João Alberto diz que Victor Mendes é o candidato do MDB em São Luís

por Jorge Aragão

O presidente do MDB no Maranhão, o ex-senador João Alberto, deixou claro que o partido está se organizando para disputar com força as eleições municipais de 2020 e que terá candidatura própria para a Prefeitura de São Luís.

João Alberto assegurou que, hoje, o nome do partido para disputar a eleição na capital maranhense é do ex-deputado Victor Mendes.

“Podemos até mudar de ideia mais lá na frente se a maioria assim entender, mas agora temos nosso pré-candidato definido”, afirmou João Alberto se referindo a Victor Mendes, que apesar de ter um laço muito forte com a cidade de Pinheiro, inclusive teve seu nome cotado também para a disputa municipal lá, deve mesmo aceitar o desafio.

João Alberto, no início do mês de junho, quando da reunião do MDB, já havia manifestado interesse em confirmar o nome de Victor Mendes para disputa em São Luís.

Mendes – Em declaração exclusiva ao Blog do Jorge Aragão, Victor Mendes, se disse honrado com a possibilidade de ser o candidato do MDB na capital maranhense.

“Tenho grande admiração e reconhecimento pela carreira política limpa e vitoriosa do João Alberto. Ao ter meu nome citado por ele como um pré-candidato do MDB em São Luís, me deixa muito honrado e um convite importante para minha carreira política”, disse.

Victor Mendes também deixou claro que tem defendido, independente de ser ou não o candidato, que o MDB precisa voltar a disputar as eleições para o Executivo em São Luís.

“Independente de ser eu ou não o candidato, tenho sempre defendido que o MDB precisa de uma candidatura própria. O partido precisa marcar posição para não correr o risco de ter um enfraquecimento político. Entendo que as candidaturas próprias do MDB nas principais cidades do Maranhão é essencial”, afirmou.

O ex-deputado assegurou que tem dialogado muito com alguns dos principais nomes do partido, para confirmar, oficialmente, a disputa pela Prefeitura de São Luís.

“Tenho conversado muito com o presidente do MDB, João Alberto, e com o deputado estadual Roberto Costa, esta decisão está sendo amadurecida. Pedi até o início de agosto para dar uma resposta concreta, pois preciso conversar com meu grupo político em Pinheiro, já que lá o MDB também terá candidatura própria. De qualquer forma, hoje me sinto honrado pelo convite”, finalizou Victor Mendes.

É aguardar e conferir, mas está tudo encaminhado para ser concretizada a candidatura de Victor Mendes pelo MDB.

João Alberto na presidência do MDB e renovação fica para depois

por Jorge Aragão

Definitivamente a renovação ainda não aconteceu no MDB. Nesta sexta-feira (05), o partido deu mais um exemplo que não conseguiu compreender o recado das urnas e reconduziu o ex-senador e ex-governador João Alberto, aos 83 anos, a presidência no Maranhão.

Apesar de passar quase seis meses falando em renovar e oxigenar o partido, o MDB optou pela experiência para tentar encontrar um consenso, uma vez que os deputados Hildo Rocha (federal) e Roberto Costa (estadual) pretendiam comandar a legenda no Estado.

Roberto Costa e Hildo Rocha, que nem compareceu ao MDB, foram escolhidos vice-presidentes. A ex-governadora Roseana Sarney e o deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa, Arnaldo Melo, também estiveram ausentes.

A tendência é que após a eleição de João Alberto, comece uma transição e o ex-senador, aos poucos, vá cedendo espaço no comando do partido para o deputado Roberto Costa.

Agora é aguardar e conferir, afinal fatalmente a decisão não agradou a todos e alguns podem deixar o já enfraquecido MDB do Maranhão.

Chapa de Flávio Dino é questionada na Justiça Eleitoral

por Jorge Aragão

Como era esperado e foi antecipado, a chapa encabeçada pelo governador Flávio Dino (PCdoB), até antes mesmo de ser oficialmente registrada, já foi questionada na Justiça Eleitoral.

