Deputado do PCdoB “detona” gestão de Luciano Genésio em Pinheiro

por Jorge Aragão

O deputado estadual Fernando Furtado (PCdoB) utilizou, nesta quarta-feira (21), a Tribuna da Assembleia Legislativa para “detonar” a desastrosa gestão de Luciano Genésio na Prefeitura Municipal de Pinheiro.

Furtado afirmou que Luciano Genésio, depois de eleito, se tornou um irresponsável e elencou alguns prédios que funcionavam com estruturas para o atendimento da população não só de Pinheiro, como das cidades vizinhas.

“O prefeito Luciano Genésio, que, a partir do momento que assumiu a Prefeitura daquela cidade, tem se tornado um prefeito irresponsável, um prefeito que não tem cumprido com aquilo que ele falava quando da campanha. Nós temos na cidade de Pinheiro um povoado chamado Paraíso, que tem um Posto de Saúde que o prefeito fechou, logo de saída fechou, não só o do Paraíso como diversos, logo em seguida, o prefeito fechou o Restaurante Popular, mas à frente um pouco, o prefeito fecha a Farmácia Popular e aí vai fechando, a única coisa que ele não deixa de fazer na cidade são as festividades”, afirmou.

Fernando Furtado chegou a comparar Luciano Genésio com a ex-prefeita de Bom Jardim, Lidiane Leita, conhecida nacionalmente como a prefeita ostentação, principalmente após a sua prisão pela Polícia Federal. O deputado comunista ainda relatou a perseguição que o prefeito de Pinheiro tem feito com pessoas que estavam trabalhando no shopping popular, inaugurado na gestão de Filuca Mendes.

“O prefeito ostentação tem se enrolado todo e veja o que nesse momento nós estamos vivendo na cidade de Pinheiro. Tem um shopping que foi inaugurado ainda na gestão anterior {Filuca Mendes], onde o prefeito anterior contemplou por meio de uma licitação, o prefeito contemplou diversas pessoas a trabalharem tirando as pessoas da rua e levando para um local mais digno para trabalhar. Só que em outubro de 2017, o prefeito Luciano Genésio começou a perseguição contra esses trabalhadores. Como começou a perseguição? Criou-se uma comissão que vai apurar a licitação que foi feita pela administração anterior. Aí o prefeito entende que as pessoas que ali foram colocadas, essas pessoas foram agraciadas por serem pessoas do meio de amizade do prefeito anterior, da administração anterior. O prefeito tem usado da truculência para expulsar todos os trabalhadores do Shopping do Povo, pessoas que receberam os boxes e foram colocando portas, fizeram balcão, criaram de qualquer forma alguma estrutura naquelas lojas para trabalhar, saindo da rua, da informalidade para ir trabalhar”, disse.

Fernando Furtado concluiu seu discurso dizendo que a intenção de Genésio é fazer uma nova licitação para colocar apadrinhados políticos seus. O deputado disse que o atual prefeito de Pinheiro está fazendo história na sua administração, mas uma história de perseguição e corrupção.

“ Agora o prefeito diz que vai fazer uma nova licitação. Ora, uma nova licitação para colocar “apadrinhados”, para colocar os seus amigos, seus correligionários. Isso não é justo! Tem que respeitar aquilo que foi feito anteriormente. É um desrespeito deixar aquelas mulheres, aquelas mães de família, pai de família do lado de fora, no meio da rua, ao relento, jogadas e excluídas. Quando o prefeito, enquanto em campanha, dizia que ia fazer um governo diferente, o governo da mudança, um governo que ia marcar uma nova história. E a nova história que o prefeito Luciano Genésio está fazendo nesse momento na cidade de Pinheiro é a história da perseguição, é a história da corrupção”, finalizou.

Pelo visto o entendimento de que a administração de Luciano Genésio é um desastre total e absoluto, segue sendo quase uma unanimidade.

