Flávio Dino comemora avaliação de alguns governadores feita em Brasília

por Jorge Aragão

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), comemorou uma avaliação feita pelo site Congresso em Foco, com alguns líderes políticos no Congresso Nacional, que lhe avaliou como o melhor governador entre os 13 avaliados.

De acordo com o site, seis governadores de partidos que fazem oposição ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) são os mais bem avaliados pela cúpula do Congresso Nacional. O detalhe curioso é que dois seis gestores, cinco são do Nordeste.

Para os parlamentares entrevistados, os governadores Flávio Dino, Rui Costa (PT), da Bahia, e Wellington Dias (PT), do Piauí, são, pela ordem, os três de melhor desempenho. Na sequência vêm Camilo Santana (PT), do Ceará, Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo, e Paulo Câmara (PSB), de Pernambuco.

O comunista agradeceu e comemorou nas redes sociais a sua posição em tal levantamento.

O site Congresso em Foco, sem declinar o nome dos parlamentares entrevistados no levantamento, afirma que foram ouvidos 61 deputados e senadores, entre os dias 13 e 19 de junho, que figuram entre os mais influentes do Parlamento. São líderes partidários, presidentes de comissões e frentes parlamentares, entre outras lideranças. Eles responderam perguntas sobre os cenários políticos e econômicos, assim como o desempenho de autoridades.

Vale destacar que, além de questionável o levantamento, não foram todos os governadores avaliados, o que já causa naturalmente uma estranheza. O levantamento avaliou apenas 13 governadores, a maioria, ou seja, 14 governadores não foram avaliados, inexplicavelmente.

De qualquer forma, o levantamento foi o suficiente para que o comunista, aliados e asseclas já lhe tachassem de “o melhor governador do Brasil”.

Bem menos né, mas o levantamento não deixa de ser positivo para Flávio Dino, principalmente levando em conta o seu projeto de disputar a presidência da República em 2022.

Rocha tira “casquinha” de “derrota” de Dino na Reforma da Previdência

por Jorge Aragão

O senador maranhense Roberto Rocha (PSDB), utilizou as redes sociais para comemorar a aprovação do texto base da Reforma da Previdência, em 1º Turno, na Câmara dos Deputados.

Roberto Rocha ainda fez questão de tirar uma “casquinha” dos governadores do Nordeste que eram contra a Reforma da Previdência, como o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).

O senador lembrou, de maneira irônica, que a Bancada Nordestina assegurou 96 votos, dos 151 possíveis, e que em alguns Estados, como no Maranhão, mesmo com o governador contra, a maioria dos deputados votaram a favor da Reforma da Previdência.

No Maranhão, mesmo com Flávio Dino contra a Reforma da Previdência e os deputados na maioria sendo da base do comunista, a diferença foi enorme.

Enquanto que 14 deputados votaram pela reforma, apenas quatro deputados votaram contra e um desses parlamentares, Eduardo Braide (PMN), é da Oposição ao Governo Flávio Dino.

O comunista, até o momento, não comentou a votação da Bancada do Maranhão, preferiu o silêncio sepulcral.

ISTOÉ: Governo Dino não ajuda projeto do próprio comunista em 2022

por Jorge Aragão

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), segue cavando espaço na mídia nacional, mas talvez não esteja aparecendo da maneira como deseja.

Nesta semana, a Revista ISTOÉ destacou o projeto de Flávio Dino para 2022, quando o comunista sonha em disputar a Presidência da República, mas disse que o maranhense irá enfrentar problemas para alcançar seus objetivos, entre eles a sua própria gestão.

A revista assegura que a gestão do comunista “não é bem avaliada” e que durante o seu governo teriam sido vistas “poucas melhorias na saúde”.

E essa será um tônica daqui pra frente, principalmente se Flávio Dino seguir tentando se viabilizar nacionalmente, afinal ele chamará a atenção da mídia nacional para a sua gestão, que, convenhamos, tem pouco para mostrar como benefícios para o Maranhão e os maranhenses, como já destacou a ISTOÉ.

