Isso pode, meus caros Jefferson Portela e Flávio Dino ???

por Jorge Aragão

O Blog do Jorge Aragão recebeu um vídeo, que já está circulando nas redes sociais, sobre uma situação no mínimo inusitada e que precisa de um esclarecimento por parte das autoridades, principalmente do secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela, do comandante da Polícia Militar, coronel Jorge Luongo e/ou do governador Flávio Dino.

No vídeo é possível ver um repórter da TV BAND de Caxias, ao lado do prefeito da cidade, Fábio Gentil e dois deputados estaduais eleitos Zé Gentil e Cleide Coutinho. Ao que o vídeo deixa transparecer, segundo o próprio repórter, o helicóptero do CTA da Polícia Militar estaria sendo utilizado para transportar políticos durante inaugurações. Vejam abaixo.

Fica aqui o questionamento, isso pode meus caros Jefferson Portela e Flávio Dino ???

Indeferido o afastamento da cúpula da Secretaria de Segurança

por Jorge Aragão

O Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão se posicionou rapidamente sobre o pedido da coligação “Maranhão quer Mais”, que, na quarta-feira (03), solicitou o afastamento da cúpula da secretaria de Segurança Pública.

A coligação encabeçada pela ex-governadora Roseana Sarney (MDB) entende que o secretário de Segurança, Jefferson Portela, e o comandante da Polícia Militar, coronel Jorge Luongo, estariam a “serviço de uma candidatura”, que seria a do atual governador e candidato a reeleição, Flávio Dino (PCdoB).

Só que o TRE-MA, através do desembargador Tyrone José Silva, indeferiu o pedido da coligação. O magistrado entendeu que não cabia determinar o afastamento das autoridades porque, segundo ele, tal medida não teria efeito prático.

“Seria inútil, uma vez que, de forma pragmática, acaso tenham ocorrido todos os fatos narrados na inicial, o afastamento das reputadas autoridades em nada influenciaria na ‘estrutura de apoio político’ já concebida. Considerando atual fase da corrida eleitoral, eventuais indicações ou ordens ilegais – em tese existente – já foram todas tomadas pelos detentores das referidas pastas, de modo que os seus afastamentos provisórios em nada influenciaria sob as medidas já tomadas ou concebidas para estas eleições”, concluiu o desembargador.

A coligação “Maranhão quer Mais” ainda não se posicionou após a decisão monocrática de um membro do TRE-MA.

“Maranhão quer Mais” pede afastamento de cúpula da Segurança

por Jorge Aragão

Faltando menos de cinco dias para o pleito do próximo dia 07 de outubro, a coligação “Maranhão quer Mais”, encabeçada pela ex-governadora Roseana Sarney (MDB), protocolou na Corregedoria Regional do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA) uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) na qual denuncia uso político das forças de segurança do Estado e pede o afastamento imediato do secretário de Estado da Segurança Pública, Jefferson Portela, e do comandante da Polícia Militar do Maranhão, coronel Jorge Luongo.

A coligação entende que os dois membros da cúpula da Segurança do Maranhão estariam a “serviço de uma candidatura”, que seria a do atual governador e candidato a reeleição, Flávio Dino (PCdoB).

O pedido cita três casos que, segundo a coligação, teria configurado abuso de poder em detrimento da candidatura do comunista: a polêmica Farra de Capelães; o uso da Polícia Militar para espionar adversários políticos no interior do Maranhão e a constante participação de oficiais da PM em atos de campanha do atual chefe do Executivo.

Ao pedir o afastamento imediato do secretário Jefferson Portela e do coronel Jorge Luongo, a coligação cita, também, o caso recente da detenção de militantes do PRTB que distribuíam material de campanha do candidato a deputado Paulo Roberto Pinto Lima, o Carioca.

O pessoal foi abordado pela Polícia Civil e levado para a Polícia Federal sob alegação de estar distribuindo material apócrifo contra os candidatos ao Senado Weverton Rocha (PDT) e Eliziane Gama (PPS), o que seria crime eleitoral. Os panfletos entregues em via pública, contudo, continham identificação do CNPJ da campanha e da gráfica onde foram rodados.