Othelino assume o comando da Assembleia Legislativa

por Jorge Aragão

É claro que o momento ainda é dor pela perda do presidente da Assembleia Legislativa, Humberto Coutinho, que lutou durante quatro anos contra um câncer agressivo e faleceu no primeiro dia de 2018.

Entretanto, jornalisticamente o Blog do Jorge Aragão confirma que o deputado estadual Othelino Neto (PCdoB) assume oficialmente o comando da presidência da Assembleia Legislativa, após o falecimento de Humberto Coutinho.

Othelino foi eleito como 1º vice-presidente da Assembleia, mas com a recente mudança no Regimento Interno da Casa (reveja), assumirá o parlamento maranhense até o fim deste ano. Além disso, o deputado Fábio Macedo (PDT) que era 2º vice-presidente, assume a vaga de Othelino na 1ª vice. Josimar de Maranhãozinho (PR) que era 3º vice passa a ser o 2º e Adriano Sarney (PV) que era o 4º vice-presidente, passa a ser o 3º vice.

A Assembleia precisará fazer uma eleição para definir quem irá substituir Adriano Sarney no cargo de 4º vice-presidente que acabou ficando vago.

O falecimento de Humberto Coutinho também transforma o deputado Rafael Leitoa (PDT), que era suplente, em deputado efetivo na Assembleia Legislativa. Com isso, até que Neto Evangelista (PSDB) deixe o Governo Flávio Dino, quem reaparece no parlamento maranhense é Fernando Furtado (PCdoB).

Humberto – A classe política segue rendendo homenagem a Humberto Coutinho. Praticamente todos os deputados federais e estaduais emitiram Nota de Pesar, assim como o Governo do Maranhão, FAMEM, Prefeitura de São Luís, Câmara de São Luís, a ex-governadora Roseana Sarney e tantos outros políticos, demonstrando a força e a importância de Coutinho para o Maranhão.

Fernando Furtado pode ter que pagar R$ 1 milhão por ofensas aos índios

por Jorge Aragão

fernandofurtadoO Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA) entrou com ação civil pública contra o deputado estadual Fernando Luiz Ribeiro Furtado por estimular diretamente o ódio à comunidade indígena Awá-Guajá, for sale que habita a terra indígena Awá, localizada no Município de São João do Caru (MA). O parlamentar proferiu ofensas contra os indígenas e lhes atribuiu características depreciativas.

A ação foi resultado de denúncias feitas pela Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH), Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Cáritas Brasileira- Regional do Maranhão, Comissão Pastoral da Terra-Regional Maranhão e Comissão Arquidiocesana de Justiça e Paz, onde narraram que o deputado ofendeu a comunidade Awá durante uma audiência pública no município que tinha por objetivo mobilizar a população de São João do Caru e regiões vizinhas contra a demarcação de terra indígena determinada por ordem judicial, incitando o ódio de fazendeiros e posseiros contra os indígenas locais.

O MPF/MA constatou que as declarações do parlamentar foram além de expressão de sua opinião ideológica, política ou teórica, elas foram diretamente voltadas a depreciar e discriminar o grupo indígena. No discurso, o deputado questionou a sexualidade dos indígenas, atribuindo-lhes a condição homossexual de forma pejorativa; deu-lhes características ridicularizantes, com palavras no diminutivo; associou o estilo de vida indígena à ociosidade, à preguiça e ao uso de drogas ilícitas, juntamente com os antropólogos que participaram da demarcação da terra, alegando que o resultado dos trabalhos seriam fruto do uso de entorpecentes.

O MPF entende que houve incitação ao ódio através de características falsas e infundadas contra a população tradicional, causando um dano moral coletivo aos indígenas. Dessa forma, pede que o deputado estadual Fernando Luiz Ribeiro Furtado pague indenização no valor de R$ 1 milhão pelo dano gerado pela discriminação à comunidade Awá. O valor deverá ser destinado aos indígenas através da Fundação Nacional do Índio (Funai), a quem caberá a gestão dos recursos.