A revista também ainda lembrou que o PCdoB é aliado histórico do PT e que o projeto dos petistas será reeditar a candidatura de Fernando Haddad em 2022. Ou seja, Dino também teria, de acordo com a reportagem, dificuldades para fazer alianças em torno do seu projeto de chegar ao Palácio do Planalto.

É aguardar e conferir.

Em artigo, mesmo indiretamente, Sarney destaca encontro com Dino

por Jorge Aragão

O ex-presidente da República, José Sarney, mesmo que indiretamente, tratou, em artigo publicado no jornal O Estado, do encontro que teve recentemente com o atual governador do Maranhão, Flávio Dino.

De maneira discreta, como é sua característica, José Sarney no artigo “A política é o destino“, lembrou que jamais tratou um adversário como inimigo e “que nunca cravei por meu desejo espinho algum no peito de ninguém”.

Sarney ainda lembrou que a democracia é o campo do debate, nunca deixando de praticar o diálogo e respeitar os seus adversários. O ex-presidente disse ainda que “ressentimento e a inveja só fazem mal a quem os pratica”.

O primor de texto foi concluído com José Sarney afirmando que o Maranhão e o seu povo estão sempre em primeiro lugar e desejando “política respeitosa, civilizada e democrática”. Veja abaixo a íntegra da postagem: A política é destino.

Eu tenho afirmado ao longo da minha vida que nasci com uma total incapacidade de ter ódio e que rejeito a execrável teoria do Lenine de que devemos inverter na política o enunciado de Clausewitz de que “a guerra é a continuação da política por outros meios”.

Segundo essa tese, o adversário teria que ser tratado como inimigo, a quem não se deve apenas vencer, mas destruir, matar, aniquilar. Não se estaria mais na disputa das ideias e sim em um campo de batalha.

Para isso Lenine defendia o método da Revolução Francesa, da guilhotina na Praça da Concórdia, em Paris, e dizia ser o Terror necessário na disputa política. Ele o usou na Revolução Russa, e o resultado foram os milhões de mortos do comunismo.

Sempre fui coerente ao considerar a democracia o campo do debate, da disputa pessoal e política. Nunca deixei de praticar o diálogo, de respeitar os meus adversários — e quantos tive e tenho! — e nunca persegui ninguém, nem erigi estátuas à Deusa da Vingança, Adrasteia.

Outra coisa que nunca me corroeu a alma foi o ressentimento. Quantas e quantas vezes tenho repetido isso. O ressentimento e a inveja só fazem mal a quem os pratica. Corrói e angustia.

Por outro lado, não tenho motivo para tê-los. Deus me deu um destino de graças. Levou-me da Pinheiro, onde nasci, e de São Bento, onde passei a infância, por um caminho de estrelas, que colocou em minhas mãos. Fez-me Vice-Presidente e Presidente da República, Governador do meu Estado, três vezes Deputado Federal, cinco vezes Senador da República, o que mais tempo passou na Casa, 39 anos, seguido por Antônio Azeredo, 34, e Rui Barbosa, 32. Sou Doutor Honoris Causa pelas universidades de Coimbra, Pequim, Moscou e Federal do Maranhão, minha terra amada. Membro da Academia Brasileira de Letras (atualmente seu decano) e da Academia de Ciências de Lisboa, onde foi Secretário Perpétuo José Bonifácio. Escrevi 121 livros, alguns traduzidos em 12 línguas, em 169 edições. Fui publicado na mais importante coleção de literatura do mundo, a Folio, com 4.800 títulos, editada pela Gallimard. Entre 40 condecorações, tenho a maior do Brasil, a Medalha do Mérito Nacional, e a mais conhecida no mundo, criada por Napoleão, a Legião de Honra da França, no mais alto grau, Grã-Cruz.