Agora é aguardar e conferir o posicionamento da Justiça Eleitoral.

Edilázio volta a questionar a tal “transparência” no Governo Dino

por Jorge Aragão

O deputado estadual Edilázio Júnior (PSD) repudiou o veto da base governista a dois requerimentos protocolados pela deputada Andrea Murad (PRP) e que pediam a convocação do secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela (PCdoB), do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Jorge Luongo, além do coronel Zózimo.

O pedido de convocação do secretário e oficiais da PM tomou por base o vazamento de novo documento da PM, que tratava da existência de um “Coordenador das Eleições” na estrutura da corporação militar.

“Quando o primeiro memorando veio a tona, com a determinação de monitoramento da oposição, o governador Flávio Dino junto com a sua mídia correu para dizer que isso tinha dedo da ex-governadora. Mas depois, quando veio à tona que quem estava comandando tudo isso era um coordenador político militar, ex-candidato do PCdoB, essa mesma mídia silenciou. A corporação está proibida de dar entrevistas e os coronéis e tenentes-coronéis proibidos de se manifestar”, disse.

Edilázio questionou a lisura no processo de sindicância realizado pela corporação da PM e desafiou o governador Flávio Dino a explicar a espionagem, caso marcado por um escândalo nacional.

“O mínimo que nós poderíamos fazer aqui nesta Casa, era dar voz à Polícia Militar, era dar voz a esses oficiais que foram chamados de 5º escalão pelo governador, que desrespeitou a briosa. Nós aqui nesta Casa, por ser uma Casa política, deveríamos sim ouvi-los”, completou.

Edilázio lamentou o fato de os requerimentos terem sido rejeitados e finalizou o seu pronunciamento, com forte crítica ao Governo do Maranhão. “Não há nada de democrático nesse governo”, finalizou.

Qual o temor do Governo Dino ???

por Jorge Aragão

A deputada estadual Andrea Murad (PRP) fez duras críticas sobre o impedimento da base governista, orientada por Flávio Dino, quanto às convocações para que o secretário Jefferson Portela e o Cel. Zózimo prestem esclarecimentos na Assembleia sobre o escândalo da espionagem. Depois da Mesa Diretora negar os requerimentos de autoria da oposicionista, os pedidos foram para apreciação do plenário, que ainda recebeu encaminhamentos favoráveis dos deputados Edilázio Jr. (PV) e Max Barros (PMB).

“Não é nenhuma novidade votarem contra o requerimento de convocação, mas, diante de todo esse escândalo, Vossas Excelências acharem que o Secretário Jefferson Portela não deve vir a esta Casa prestar informações é um absurdo. Aliás, eu quero saber o que Vossas Excelências acham que fazem nesta Casa? Vossas Excelências foram eleitas pelo povo e o povo merece explicações. Esta Assembleia choca! É vergonhosa, não exerce o seu papel. Vocês não foram eleitos pelo governador Flávio Dino e sim pelo povo. Ficarem ‘obedientes’ dessa forma só tira o valor de cada um de vocês, o que é mais triste. O problema é que o secretário Jefferson Portela não tem o que falar, porque o governador é a cabeça dessa obra criminosa de espionagem, foi tudo a mando dele”, disse Andrea Murad.

Mês passado, um memorando da PMMA veio à público pedindo todo um levantamento eleitoral da oposição ao governo Flávio Dino no interior do Maranhão, assinado pelo Comandante do Policiamento do Interior, Cel. Zózimo, e que, segundo depoimentos, os dados estavam sendo cobrados pelo Cel. Heron, suposto coordenador das eleições 2018, filiado ao PCdoB. Andrea Murad reforçou a necessidade de esclarecimento não apenas para os deputados, mas para todo o povo do Maranhão.

“Meu comportamento também é de cobrar e o papel do deputado não é só legislar. Agora, se acham que o Cel. Zózimo e Jefferson Portela, diante disso tudo, não devem explicações aos deputados é porque vocês acham que o seus mandatos não valem de nada. O meu vale e é por isso que eu gostaria que eles viessem aqui tirar as dúvidas não só minhas mas do Maranhão inteiro que tá chocado e perplexo com o que Flávio Dino está fazendo com a Polícia Militar”, reforçou a deputada.

