Adriano Sarney destaca prazo de filiação partidária para eleição de 2016

por Jorge Aragão

adrianosarneyEm pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão nesta quarta-feira (16), health o deputado estadual Adriano Sarney (PV) disse que é importante a classe política observar os prazos de filiação para candidatos às eleições do próximo ano. Pela regra em vigor, help o prazo termina em 2 de outubro deste ano. Entretanto, a minirreforma eleitoral (projeto de lei 5735/13), aprovada no Congresso na semana passada, caso seja sancionada pela presidente Dilma Rousseff, vai ampliar o prazo para 2 de abril de 2016.

A Presidência da República tem até 2 de outubro deste ano para decidir pela sanção ou veto, integral ou parcial, do texto. “Se ela (Dilma Rousseff) sancionar antes do dia 2 essa lei, nós teremos seis meses a mais para as novas filiações de candidatos para as próximas eleições”, frisou o deputado.

Adriano Sarney disse que é grande o número de lideranças políticas que o procuram em busca de informações sobre os prazos de filiação partidária.

O deputado Alexandre Almeida (PTN), em aparte, ressaltou a importância do esclarecimento das regras eleitorais em vigor e o que pode mudar nos próximos dias. “Nós estamos a praticamente um ano de uma eleição que ocorrerá em todos os municípios do país e nós ainda não sabemos qual será a regra que estará vigente”, declarou.

O bom momento de Edivaldo Júnior

por Jorge Aragão

edivaldonovinhaO titular deste Blog jamais teve dúvida de que o prefeito de São Luís, and Edivaldo Júnior (PDT), é o favorito na disputa eleitoral do ano que vem. A pesquisa do Instituto Exata não só confirma a tese, mas também demonstra claramente o bom momento que vive Edivaldo.

A pesquisa divulgada na quarta-feira (09) apresentou o crescimento do prefeito, que já aparece empatado tecnicamente com a, para muitos, ‘favorita’ na disputa a deputada federal Eliziane Gama (PPS).

O Instituto Exata fez o levantamento nos dias 2.3 e 4 de setembro, ouvindo 800 pessoas e tendo uma margem de erro de quatro pontos percentuais para mais ou para menos.

Na espontânea, Edivaldo já aparece à frente e com mais do dobro de intenções de voto de Eliziane. Enquanto Edivaldo soma 15% das intenções de votos, contra apenas 7% de Eliziane Gama. Nos cenários estimulados, Edivaldo aparece sempre bem colocado e empatado tecnicamente com Eliziane Gama.

Os números da pesquisa, faltando um pouco mais de um ano para eleição, apenas demonstram o bom momento de Edivaldo. Indubitavelmente a parceria com o Governo do Maranhão, através do governador Flávio Dino, foi muito importante para esse novo momento, mas jamais se pode deixar de dizer que a postura carismática e verdadeira de Edivaldo foram fundamentais para isso.

Mesmo nos momentos mais críticos, Edivaldo nunca deixou de encarar os problemas de frente e muito menos de encarar o seu povo. Em todos os trabalhos realizados pela Prefeitura de São Luís, Edivaldo sempre fez questão de verificar in loco, não só para primar pela qualidade da obra, mas como principalmente para não deixar de ter o contato com a população da capital.

Além dos excelentes números, Edivaldo ainda terá inúmeras obras para entregar até o ano que vem e ao seu lado uma coligação muito forte para a disputa eleitoral, o que lhe fará ainda mais favorito para 2016.

É aguardar e conferir.

Roberto Rocha confirma pré-candidatura a Prefeitura de São Luís

por Jorge Aragão
Roberto Rocha (foto: Felipe Klant)

Roberto Rocha (foto: Felipe Klant)

De O Estado – O senador Roberto Rocha (PSB) afirmou ontem a O Estado que será pré­-candidato a prefeito de São Luís em 2016. A declaração foi dada cinco horas antes do encontro do partido ­ que reuniria as executivas municipal e estadual ­, stuff na sede da Fetaema (Araçagi). Até o fechamento desta edição, às 15h, o senador sustentava a decisão de se candidatar.