A medida foi tomada pelo presidente estadual do MDB no Maranhão, senador João Alberto, que protocolou uma notícia de inelegibilidade para fins de impugnação de registro de candidatura do governador Flávio Dino (PCdoB) e do vice-governador Carlos Brandão (PRB).

A impugnação da chapa “Todos pelo Maranhão”, como foi antecipada, se deu pelo questionamento da inelegibilidade do candidato a vice-governador, Carlos Brandão. O problema é que Brandão teria assumido o Governo do Maranhão em período vedado pela legislação eleitoral.

“O eminente requerimento de candidatura não terá como prosperar, conquanto o beneficiário do vindouro pedido de registro ocupou o cargo de Governador do Estado dentro dos seis meses anteriores ao pleito, consoante amplamente divulgado pela imprensa e no site oficial do Governo do Estado, tendo praticado atos inerentes à função de Governador”, destaca a peça.

O documento foi encaminhado ao procurador regional eleitoral no Maranhão, Pedro Henrique Castelo Branco, pedindo-se que ele promova a ação devida contra o registro da chapa, assim que solicitado pelos partidos coligados.

A tese defendia pelo MDB na notícia de inelegibilidade tem base em uma resolução editada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2004.

“Consoante entendimento reiterado do TSE, corporificado em Resolução desde o ano de 2004, o Vice que ocupa o cargo de titular por substituição dentro dos seis meses anteriores ao pleito ou por sucessão a qualquer tempo torna-se elegível apenas para o cargo do titular. Se o vice substituir o titular nos seis meses anteriores à eleição ou sucedê-lo em qualquer época, poderá concorrer ao cargo de titular, vedadas, nesse caso, a reeleição e a possibilidade de concorrer novamente ao cargo de vice, pois isso implicaria ocupar o mesmo cargo eletivo por três vezes”, diz outra parte da ação.

Agora é aguardar e conferir.

Maranhão teve sete senadores nos últimos sete anos

por Jorge Aragão

O Portal G1 fez um levantamento interessante sobre a quantidade de senadores que, durante seu mandato, deixaram o cargo e abriram vaga para os respectivos suplentes.

O levantamento aponta que dos 81 senadores eleitos nas eleições de 2010 e 2014, cinco renunciaram, três morreram, dois foram cassados e outros 25 chegaram a se afastar do mandato. Desde então, 41 suplentes assumiram o cargo em algum momento da legislatura.

O Maranhão, por exemplo, teve sete senadores desde a posse dos eleitos em 2010, que aconteceu em 1º de fevereiro de 2011.

Nas eleições de 2010, os senadores eleitos foram Edison Lobão e João Alberto, ambos do PMDB. Só que Lobão, logo após a posse, retornou ao Governo Federal onde ocupou o cargo de ministro de Minas e Energia.

Com a saída de Lobão, quem assumiu o cargo foi o Lobão Filho e atualmente quem está representando o Maranhão no Senado é o segundo suplente, o Pastor Bel, que é da Região Tocantina.

Já João Alberto, também eleito em 2010, deixou o cargo para integrar a equipe de Roseana Sarney. O senador assumiu o cargo de secretário de Programas Especiais da Casa Civil e acabou abrindo espaço para Clovis Fecury.

Já o senador Roberto Rocha (PSDB), eleito em 2014, também se afastou do cargo e abriu espaço para que Pinto da Itamaraty pudesse ser senador temporariamente. Veja abaixo o quadro.

Falando em Senado, a Coluna Expresso da Revista Veja está destacando, nesta quarta-feira (14), que o senador Edison Lobão, que tentará a reeleição, espera contar com o apoio do ex-presidente Lula para a disputa eleitoral (veja aqui).