Graças a esse meu jeito de ser, qualidades que Deus me deu, conquistei essa vida. Posso dizer, como Lincoln, que nunca cravei por meu desejo espinho algum no peito de ninguém. Napoleão dizia que “a política é destino, a literatura, vocação”. Dividi-me entre as duas.

Jamais posso me desinteressar da situação nacional e maranhense. Estou escrevendo um livro sobre nossa conjuntura, “O Brasil no seu Labirinto”.

O Maranhão e seu povo estão em primeiro lugar, e é bom que tenhamos uma política respeitosa, civilizada e democrática.

Inegavelmente, um primor de texto, que realmente comprova porque José Sarney é uma lenda viva e um dos maiores políticos que o Brasil já teve.

Flávio Dino segue com sua sina de atacar Sérgio Moro

por Jorge Aragão

É impressionante como o governador do Maranhão, Flávio Dino, segue com sua sina, quase doentia, de atacar o ministro da Justiça, Sérgio Moro.

Nesta sexta-feira (05), nem bem amanheceu o dia e lá estava o comunista nas redes sociais voltando sua artilharia contra o ex-juiz federal da Lava Jato, Sérgio Moro.

Flávio Dino voltou a dizer, mesmo que indiretamente, que Moro não foi imparcial e que não houve justiça no julgamento do ex-presidente da República, Lula, que segue preso na Polícia Federal.

Flávio Dino também fez uma relação do que um juiz não pode fazer, alfinetando mais uma vez o atual ministro da Segurança e possivelmente futuro ministro do Supremo Tribunal Federal.

O curioso é que diante de tantos problemas no Maranhão, a sina de Dino é mesmo se viabilizar para 2022 e a estratégia segue sendo atacar o Governo Bolsonaro e seus membros.

Pena que os dedos do comunista não sejam tão ágeis assim quando é para explicar e/ou dar satisfação aos maranhenses sobre denúncias envolvendo sua gestão, como aconteceu nesta semana em Brasília, na Comissão de Fiscalização da Câmara Federal, sobre o Caso de Espionagem e investigações ilegais.

Um senador e dois deputados federais já pediram publicamente uma auditoria no Sistema Guardião, que poderia comprovar se políticos e desembargadores foram ou não alvos de grampos ilegais, mas nesse assunto, Dino adota um silêncio sepulcral e os dedos do comunista parecem estar com câimbras.

Segurança: bem que Dino poderia seguir o exemplo de Bolsonaro

por Jorge Aragão

O governador do Maranhão, Flávio Dino, diariamente, segue criticando a gestão do presidente da República, Jair Bolsonaro, mas esquece de reconhecer os acertos, copiar as ações acertadas e agradecer quando beneficiado.

No quesito Segurança Pública, enquanto o Maranhão desce “ladeira abaixo”, inclusive com aumento no número de agências bancárias atacadas neste primeiro semestre de 2019 (veja aqui), chegando ao ponto de agências bancárias serem explodidas na própria capital maranhense, sem nenhuma reação do Governo Flávio Dino para reforçar o setor, Bolsonaro segue no caminho inverso.

Enquanto a OAB-MA precisa entrar na Justiça para tentar fazer com que a gestão comunista nomeie os aprovados no concurso público (reveja aqui), o presidente Jair Bolsonaro segue reforçando a Polícia Rodoviária Federal. Veja abaixo.

Além disso, Bolsonaro confirmou que está repassando 42 mil equipamentos de Segurança para o Distrito Federal e todos os Estados brasileiros, para modernizar, aprimorar e reforçar o trabalho das forças de segurança no combate ao crime em todo o Brasil.

Já Flávio Dino, esse segue no twitter criticando a gestão Bolsonaro, que acaba de completar sete meses de governo. Obviamente que os criminosos agradecem a postura do comunista, afinal o Maranhão tem se tornado o novo paraíso para eles.