“Decisões que dizem respeito às eleições municipais devem ser acordadas pelas executivas municipal e nacional do partido. Lideranças do PSB já vinham colando o meu nome para a disputa e agora eu decidi acatar essa indicação”, afirmou o senador.

Para o encontro de ontem do PSB, esperava­sse a consagração da pré­-candidatura do deputado estadual Bira do Pindaré a prefeito de São Luís. Estava prevista no evento a presença dos governadores do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), e de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), e do presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira.

Outro olhar ­ Rocha afirmou que sua pré­-candidatura nasce com a proposta de dar a São Luís um novo olhar político. “São Luís não pode ser tratada como uma cidade qualquer. Ela afeta a vida de todo o estado. O que se faz aqui influencia todo o Maranhão. As soluções para os problemas da capital não devem ser pensadas somente de olho no calendário eleitoral, a exemplo de ações de asfaltamento e tapa­buracos feitas somente às vésperas das eleições”, assinalou o senador.

Com a inclusão de Rocha na corrida pela Prefeitura da capital, a equação de pré­-candidatos que se apresenta até o momento deve sofrer forte impacto. O cenário anterior trazia a deputada federal Eliziane Gama (PPS), o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) e o ex­-prefeito e deputado federal João Castelo (PSDB) como nomes mais cotados a dividir o eleitorado ludovicense. Há ainda o ex­-deputado Gastão Vieira, do Pros, que poderá entrar na disputa também.

Correndo por fora, mas com possibilidades reais de mudar os rumos da história, o ex­-secretário estadual Ricardo Murad (PMDB) segue no páreo pré­-eleitoral, com o respaldo de ter provocado um salto positivo da saúde pública em São Luís. Murad já afirmou sua convicção de disputar a Prefeitura, seja pelo seu partido atual ou por outra legenda caso necessário, provavelmente o PTN.

O troca-troca de partidos visando a eleição de 2016 em São Luís

por Jorge Aragão

partidospoliticos

De O Estado – Apesar de faltarem exatos 15 meses para as eleições municipais de 2016, drugs já é intensa a movimentação política, unhealthy na capital, daqueles que possuem interesse em disputar o pleito. E a preocupação se dá exatamente em relação aos prazos estipulados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a filiação partidária e troca de domicílio eleitoral.

Para ser candidato, o interessado necessariamente deve ser eleitor, com domicílio eleitoral na circunscrição há pelo menos um ano (antes do pleito), como está previsto no artigo 9º, da Lei nº 9.504/97. E deve também estar com a sua filiação partidária deferida pela legenda no mesmo prazo. Até o dia 2 de outubro deste ano, todo aquele pré-candidato deve oficializar a sua filiação partidária junto à Justiça. Caso contrário, estará impossibilitado de concorrer ao pleito.

Na capital, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), os vereadores Francisco Chaguinhas (PSB) e Osmar Filho (PSB), além do deputado federal João Castelo (PSDB) e o ex-deputado estadual Ricardo Murad (PMDB), podem trocar de partidos políticos até o início de outubro, por conta das eleições de 2016.

Edivaldo estuda propostas do PDT. A legenda trabalha para ter o petecista como representante da sigla nas eleições do próximo ano. Outra proposta seria a indicação do candidato a vice-prefeito na chapa de Edivaldo. Até o momento, no entanto, não há nada consolidado em relação a esse processo.

Chaguinhas e Osmar Filho, por outro lado, devem mesmo deixar as fileiras do PSB. Os parlamentares querem permanecer na base de Edivaldo Júnior, mas, como a sigla prioriza as discussões pelo lançamento de candidatura própria e até composição com a deputada federal Eliziane Gama (PPS), adversária direta de Edivaldo, os vereadores devem buscar nova legenda.

