Câmara de Vereadores cassa prefeita de Açailândia

por Jorge Aragão

GLEIDEEm sessão realizada no fim da noite de terça-feira (21), ed a Câmara de Vereadores, generic de maneira unanime, decidiu pela cassação do mandato da enrolada prefeita de Açailândia, Gleide Santos.

A comissão criada para apurar as denúncias contra Gleide Santos recomendou a cassação da prefeita, o que foi acompanhada por todos os 14 vereadores presentes no Plenário da Câmara de Vereadores de Açailândia.

Com a decisão de cassar o mandato da prefeita Gleide Santos, a Câmara de vereadores deve dar posse nas próximas horas ao vice-prefeito Juscelino Oliveira, que recentemente esteve à frente da Prefeitura por determinação da Justiça.

Prefeita de Açailândia é afastada do cargo pelo TJ

por Jorge Aragão

GLEIDEA 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) determinou, ailment por unanimidade, see o afastamento da prefeita de Açailândia, Gleide Lima Santos, por uso indevido de bens públicos.

No mesmo julgamento, foi determinado o afastamento do secretário de Obras, Wagner de Castro Nascimento. A Câmara também decidiu pelo encaminhamento da decisão ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e ao vice-prefeito da municipalidade, Juscelino Oliveira e Silva.

Os desembargadores João Santana (relator), e os desembargadores Raimundo Melo e José Bernardo Rodrigues acompanharam, parcialmente, o pedido do Ministério Público do Maranhão (MPMA), formulado pelo procurador de Justiça, Eduardo Jorge Heluy Nicolau, acatando o afastamento e negando o pedido de prisão.

Ao proferir o voto acompanhando o relator do processo, o desembargador Raimundo Melo citou que a prefeita já responde a outras ações criminais tipificadas no Decreto 201/67.

FATOS –  Consta no processo, que vídeos foram encaminhados à Promotoria de Justiça da Comarca de Açailândia com imagens que mostravam a utilização de profissionais e máquinas do Município na fazenda Copacabana de propriedade da gestora e de seu companheiro, Dalvadisio Moreira dos Santos. Entre os serviços citados foram incluídos o melhoramento em estrada que somente dá acesso a nova sede da propriedade.

Na Ação de Improbidade Administrativa proposta pelo Ministério Público também é destacado que os serviços foram utilizados por cerca de 30 dias. Os serviços de mão de obra e das máquinas foram avaliados em R$160 mil.