Reforma da Previdência: a incoerência de alguns governadores

por Jorge Aragão

A mais nova discussão sobre a Reforma da Previdência é a inclusão ou não dos Estados na reforma que será votada na Câmara Federal. O assunto tem mostrado a incoerência de alguns governadores.

Alguns governadores tem demonstrado publicamente serem contrários a reforma, apenas para evitarem o desgaste político, mas reclamam da não inclusão dos Estados na mesma Reforma da Previdência, pois não querem ter que enfrentar os mesmos problemas nos seus respectivos Estados.

Por conta dessa postura, é que o relator da Reforma da Previdência na Comissão Especial da Câmara Federal, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), deixou os Estados fora da reforma em seu parecer, que será votado nesta quarta-feira (03), na Capital Federal.

A postura desses governadores desagradou muitos deputados, que não aceitam à inclusão de Estados na reforma, já que não querem arcar sozinhos com o desgaste político diante de seus eleitores e exigem que os governadores defendam publicamente a reforma, para depois os Estados serem incluídos na reforma.

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), árduo crítico da Reforma da Previdência comentou o assunto nas redes sociais, mas o comunista ainda não deixou claro seu posicionamento sobre a inclusão dos Estados na reforma.

É aguardar e conferir, pois mais cedo ou mais tarde vai precisar se posicionar.

 

Adriano critica duramente encontro entre Flávio Dino e José Sarney

por Jorge Aragão

Mesmo depois de quase uma semana, o encontro político entre o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) e o ex-presidente da República, José Sarney (MDB), ainda rende comentários no parlamento estadual maranhense.

Nesta terça-feira (02), foi a vez do deputado estadual Adriano Sarney (PV), que é neto do ex-presidente Sarney, comentar o encontro. Adriano foi enfático em dizer que houve sim um acordo entre os dois políticos.

“O povo do Maranhão não é ingênuo, sim, houve um acordo entre José Sarney e Flávio Dino, é fato. O acordo em si foi implícito, explícito e para todos verem e quem divulgou foi o próprio Flávio Dino. Eu fui informado desse encontro algumas semanas antes, comentaram comigo e pediram a minha opinião desse encontro, desse pedido de encontro do Governador Flávio Dino com José Sarney. Eu, como Oposição aqui na Assembleia Legislativa, disse que aquele encontro eu não poderia opinar, porque era um encontro do José Sarney, que tem uma história, e de Flávio Dino que, hoje, é Governador do Maranhão”, destacou Adriano.

O deputado estadual disse ainda que esse não foi o primeiro encontro entre Flávio Dino e Sarney. Adriano disse que antes de assumir a EMBRATUR, no Governo Dilma Rousseff (PT), Flávio Dino teria ido a casa de Sarney pedir sua “benção”.

“O próprio Flávio Dino, quando quis ser presidente da EMBRATUR, foi à casa de José Sarney. Não sou eu que estou dizendo aqui, mas o próprio José Sarney. O próprio Flávio Dino já confessou isso. Foi à casa do José Sarney para pedir a bênção do José Sarney para ser presidente da EMBRATUR. E todos nós sabemos que foi a EMBRATUR que viabilizou a campanha de Flávio Dino, a primeira campanha de Flávio Dino para Governador do Estado do Maranhão”, destacou.

Adriano diz que fez questão de tratar do assunto para que alguns não confundam o seu posicionamento. O deputado assegurou que seguirá seu caminho de oposicionista ao Governo Flávio Dino, pois não concorda com a maneira como o comunista vai administrando o Maranhão.

“Agora por que eu estou falando isso aqui? Porque o mandato do Adriano é do Adriano. E aqui eu vi algumas pessoas, inclusive o deputado Wellington do Curso, dizer que talvez ele seja o único de oposição. E não será o único de oposição porque no meu mandato eu não posso trair aqueles que me elegeram. Eu nunca vou trair aqueles que me elegeram. Eu fui o deputado estadual de oposição mais votado no Maranhão. Tive mais de 50 mil votos. Não acredito no Governo Flávio Dino, não acredito na forma de administrar e eu tenho a minha independência como parlamentar. O mandato foi o povo que me concedeu com o meu suor com a minha luta. Se José Sarney e Flávio Dino entraram em algum acordo, esse acordo certamente não me envolveu e não me envolverá jamais, porque nesse mandato quem é o titular sou eu”, afirmou.