Candidato – ex-deputado estadual Ricardo Murad (PMDB) também deve buscar novo partido. Pré-candidato a prefeito de São Luís, o peemedebista enfrenta resistência da cúpula municipal da sigla para obter legenda em 2016. O deputado estadual Roberto Costa (PMDB), presidente do diretório municipal do partido, trabalha contra Murad, apesar de a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) já ter falado na possibilidade de o ex-secretário de Estado da Saúde ser o representante da sigla no próximo pleito.

Ricardo já admitiu que caso não tenha espaços no PMDB, vai se filiar a outro partido político. “Não tenho como deixar de atender o apelo da população de São Luís, que quer um prefeito trabalhador para dar um jeito em nossa cidade. A nossa capital sofre há dezenas de anos com a ineficiência dos prefeitos que tivemos”, disse.

Um provável destino de Murad pode ser o PTN, atualmente comandado pelo deputado estadual Sousa Neto.

O deputado federal e ex-prefeito de são Luís, João Castelo, é outra figura no cenário político que busca alternativa para a disputa da Prefeitura de São Luís no próximo ano. Sem espaços no PSDB, ele chegou até a buscar o DEM, mas foi rejeitado pelo comando da sigla. Castelo busca agora articulação junto à presidência nacional do seu partido para consolidar projeto de candidatura própria.

A movimentação para a disputa da Prefeitura de São Luís

por Jorge Aragão

Ricardo-MuradFaltando um pouco mais de um ano para o pleito eleitoral, decease partidos e políticos seguem se movimentando visando a disputa eleitoral de 2016, principalmente na capital maranhense.

Para a disputa em São Luís, alguns nomes já estão sendo contabilizados como certos na disputa. O prefeito Edivaldo Júnior (PTC), com apoio do governador Flávio Dino (PCdoB), será candidato a reeleição, faltando definir apenas por qual legenda ele disputará o pleito, PDT e PCdoB são as duas principais opções.

A deputada federal Eliziane Gama (PPS) também será candidata e aparece na frente nas pesquisas eleitorais, mas terá que conseguir apoio de outros partidos nessa sua empreitada. O PSDB também já demonstrou interesse em disputar o pleito, o ex-prefeito João Castelo e o deputado estadual Neto Evangelista são os nomes mais cotados.

zeluis3Quem também já confirmou que será candidato é o médico e irmão do ex-governador Jackson Lago, Zéluis Lago que quer disputar pelo PPL a eleição de prefeito em São Luís. Nesta terça-feira (28), o jornal O Estado do Maranhão apresenta outras duas possibilidades reais de candidaturas a Prefeitura da capital maranhense.

O ex-deputado estadual Ricardo Murad (PMDB) voltou a afirmar que pretende disputar a eleição em São Luís. O maior entrave de Murad é a legenda, pois o presidente municipal do PMDB, o deputado estadual Roberto Costa, já rechaçou a ideia da candidatura do ex-secretário de Saúde do Maranhão.

Ricardo Murad já pensa até em mudar de legenda para viabilizar a sua candidatura. A principal opção seria o PTN, mas o problema é que com uma legenda pequena, Murad teria que conseguir outros partidos para lhe apoiarem, pois do contrário teria um tempo mínimo no horário eleitoral.

Outra opção que volta a surgir para 2016 é a colisão dos partidos chamados de ‘ultraesquerda’, ou seja, PSOL, PCB e PSTU. O PSOL através de uma Nota voltou a defender a união desses partidos para a disputa eleitoral do ano que vem.

Pelo visto os próximos meses devem ser de muita movimentação nos bastidores, afinal partidos e políticos intensificam as movimentações de olho em 2016.

Grandes partidos seguem indefinidos para 2016 em São Luís

por Jorge Aragão

CANDIDATOSPartidos políticos de grande representatividade no cenário eleitoral do país sofrem com divergência interna de seus líderes, unhealthy no Maranhão, em relação à estratégia que deve ser adotada para a disputa das eleições de 2016 em São Luís.