O MPF/MA pede ainda que o deputado promova a divulgação da retratação das ofensas, inclusive nos meios de comunicação locais, especialmente na região onde ocorreu a audiência pública mencionada, de modo a alcançar os participantes do ato. A divulgação deve ser paga com recursos próprios.

Leia e ouça aqui as ofensas proferidas por Fernando Furtado

Associação dos Juízes Federais repudiam declarações de Fernando Furtado

por Jorge Aragão

fernandofurtadoAssociações representativas da magistratura federal lançam nota em defesa do juiz federal José Carlos do Vale Madeira. Veja abaixo a nota.

A Associação dos Juízes Federais do Brasil (AJUFE) e a Associação dos Juízes Federais da 1ª Região (AJUFER) vêm a público repudiar as declarações do deputado estadual Fernando Furtado, for sale do PC do B do Maranhão, click publicadas ontem em Blogs da capital, São Luís, no dia 14 de outubro, contra o Juiz Federal José Carlos do Vale Madeira.

Ao pronunciar palavras ofensivas contra o Juiz Federal por conta de decisão judicial proferida nos autos de ação de demarcação da Área Indígena Awá-Guajá, o deputado estadual Fernando Furtado desrespeita o Poder Judiciário, como um todo, e ainda fragiliza a relação de cordialidade mantida entre a Justiça Federal e os membros do Poder Legislativo estadual.

Não se admite que o direito à crítica assegurado pela Constituição brasileira transborde seus preceitos e objetivos para atingir o magistrado que fielmente cumpriu seu dever de julgar uma ação civil pública proposta pelo Ministério Público Federal para a demarcação da área indígena Awa-Guajá, cuja sentença foi confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.

A atitude desmedida de tentar macular a imagem de um juiz federal com larga experiência de judicatura, respeitado pelos seus pares e pelos jurisdicionados, serve apenas para incitar o desrespeito às instituições constitucionalmente legitimadas e atenta contra o próprio Estado Democrático de Direito.

As entidades representativas da Magistratura Federal não vão se calar e e tomarão as medidas necessárias para a defesa do Magistrado, bem como dos cidadãos e da sociedade.

Brasília, 16 de outubro de 2015.

Antônio César Bochenek
Presidente da AJUFE

Newton Pereira Ramos
Presidente da AJUFER

Além do posicionamento das associações dos juízes federais, o Tribunal de Justiça do Maranhão confirmou que o suplente de deputado será interpelado (reveja aqui).

Nesta sexta-feira (16), o deputado estadual e presidente da Comissão de Ética da Assembleia, Fábio Macedo (PDT), afirmou, através de nota, que não existe nenhuma representação de decoro parlamentar contra Fernando Furtado tramitando (veja aqui).

TJ decide interpelar o suplente de deputado Fernando Furtado

por Jorge Aragão

fernandoO Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), hospital com base no artigo 144 do Código Penal, ambulance decidiu, medicine por unanimidade, que o suplente de deputado estadual Fernando Furtado seja interpelado judicialmente pela Procuradoria Geral de Justiça e pela Associação dos Magistrados do Maranhão (AMMA).

A decisão do colegiado acolheu proposição do desembargador Joaquim Figueiredo, que ressaltou a necessidade de o deputado prestar explicações sobre a denúncia em que afirmou ter presenciado, em um posto de combustível de São Luís, o pagamento de propina a um genro de desembargador, com o objetivo de retornar ao cargo de prefeito cassado por corrupção.

A acusação do parlamentar ocorreu durante audiência pública realizada em São João do Caru, quando afirmou em seu pronunciamento que alguns deputados que tinham trânsito no Tribunal de Justiça para negociar a volta de prefeitos ao cargo pelos valores de R$100 e 200 mil.

De acordo com o artigo 144 do Código Penal, “referências, alusões ou frases que inferem calúnia, difamação ou injúria, quem se julga ofendido pode pedir explicações em juízo. Aquele que se recusa a dá-las ou, a critério do juiz, não as dá satisfatórias, responde pela ofensa”.