Adriano finalizou dizendo que não enxergou na visita de Flávio Dino a José Sarney nenhum gesto democrata, mas sim uma indecência.

“A visita de Flávio Dino foi uma indecência, não foi nada de democrata, democrata seria Flávio Dino ir ao José Sarney no começo do seu primeiro mandato, quando José Sarney tinha força com Michel Temer, quando José Sarney tinha força com a Dilma, com o Lula, quando José Sarney poderia fazer alguma coisa, de fato, pelo Maranhão. Mas agora todos nós sabemos que ele não tem força nenhuma no Governo Bolsonaro”, finalizou.

Agora é aguardar e conferir, afinal o discurso de Adriano Sarney sobre o encontro de Flávio Dino e José Sarney, muito provavelmente, terá desdobramentos.

Dino anuncia mudanças na equipe de governo. Galdino deixa a Cultura

por Jorge Aragão

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), utilizou as redes sociais, para anunciar algumas mudanças na sua equipe de governo. São quatro modificações e a que mais chama atenção é a saída de Diego Galdino da Secretaria de Cultura do Estado.

Depois de conduzir com muita maestria e receber elogios de todos os cantos o São João 2019, Diego Galdino, que chegou a ter seu nome cotado para a CAEMA, será deslocado para a Secretaria de Governo, no lugar de Antônio Nunes.

Já Antônio Nunes, que teve passagem apagada pela Secretaria de Governo, será o comandante de uma tal “Maranhão Parcerias”.O novo secretário de Cultura será Anderson Lindoso, atual secretário adjunto da Secretaria de Educação. Veja abaixo as mudanças.

Flávio Dino assegurou que as mudanças devem dinamizar a sua gestão e fortalecer novos projetos.

“As mudanças vão na direção do nosso esforço permanente de dinamizar a gestão, valorizar talentos, fortalecer novos projetos e suprir necessidades que surgem. Todos são servidores que já integram nossa equipe e têm ótimo desempenho”, destacou o comunista.

É aguardar e conferir.

Eduardo Braide comenta encontro de Flávio Dino e José Sarney

por Jorge Aragão

O deputado federal e pré-candidato a Prefeitura de São Luís, Eduardo Braide (PMN), comentou o encontro político entre o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), e o ex-presidente da República, José Sarney (MDB).

Ao comentar o assunto, durante entrevista concedida na Rádio Mirante AM, Braide, que sempre tem disputado as eleições como uma terceira via, deixou claro que essa dicotomia Sarney e Anti-Sarney era apenas desculpa para quem não quer trabalhar.

“Primeiro eu quero dizer que esse debate de um grupo A contra o grupo B, sempre foi desculpa de quem não quer trabalhar. Política é a arte do diálogo. Eu quero acreditar que isso sirva de marco para que acabe essa crítica de um lado e do outro que na minha opinião só serviu para atrasar o estado”, destacou.

Coerência – Já a ex-deputada estadual Andrea Murad, nas redes sociais, fez questão de elogiar a postura adotada pelo deputado estadual Wellington do Curso (PSDB).

Entre os deputados estaduais que comentaram o encontro, Wellington foi o único que questionou a postura de Flávio Dino.

“Como que o governador Flávio Dino se elegeu duas vezes falando mal do grupo Sarney, dizendo que o grupo Sarney, ou o José Sarney, destruiu o Maranhão, era um atraso para o Maranhão, era prejudicial para a democracia, e agora ele vai atrás de José Sarney para tomar conselho?”, questionou Wellington.

E o encontro Flávio Dino e José Sarney segue movimentando o debate político no Maranhão.