Flávio Dino silencia após revelação do seu Coordenador de Eleições

por Jorge Aragão

O governador Flávio Dino (PCdoB), mesmo sendo useiro e vezeiro em utilizar as redes sociais, simplesmente adotou um silêncio sepulcral no escândalo da Polícia Política, principalmente após a revelação bombástica feita pela TV Mirante, na noite de quinta-feira (26).

Na reportagem, o jornalista Alex Barbosa teve acesso a depoimentos de oficiais da Polícia Militar, chamados de 5º escalão por aliados do governador, e todos citam o Coronel Heron Santos como o oficial que cobrava celeridade no “fichamento” dos adversários políticos de Flávio Dino.

O “batom na cueca” é que o Coronel Heron Santos, promovido na gestão comunista, simplesmente é filiado ao PCdoB, mesmo partido de Flávio Dino e do secretário de Segurança, Jefferson Portela. Além disso, o Coronel Heron foi candidato a deputado estadual em 2014, quando Dino se elegeu governador (reveja).

Ou seja, depois de insistirem que o memorando que ordenou o “fichamento” de adversários políticos, tratava-se de um caso isolado, depois de sugerirem que poderia ter sido uma armação de oficiais ligados a Oposição, e sempre afirmarem que a cúpula do Governo e da Segurança não sabiam de nada, o jeito foi silenciar, afinal a revelação de um tal Coordenador de Eleições e o envolvimento do Coronel Heron Santos (PCdoB) no escândalo, foram mais do que suficiente para demonstrar quem estava mentindo e quem estava falando a verdade.

É simples assim.

Polícia Política: Andrea Murad pede convocação de Jefferson Portela

por Jorge Aragão

Andrea Murad, deputada pelo PRP, usou a tribuna da Assembleia nesta quarta-feira para destacar o desespero do governador Flávio Dino de ficar sem a “Polícia Política” e se beneficiar nas Eleições 2018. Para a parlamentar, o governador é quem teme a presença do Exército no pleito que irá impedir os abusos também praticados nas Eleições 2016.

Na última segunda-feira, Andrea Murad entrou com Representação pedindo à Procuradoria Geral da República intervenção no sistema de segurança pública, documento que já está sendo analisado pelo órgão, a determinação da PMMA de um levantamento de todas as lideranças de oposição ao governo Flávio Dino que pudessem provocar embaraços ao candidato comunista.

“Ora, se partiu do governador Flávio Dino o uso da estrutura policial para espionar, monitorar os adversários políticos nos interiores do maranhão, quem é que quer ganhar no tapetão? Isso porque, caso realmente ocorra a intervenção, os interventores deverão ser oficiais do Exército Brasileiro e para Flávio Dino é prejuízo porque ele não poderá ter o controle da sua ‘polícia política’. Porque o Exército quando estiver aqui para fazer a segurança nesse período eleitoral, virão para garantir as eleições livres e democráticas, e Flávio Dino é quem não vai ganhar no tapetão”, discursou a deputada.

Em Requerimento protocolado hoje, Andrea Murad pediu que a Assembleia Legislativa convoque o Secretário de Segurança Jefferson Portela para prestar esclarecimentos sobre a circular do Comando da PMMA e ainda sobre a denúncia de que teria coagido policial para incriminar outro parlamentar no caso de contrabando no Maranhão.

“É fato que a Assembleia tem de investigar o uso da PM para espionar a oposição, inclusive os deputados desta casa. E investigar o abuso praticado pelo secretário Jefferson de incluir, por via de uma delação premiada forçada de um soldado, graves acusações contra o Deputado Cutrim como criminoso. Por isso, entrei com pedido de convocação nesta Cara para que Jefferson Portela também preste esclarecimentos sobre isso. E o presidente Othelino tem que ter um comportamento nesse momento de chefe do Poder Legislativo do Estado, independente como reza a constituição e seu dever inarredável é zelar por isso”, disse Andrea.