O maior entrave para o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e para o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), por exemplo, diz respeito a candidatura própria. As duas siglas têm quadros dispostos a colocar seus nomes na disputa, mas acomodam severas concorrências internas.

No PSDB, por exemplo, são três os nomes de pré-candidatos a prefeito de São Luís. O deputado federal e ex-prefeito da capital João Castelo, que figura em colocação até melhor que o atual prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) em pesquisas de intenções de votos; o secretário de Estado do Desenvolvimento Social e deputado licenciado Neto Evangelista e o ex-secretário de Estado da Infraestrutura e ex-chefe da Casa Civil da gestão passada Luis Fernando Silva.

Apesar disso, a direção estadual tentava conduzir de forma discreta a legenda para uma rede de sustentação à reeleição de Edivaldo Júnior, que tem o apoio do governador Flávio Dino (PCdoB). Foi o que provocou forte reação de João Castelo junto à direção nacional da sigla e a intervenção do presidente, senador Aécio Neves, no diretório estadual, segundo apurou O Estado.

Aécio definiu que o partido terá candidatura própria em São Luís e a direção estadual acatou. O presidente da sigla no Maranhão, vice-governador Carlos Brandão, que até então se mantinha em silêncio em relação ao imbróglio, falou pela primeira vez sobre o tema. “O PSDB em São Luís terá candidato a prefeito”, disse.

A divergência agora diz respeito ao nome que deve ser lançado para o pleito de 2016. Apesar de ser Castelo o quadro melhor posicionado nas pesquisas, o tucano não tem espaços na legenda.

Divergências – No PMDB, a divergência é mais explícita ainda. O presidente do diretório municipal do partido, deputado Roberto Costa, tem se colocado como opositor irredutível ao ex-deputado Ricardo Murad, pré-candidato a prefeito de São Luís.

Roberto tem falado abertamente à imprensa e na tribuna Assembleia Legislativa que não aceitará o nome do correligionário como o “cabeça” de chapa majoritária na capital. No início da semana passada, no entanto, a ex-governadora Roseana Sarney havia admitido a possibilidade da candidatura de Ricardo Murad.

PSB – O Partido Socialista Brasileiro (PSB) também sofre divergência em relação ao projeto eleitoral que deve ser adotado em 2016. Há uma ala que defende a reedição da chapa majoritária com o PTC, do prefeito Edivaldo Holanda Júnior. Outra defende candidatura própria.

O senador Roberto Rocha, que dispõe do poder de forte influência nas decisões da legenda, não descarta se lançar como candidato a prefeito da capital. No início do mês de junho, ele afirmou à imprensa pensar na possibilidade. “Na realidade, nunca tratei desse assunto. Mas confesso que gostei da ideia”, disse.

Após o senador manifestar-se, o secretário de Estado da Ciência e Tecnologia, Bira do Pindaré, também falou sobre o processo eleitoral. Ele que no início do ano aceitou convite do governador Flávio Dino para assumir a pasta, com a condição de que abriria mão do projeto eleitoral de 2016, agora repensa o cenário.

“Fui muito bem recebido pelo PSB, onde mantemos um forte diálogo interno sobre o cenário eleitoral. Desde que fui candidato a senador, tendo sido o mais votado em São Luís com 171 mil votos, que eu tento ser candidato a prefeito na capital. Entretanto, seguindo orientação do governador Flávio Dino, prefiro deixar o assunto para 2016”, disse.

Nos bastidores, a informação é de que a reação do secretário Bira do Pindaré, ao senador Roberto Rocha, ocorre por orientação do governador Flávio Dino. Rocha e Dino têm divergências.

Roseana quer Ricardo Murad como pré-candidato do PMDB

por Jorge Aragão

muraderoseanaTalvez por essa o deputado estadual e presidente do PMDB de São Luís, remedy Roberto Costa, link não esperava. O Blog do Diego Emir, sick com exclusividade, trouxe uma declaração da ex-governadora e uma das líderes do partido, Roseana Sarney, sobre a disputa eleitoral em 2016 na capital maranhense (veja aqui).