João Alberto avaliará denúncia contra senadores do PT

por Jorge Aragão

Mais uma vez o senador maranhense, João Alberto (PMDB), presidente da Comissão de Ética do Senado Federal, volta a ser foco das atenções da imprensa nacional.

No fim desta semana, o senador José Medeiros (PODEMOS-MT) protocolou duas denúncias no Conselho de Ética do Senado, ambas contra senadores do PT. Uma é contra Gleisi Hoffmann (PR), que é presidente nacional do PT, e a outra, contra o líder do PT no Senado, Lindbergh Farias (RJ).

As denúncias de José Medeiros são por suposta prática de incitação e apologia ao crime por parte dos petistas, após o julgamento e a condenação em segunda instância do ex-presidente Lula (PT).

No documento, Medeiros se refere aos pronunciamentos dos parlamentares sobre a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele categorizou as manifestações como “inaceitáveis” e um apoio à “desobediência civil”.

Gleisi afirmou em entrevista publicada pelo Poder 360 que “Para prender o Lula, vai ter que prender muita gente, mas, mais do que isso, vai ter que matar gente”. Já Lindberg, divulgou video em seu perfil no Facebook chamando os movimentos de esquerda para “lutas de rua”.

Em defesa aos senadores, o Partido dos Trabalhadores divulgou nota considerando a denúncia como “perseguição”. “É mais uma etapa da campanha de ódio e perseguição contra o Partido e suas lideranças.

Inicialmente é preciso saber se o presidente da Comissão de Ética, João Alberto, irá acatar a denúncia. Caso acate, obviamente terá que levar aos demais membros, mas o peemedebista pode simplesmente rejeitar e arquivar. De qualquer forma, o senador maranhense novamente ficará no centro das atenções da imprensa nacional.

É aguardar e conferir.

A triste política no Maranhão

por Jorge Aragão

É impressionante como alguns políticos e gestores do Maranhão não conseguem, nem mesmo num momento de festa e alegria, gerar fatos positivos, apenas desgastar a imagem já trucidada da classe política.

A entrega do primeiro trecho da duplicação da BR-135 feita pelo Governo Federal, foi oficialmente nesta quinta-feira (11). Só que ao invés de festa, o que se notou foram manifestações toscas, mentirosas e mesquinhas, diante de três ministros do Governo Michel Temer.

Os comunistas, mesmo achando que o Governo Temer é golpista, fizeram questão de comparecer ao evento para tirar dividendos políticos da obra, mesmo sem praticamente ter mexido um dedo, ao contrário, em outubro de 2015 o governador Flávio Dino tentou convencer a Bancada Federal do Maranhão a não destinar suas emendas para a duplicação da BR-135 (reveja aqui), mas ouviu um sonoro não.

Tudo começou quando o deputado federal Hildo Rocha cobrou publicamente do governador do Maranhão, Flávio Dino, melhorias nas estradas do Maranhão, que foram apontadas, em recente pesquisa da CNT, as piores do Brasil (reveja).

De maneira juvenil, gestores do Governo Flávio Dino, para bajular o patrão, começaram a ofender o parlamentar. O presidente do PROCON, Duarte Júnior, chama o deputado federal de “mentiroso”, “Pinóquio” e diz ainda “para que tá feio”. Já o secretário de Infraestrutura, Clayton Noleto, foi ainda mais agressivo ao afirmar “deixa de ser safado, rapaz”. As ofensas foram flagradas no vídeo feito pelo jornalista Ronaldo Rocha.

O curioso é que os dois gestores sonham em entrar para a classe política, mas já começam dando exemplos terríveis. Pior ainda fez Duarte Júnior, que na maior cara de pau, utilizou as redes sociais para mentir descaradamente, afirmando que o Governo do Maranhão estava inaugurando a duplicação da BR-135, como bem destacou o jornalista Marco D’Eça em seu blog (veja aqui).