“É um psicopata”, diz Cutrim sobre Jefferson Portela

por Jorge Aragão

E com a anuência, ou pelo menos o silêncio sepulcral, do governador Flávio Dino, o “parquinho” segue pegando fogo no Governo do Maranhão.

Nesta quarta-feira (25), o deputado estadual Raimundo Cutrim (PCdoB) voltou a utilizar a Tribuna da Assembleia Legislativa e não deixou barato as ofensas proferidas pelo secretário de Segurança, Jefferson Portela.

Cutrim disse que o colega de partido, ambos do PCdoB, é um psicopata e sem nenhuma condição de permanecer no cargo que ocupa.

“É um psicopata. É uma questão de preocupação pública. Mais de 10 partidos e a sociedade organizada pedem a intervenção federal na Segurança do Maranhão. Há um clamor de preocupação em relação ao pleito eleitoral que se aproxima. Questiono senhores deputados, galeria, imprensa, se esse senhor tem condição de permanência no cargo de secretário? Tem a condição de imparcialidade administrativa dos conflitos, dos interesses contrariados de nossa gente? Não tem”, afirmou o parlamentar.

Raimundo Cutrim também demonstrou muita decepção e revolta com o episódio de que Jefferson Portela teria supostamente pressionado um policial militar para incriminá-lo. O parlamentar novamente questionou se Portela teria condições de permanecer no cargo.

“Um oficial de polícia baixaria uma circular para investigar adversários do governo sem o conhecimento de seu comandante maior, que é o Secretário de Segurança? Um Secretário de Segurança sério, equilibrado e isento, não comandaria uma investigação forçada, forjada para atingir os seus desafetos. Portanto, o que questiono é se esse senhor deve permanecer no cargo?”, declarou.

Cutrim encerrou dizendo que nem a Assembleia Legislativa e nem o Governo Flávio Dino podem compactuar com essas atitudes de Jefferson Portela. O parlamentar voltou a pedir que os colegas assinem a CPI para investigar os escândalos na área da Segurança.

“A Assembleia não pode compartilhar com esse desmando. O Governo do Estado não pode se isentar de providências para uma questão tão séria. O gestor de segurança, para a tranquilidade do Estado, não pode permanecer. É um psicopata. O que ele colocou, depois tirou e voltou de novo a me atingir pessoalmente. Vejam a patacoada que ele fez com a delação premiada do policial Paiva foi tão grande, que ele estava presente sendo testemunha de acusação, pressionando a pessoa para incluir pessoas que nem lá estavam e nem estão e nunca estiveram. Isso é um absurdo. Comprometeu três procuradores de justiça sérios. O que ele estava fazendo sábado na Procuradoria da República, conversando com uma pessoa que queria fazer uma delação penal forçada, pressionada, ele sendo testemunha de defesa? Isto é gravíssimo. E esta Casa, nós não podemos, de maneira nenhuma, deixar isso passar em branco. Isso atingiu o parlamento. Nós temos que assinar esta CPI para que possa se esclarecer todos esses fatos”, finalizou.

E assim segue o Governo Flávio Dino. Agora é aguardar e conferir o próximo capítulo.

Vai manter a coerência, meu caro Raimundo Cutrim ???

por Jorge Aragão

O ex-secretário de Segurança e deputado estadual Raimundo Cutrim (PCdoB) deve viver nos próximos dias um dilema em tanto. O parlamentar vai precisar decidir pela coerência ou pela conivência política.

A questão é bem simples. Cutrim deixou o grupo político da ex-governadora Roseana Sarney apenas e tão somente por divergências com o na época secretário de Segurança, Aluisio Mendes, e por uma suposta falta de apoio da então governadora.

Cutrim afirmou, por diversas vezes, que Aluisio tentou lhe incriminar em pelo menos dois casos, a morte do jornalista Décio Sá e um caso de grilagem de terras. Apesar da então governadora Roseana Sarney não ter se intrometido nos assuntos, ela deixou claro, em entrevista dada a TV Mirante, que confiava em Raimundo Cutrim e que não acreditava que ele tivesse qualquer ligação com a morte de Décio Sá.

Entretanto, a declaração não foi suficiente para Cutrim, que deixou o grupo político magoado e foi procurar abrigo no PCdoB, mas sem jamais tecer publicamente nenhuma crítica a gestão anterior que integrou.