A decisão acertada do Tribunal de Justiça é com relação as declarações tresloucadas do parlamentar que o Blog retratou na postagem “Sobrou para os deputados e o Judiciário maranhense”. O Blog parabeniza a atitude do TJ do Maranhão, até pelo fato de já ter feito essa cobrança publicamente na postagem “Quem cala, consente”.

A decisão do Tribunal de Justiça acontece no mesmo dia em que o blogueiro Domingos Costa divulga um novo trecho do fatídico discurso de Fernando Furtado em São João do Caru. Desta vez o parlamentar chama o magistrado de covarde. Clique aqui e veja.

Pelo visto está todo enrolado o suplente de deputado Fernando Furtado. Se a Assembleia e seus colegas tiveram complacência com suas maluquices, o Judiciário demonstra não está disposto a deixar barato o tais impropérios.

Quem cala, consente

por Jorge Aragão

silêncioTalvez mais surpresa que o discurso destrambelhado do tresloucado suplente de deputado estadual Fernando Furtado (PCdoB), pill foi o silêncio sepulcral dos deputados estaduais, malady Assembleia Legislativa e do Poder Judiciário do Maranhão.

Através de um discurso que ganhou notoriedade nacional, ambulance Fernando Furtado fez gravíssimas acusações. O comunista afirmou que deputados participam de negociatas com membros do Poder Judiciário para que prefeitos possam voltar aos cargos (reveja).

Fernando Furtado afirmou ainda que presenciou uma dessas negociatas, realizada num posto de gasolina.

“Eu fiz o meu pronunciamento incomodando alguns deputados que tem trânsito no Tribunal e fazem negociatas, pra poder voltar prefeitos com R$ 100 mil e R$ 200 mil, em posto de gasolina. Porque eu fui passar uma noite de domingo em um posto de gasolina em São Luís pra flagrar uma negociata dessas com um genro de um Desembargador, eu estava lá de madrugada vendo tudo. Porque podem fazer comigo duas coisas: ou eu perder o mandato ou eles me matarem, agora eu não vou me calar em nenhum momento”, afirmou o suplente de deputado em discurso na cidade de São João do Caru.

As palavras de Fernando Furtado colocaram em xeque dois poderes do Maranhão, Legislativo e Judiciário, afinal ao não declinar nomes, todos ficam em suspeição.

Entretanto, estranhamente ninguém reagiu, ninguém demonstrou indignação as acusações de Fernando Furtado. Nenhum deputado, nem tão pouco nenhum membro do Judiciário do Maranhão respondeu ou sequer ponderou o que foi dito pelo suplente de deputado.

Pior é que o próprio Fernando Furtado utilizou a Tribuna da Assembleia, na quarta-feira (07), mas fingiu que nada estava acontecendo e, obviamente, optou por não tocar no assunto.

A atitude de Fernando Furtado era esperada, mas o silêncio sepulcral da Assembleia e do Poder Judiciário é no mínimo estranho, afinal, como já dizia a minha avó, quem cala, consente.

Sobrou para os deputados e o Judiciário maranhense

por Jorge Aragão

fernandofurtadoO tresloucado suplente de deputado estadual, physician Fernando Furtado (PCdoB), terá mais alguns dias complicados pela frente. Depois de fazer um discurso anti-índigena e homofóbico (reveja), Fernando Furtado teve, nesta quarta-feira (06), divulgado um novo áudio polêmico seu divulgado. A divulgação em primeira mão novamente foi feita pelo Blog do Domingos Costa (veja aqui).

Desta vez Fernando Furtado faz graves acusações a colegas deputados e ao Judiciário do Maranhão. No novo trecho desse fatídico discurso, o suplente de deputado afirma categoricamente que é testemunha de uma corrupção.

Fernando Furtado disse que presenciou, num posto de gasolina da capital maranhense, uma negociata entre um deputado e um genro de um desembargador.