Só que a vergonha alheia continuou. O governador Flávio Dino, que deu chilique para ser o último a falar, mas não conseguiu seu objetivo, foi responder as críticas de Hildo Rocha, mas foi interrompido pelo destempero do senador João Alberto, que o chamou de “mentiroso, vagabundo”.

Por mais que o comunista estivesse novamente faltando com a verdade, algo já corriqueiro, a atitude do experiente João Alberto em nada se diferenciou das atitudes bobas e juvenis de Clayton Noleto e Duarte Júnior. Com o destempero, João Alberto, que ainda foi contido pelo ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, apenas repetiu as desnecessárias e vergonhosas grosserias e atitudes dos comunistas.

O fato é que um dia que deveria ser marcado por festa, foi marcado por muita baixaria, denegrindo a imagem da classe política do Maranhão.

Senadores desmentem factoide de Flávio Dino

por Jorge Aragão

Além da incoerência de negar duas Emendas Parlamentares para o Hospital Aldenora Bello, pelo fato de terem sido indicadas por deputados oposicionistas, e querer cobrar Emendas de deputados federais e senadores da Oposição, Flávio Dino ainda mentiu sobre a atuação dos senadores, pois os três desmentiram o factoide criado.

Além de concederem entrevista na Rádio Mirante AM, Roberto Rocha e Edison Lobão, através de notas, desmentiram duramente o governador Flávio Dino.

O Governador Flávio Dino mente ao dizer que os senadores do Maranhão têm a intenção de prejudicar os municípios do estado negando-lhes recursos para a saúde pública.

Os parlamentares não arrecadam recursos, nem são gestores de tais meios financeiros. Os deputados e senadores pedem, solicitam, subscrevem as chamadas emendas parlamentares demonstrando total interesse no sentido de ajudar os municípios.

A responsabilidade real de resolver os problemas de saúde pública, de saneamento, de rodovias é, isto sim, do governo do estado e supletivamente do governo federal e dos próprios municípios, infelizmente estes enfrentando graves dificuldades neste momento.

Já em anos anteriores não recusei solidariedade ao governo Flávio Dino, assinando emendas que lhe favoreciam.

Acho que o governador empregaria melhor o seu tempo cuidando dos interesses legítimos do povo em vez de dedicar-se com tanto ardor à promoção de selvagens lutas políticas.

O que se trata nesta fase é de recursos federais. Pois que sejam destinados pelo governo federal à saúde e a outras políticas públicas através dos seus ministérios.

O resto é falatório irresponsável.
Senador Edison Lobão

É indigna a posição do governador ao tentar indispor a bancada de senadores com os prefeitos do Maranhão.

Afronta o bom senso e degrada as regras básicas da convivência política sugerir que os representantes do Estado na Câmara Alta estejam contra a saúde da população.

As emendas parlamentares, como bem diz o nome, são prerrogativas dos deputados e senadores do Maranhão. Cabe a eles, e somente a eles, decidir o destino das emendas. É grotesco que o chefe do executivo vocifere publicamente como se o recurso estivesse sendo retirado dos cofres estaduais. O que está em discussão é o orçamento da União, e não do Estado. Por acaso, em algum momento o governador convidou deputados federais e senadores para discutir o orçamento estadual?

Hoje mesmo, cumpri extensa agenda iniciada pela manhã em São Paulo, com o governador Geraldo Alckmin, e acertamos sua participação no dia 11/11, em Imperatriz, no nosso Seminário de Revitalização dos Rios Maranhenses e suas Nascentes. Na oportunidade, debateremos a crise hídrica do Rio Tocantins.

Em seguida, com o ministro Bruno Araújo, das Cidades, estive em Buriticupu entregando casas e Imperatriz, onde promovi o encontro do ministro com diversos prefeitos da região, em busca de soluções para os graves problemas que enfrentam os gestores municipais.

