA – Sindicato dos Advogados do Maranhão, Mozart Baldez, ainda por conta dos desdobramentos do episódio ocorrido na manhã de hoje no Fórum do Calhau.

NOTA DE REPÚDIO

O Poder Judiciário do Maranhão, que tem entre suas finalidades constitucionais a defesa e o respeito aos valores jurídicos e às instituições, vem a público manifestar seu repúdio, perplexidade com o oportunista comportamento do Presidente do Sindicato dos Advogados do Maranhão, Mozar Baldez, que, com achaques públicos e achincalhes incompatíveis com a Advocacia, vem atacando em redes sociais o Poder Judiciário.

É inconcebível que atitudes como a do citado advogado coexistam no ambiente jurídico, sendo de todo reprovável o comportamento que fere os preceitos do próprio Estatuto da Advocacia, uma vez que o causídico não tem legitimidade para intervir ou pronunciar-se fora do momento próprio, desconsiderando os mais comezinhos princípios de atividade profissional, ao fazer comentários destrutivos à imagem do Judiciário.

A precária dimensão republicana do advogado enseja a imediata ação institucional do Poder Judiciário para questionar suas condutas desviantes e desconectadas dos valores que fazem da Justiça a referência maior da sociedade.

É necessário fazer a justa ressalva de que não há qualquer prova de ocorrência relacionada a agressão ou desrespeito à prerrogativa da nobre e essencial atividade profissional por parte de membros do Poder Judiciário do Maranhão, nas dependências do Fórum de São Luís. O que está claro sobre o episódio são as declarações maldosas com generalizações.

Desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos – Presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão
Desembargador Marcelo Carvalho Silva – Corregedor-Geral da Justiça

Tema pede ao TJ apoio para combate de sonegação fiscal

por Jorge Aragão

O presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM), prefeito Cleomar Tema, reuniu com o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos.

Na oportunidade, Tema entregou ao magistrado documento solicitando apoio institucional do Poder Judiciário no que se refere ao combate a sonegação fiscal no tocante aos serviços notariais e cartorários das serventias extrajudiciais (cartórios).

O pedido formulado pelo presidente da entidade, que participou da reunião acompanhado do prefeito de Balsas, Erick Augusto, se sustenta na própria Constituição Federal e na Lei Complementar nº 116/03, instituída em atendimento ao preceito constitucional que enumera fatos geradores do ISSQN, dentre eles serviços de registros públicos, cartorários e notariais.

A referida lei foi declarada constitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF). No entanto, o que se constata no Maranhão é uma realidade de inadimplência por parte dos tabeliães no recolhimento destes impostos, seja por ineficiência dos municípios no processo de fiscalização; seja por evasão fiscal.

“Assim, para auxiliar os municípios associados a esta instituição, em especial as cidades de pequeno porte – sem estrutura de pessoal para agir no combate a sonegação fiscal – é que a FAMEM solicita a este egrégio Tribunal que estabeleça como item obrigatório na prestação de contas realizadas pelas serventias extrajudiciais (cartórios), junto a Corregedoria deste Tribunal, decorrente do repasse pecuniário feito pelos cartórios extrajudiciais ao Fundo de Modernização e reaparelhamento do Judiciário (FERJ), certidão negativa municipal”, diz o documento.

Para Cleomar Tema, com esta simples medida o Tribunal de Justiça ajudará os municípios maranhenses na arrecadação destes importantes recursos que serão utilizados em prol dos moradores e no desenvolvimento de setores como saúde, educação e segurança.

José Joaquim determinou que o assunto fosse encaminhado para a Corregedoria do TJ, que integrará as discussões objetivando encontrar, com a maior brevidade possível, uma solução para a demanda municipalista.