“Eu fiz o meu pronunciamento incomodando alguns deputados que tem trânsito no Tribunal e fazem negociatas, pra poder voltar prefeitos com R$ 100 mil e R$ 200 mil, em posto de gasolina. Porque eu fui passar uma noite de domingo em um posto de gasolina em São Luís pra flagrar uma negociata dessas com um genro de um Desembargador, eu estava lá de madrugada vendo tudo. Porque podem fazer comigo duas coisas: ou eu perder o mandato ou eles me matarem, agora eu não vou me calar em nenhum momento”.

O problema é que com esse discurso Fernando Furtado colocou todos na vala comum. Ou seja, se não tiver coragem de declinar nomes, coisa que o Blog duvida, ele deixará todos os seus colegas de parlamento e o Judiciário do Maranhão em suspeição.

Pelo visto, a coisa que já estava feia, tende a piorar ainda mais para o suplente Fernando Furtado.

Fernando Furtado deve parar na Comissão de Ética da AL

por Jorge Aragão

fernandofurtadoO suplente de deputado estadual Fernando Furtado (PCdoB) ainda pode ter que enfrentar graves problemas pelas declarações infelizes, doctor dadas na cidade de São João do Caru, fez um discurso anti-indígena e homofóbico (relembre).

Algumas entidades ligadas aos Direitos Humanos, como a Comissão Pastoral da Terra e a Sociedade Maranhense de Direitos Humanos, tem ingressado com representações contra Fernando Furtado junto a Comissão de Ética e também a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa.

A situação de Fernando Furtado pode se agravar na Comissão de Ética, presidida pelo deputado estadual Fábio Macedo (PDT). Além do pedetista, integram a comissão os deputados: Marco Aurélio, Paulo Neto, Ana do Gás, Max Barros, Hemetério Weba e Léo Cunha.

Pelo que o Blog buscou de informações, as entidades irão cobrar um posicionamento da Assembleia Legislativa diante das ofensas proferidas pelo suplente de deputado estadual. Veja abaixo o que disse Fernando Furtado.

“Lá em Brasília o Arnaldo viu, os índios tudo de camisetinha, tudo arrumadinho, com flechinha, tudo um bando de veadinho. Tinha uns três que eram veado, que eu tenho certeza, veado. Eu não sabia que tinha índio veado, fui sabe naquele dia em Brasília. Então desse jeito que tá, como é que já índio consegue ser veado, ser baitola e não consegue produzir, negativo…”, afirmou Fernando Furtado.

Agora é aguardar e conferir.

A retratação de Fernando Furtado

por Jorge Aragão

fernandoDepois da péssima repercussão de suas declarações homofóbicas e anti-indígenas, pharmacy inclusive nacionalmente, ailment o suplente de deputado estadual Fernando Furtado (PCdoB), também pressionado pelo partido, emitiu Nota se retratando das asneiras que falou.

O parlamentar disse que foi “levado pelo calor do momento” e acabou falando o uq enão devia. Veja abaixo a Nota de Esclarecimento de Fernando Furtado.

“Diante das matérias publicadas nos últimos dias na imprensa, obtidas através de um áudio feito em uma audiência pública realizada no município maranhense de São João do Carú, no dia 4 de julho onde fui convidado pela Associação de Produtores Rurais de São João do Caru – MA (Aprocaru), venho a público fazer uma retratação formal em relação aos indígenas, homossexuais, ao PCdoB e a todo o povo do Maranhão.

Gostaria de reforçar que em nenhum momento tive a intenção de denegrir a imagem do povo indígena que muito contribuiu para a formação do povo brasileiro, em especial do Maranhão.

Infelizmente, me deixei levar pelo calor do momento e acabei falando o que não condiz com o meu pensamento e minha formação.

Diante destes esclarecimentos reitero que o meu trabalho sempre foi a serviço da população maranhense, sem distinção de raça, gênero ou religião, sempre na defesa dos direitos de todos e à frente das lutas pela garantia da igualdade e dos direitos humanos, como prega o nosso partido PCdoB.

Eu, deputado Fernando Furtado e cidadão, reitero minhas sinceras desculpas a toda a população do nosso Estado”.

Fernando Furtado
Deputado Estadual – PCdoB