Voltei à noite para Brasília exatamente para equacionar, na sexta-feira, a questão das emendas, com diálogo e responsabilidade. Infelizmente fui surpreendido, na volta, pelo destempero incivilizado e orquestrado entre o Governo e a mídia de aluguel, com o propósito de desqualificar quem, com muito esforço, dedica-se à honrosa missão de representar o Estado.

Faço política aproximando pessoas, estreitando a distância entre os problemas e suas soluções. Com gestos e ações efetivas, e não com fanfarras retóricas para intrigar a população com seus representantes.
Senador Roberto Rocha

Já João Alberto, em entrevista ao Jornal O Estado do Maranhão, também desmentiu Flávio Dino. “Não temo a intenção de prejudicar a nossa população. Trabalhamos para ajudar os municípios e assim continuaremos a fazer”, afirmou.

Pelo visto, era melhor Flávio Dino ter ficado calado e, de preferência, liberar as Emendas Parlamentares para o Hospital Aldenora Bello, mas a sua prepotência, arrogância e incoerência, não lhe permitem agir assim, seguirá fazendo política com o fígado.

Mandato de Aécio Neves novamente nas “mãos” de João Alberto

por Jorge Aragão

Talvez quando assumiu, pela sexta vez consecutiva, o cargo de presidente do Conselho de Ética do Senado Federal, João Alberto (PMDB-MA) não esperava que teria muitas decisões difíceis e polêmicas para tomar.

Pela segunda vez, somente neste ano, caberá ao senador maranhense decidir se aceita ou não uma denúncia pedindo a cassação do mandato do senador mineiro Aécio Neves (PSDB).

Nesta semana, o PT protocolou no Conselho de Ética do Senado uma nova representação pedindo à cassação do mandato do senador afastado Aécio Neves. Após a denúncia chegar ao Conselho de Ética caberá a João Alberto, novamente, tomar uma decisão, em até cinco dias, sobre o pedido petista.

No primeiro pedido, em junho, João Alberto rejeitou representação semelhante (reveja). Houve recurso, mas o plenário do conselho decidiu pelo arquivamento da representação em julho.

Agora é aguardar e conferir a nova decisão de João Alberto.

Roseana comanda recondução de João Alberto a presidência do PMDB

por Jorge Aragão

Num clima de muita tranquilidade e principalmente de esperança de dias melhores, vários peemedebistas se reuniram na manhã desta sexta-feira (04), para reconduzir o senador João Alberto a presidência do PMDB do Maranhão.

O encontro foi comandado pela ex-governadora Roseana Sarney, que apesar de não confirmar sua candidatura ao Governo do Maranhão em 2018, segue cada vez mais envolvida com o cenário político.

Roseana fez um duro discurso criticando a atual gestão, chegando a dizer que o governador Flávio Dino tem mentido bastante, se apropriado de todas as obras deixadas pela gestão do PMDB e utilizado os recursos do empréstimo do BNDES, empréstimo que a época foi criticado pelo grupo do comunista, chegando inclusive a buscar a Justiça para evitar o desenvolvimento do Maranhão, afinal a política adotada era do “quanto pior, melhor”.

Sobre a sua decisão de disputar as eleições em 2018, Roseana novamente deixou suspense, mas o Blog tem informações que em dezembro deste ano ou no mais tardar janeiro do ano que vem, a ex-governadora tomará uma decisão.

Também “quebrou a cara” quem imaginava que o senador João Alberto chutaria o “pau da barraca”, após o ministro e deputado federal Sarney Filho ter lançado sua pré-candidatura ao Senado e o senador Edison Lobão ter dito que irá disputar a reeleição.

João Alberto, mais uma vez, demonstrou que é um político de grupo e deixou claro que jamais criou embaraços e não irá criar, mas só vai se posicionar eleitoralmente sobre 2018 após a reforma política no Congresso Nacional.

Pelo visto o PMDB, bem como a Oposição ao Governo Flávio Dino, devem vir forte e unido para 2018.