Só que mais uma vez Raimundo Cutrim se vê no mesmo dilema. Novamente o parlamentar está em atrito com um outro secretário de Segurança, agora com Jefferson Portela, que além de tudo é seu colega de partido.

Portela já classificou Cutrim de Besta Fera, Covarde e Demônio, também questionou o trabalho do ex-secretário, deixando pairar graves dúvidas em alguns casos polêmicos investigados por Cutrim (reveja aqui). Já nesta semana, Jefferson Portela voltou a responder críticas de Cutrim e detonou o colega de partido, afirmando que “ele não tem moral nem para me dar bom dia”.

Além disso, Cutrim também reclama que seu nome tem sido colocado em alguns crimes no Maranhão pelo atual secretário Jefferson Portela, como na prisão de uma quadrilha de contrabandistas. Mais recentemente, surgiu um vídeo de um policial militar afirmando que Portela teria lhe pedido para incluir o nome de Cutrim, como um dos integrantes da quadrilha, na sua delação premiada.

Só que diante desse embate e trocas graves de acusações, nem o partido de Cutrim, o PCdoB, e muito menos o governador Flávio Dino tem se posicionado diante dessa briga interminável. Ou seja, Raimundo Cutrim não teve, em momento algum, nenhuma palavra de apoio e conforto da cúpula do seu novo grupo político.

É meu caro Raimundo Cutrim, se o parâmetro para permanecer num grupo político for maus tratos, Vossa Excelência já deve estar arrependido, pois por mais que se considere injustiçado no Governo Roseana, a própria governadora chegou a sair em sua defesa publicamente, mas no atual Governo Flávio Dino, o seu novo líder permanece num silêncio sepulcral e acompanhando a sua execração pública.

Agora resta saber se Raimundo Cutrim vai optar pela coerência ou pela conveniência ???

É aguardar e conferir.

“Não tem moral nem para me dar bom dia”, diz Portela sobre Cutrim

por Jorge Aragão

Engana-se quem imaginou que o secretário de Segurança Pública do Maranhão, Jefferson Portela, não iria reagir as declarações do seu desafeto na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Raimundo Cutrim, que pediu a saída de Portela do cargo e a criação de uma CPI para investigar uma suposta ordem do secretário a um PM para lhe incriminar (reveja).

Em contato com o Blog, Portela que já esteve envolvido em outras celeumas com o próprio Cutrim, disse que o parlamentar não tem moral alguma.

“Ele não tem moral nem para me dar bom dia”, afirmou Portela ao Blog.

Sobre o fato de ter supostamente coagido um policial militar, Fernando Paiva Moraes Júnior, para que ele, durante delação premiada, acusasse o deputado estadual Raimundo Cutrim e o delegado Thiago Bardal de envolvimento numa quadrilha de contrabandistas, Portela negou o fato, assegurou que irá processar o policial e disse que jamais soube da citação do nome do Cutrim na quadrilha.

“É mentira desse policial e será processado, irá responder por outro crime. Também é mentira que fui eu quem levou ele para prestar depoimento, isso não aconteceu. O estranho é que nunca ouvi falar no nome do deputado Raimundo Cutrim como integrante dessa quadrilha, apenas ele mesmo que está se incriminando desnecessariamente”, disse.

Portela também não se abalou diante da pedida de sua exoneração pelo colega de partido e rebateu afirmando que também quer a saída de Cutrim como deputado.

“Vou também pedir a renúncia dele do mandato, pois não tem moral para ser deputado e para ocupar o cargo que ocupa. Deixando o cargo, ele volta para o mundo sombrio que pertence”, finalizou.

Se já não bastasse tudo isso, Jefferson Portela se envolveu em um bate-boca, na Câmara de Vereadores de São Luís, com o vereador Estevão Aragão. O Blog conseguiu um trecho que mostra o início da “treta”, só que apenas com a imagem do vereador, mas é possível ouvir a voz do secretário na discussão com o parlamentar municipal.


Agora é aguardar e conferir o desdobramento de tanta bronca, em tão pouco tempo.