Roseana Sarney, ao contrário do que foi afirmado em Nota publicada no Jornal Pequeno e atribuída a Roberto Costa, disse que o nome de Ricardo Murad precisa ser incluído como pré-candidato do PMDB na disputa pela Prefeitura de São Luís.

“Ainda estou a disposição do partido, mas eu acho que a gente vai colocar o nome do Ricardo (Murad), vamos aguardar as pesquisas, eu estou afim de ajudar”, avaliou a ex-governadora.

Roseana, apesar de não ter se posicionado oficialmente, não será candidata em 2016, se realmente voltar a disputar um cargo eletivo será em 2018, numa eventual disputa pelo Senado ou pelo Governo do Maranhão.

O Blog também não acredita nem na possibilidade de Roberto Costa ou mesmo o vereador Fábio Câmara disputarem o pleito. Costa estará envolvido com a disputa em Bacabal, isso se não for candidato lá e Câmara não deve trocar uma reeleição praticamente assegurada por uma disputa infrutífera.

Sendo assim, o caminho do PMDB é decidir se tem candidatura própria ou não, mas se tiver, o nome tende a ser Ricardo Murad. No entanto, existe uma forte corrente dentro do partido que entende que o melhor caminho é apoiar uma candidatura forte para ‘vencer’ o pleito em 2016 e se fortalecer para 2018.

É aguardar e conferir.

O PMDB e uma convenção nada democrática

por Jorge Aragão

convocação

É de causar espanto uma nota publicada no Jornal Pequeno dessa terça-feira (14), clinic sobre a convenção do PMDB em São Luís. Se tudo que estiver escrito na nota corresponder à verdade, cialis a convenção não tende a ser nada democrática e parece mais um jogo de cartas marcadas.

A nota afirma que o deputado estadual Roberto Costa, sickness presidente do partido em São Luís, convocou a convenção para o dia 23 de julho, convenção essa que vai decidir o rumo do partido na capital maranhense.

No entanto, na própria nota já afirma e restringe os rumos que o PMDB pode tomar. A ex-governadora Roseana Sarney será convidada para disputar a Prefeitura de São Luís, mas se ela não demonstrar interesse os pré-candidatos já foram “anunciados”, o vereador Fábio Câmara ou Roberto Costa.

Ou seja, mesmo sendo o Partido do Movimento Democrático Brasileiro, a democracia parece que será esquecida na convenção, afinal nenhum outro membro do PMDB pode sequer ter o direito de ousar sonhar em disputar a Prefeitura de São Luís.

Se a nota corresponder à verdade dos fatos, fica claro que a tentativa é de mandar mais um recado para o ex-secretário de Saúde e deputado estadual, Ricardo Murad, que já deixou a entender que deseja disputar a eleição na capital maranhense.

O problema é que no afã de atingir Ricardo Murad, a cúpula do PMDB acaba atingindo os demais peemedebistas e demonstrando que o partido está longe de uma verdadeira democracia. Talvez a proximidade de alguns membros do partido com o Governo comunista de Flávio Dino tenha contaminado e extirpado, mesmo que temporariamente, a democracia e o debate no PMDB de São Luís.

Se já não bastasse a ausência de democracia, a nota ainda demonstra que o PMDB parece literalmente perdido, pois apesar de ser o maior partido do Brasil, em São Luís está disposto a tudo, demonstrando não ter qualquer ideologia política.

O PMDB, caso não tenha candidatura própria, não descarta aliança com o PSDB, para apoiar candidatura de Neto Evangelista, com o PPS para apoiar Eliziane Gama e também não descartou apoiar a reeleição do prefeito Edivaldo Júnior. Ou seja, mesmo sendo três candidaturas tão diferentes, o PMDB, dependendo da conversa, pode apoiar qualquer uma das candidaturas.

Agindo assim, o PMDB fica igual a alguns partidos pequenos, alguns carregados de baixo do braço que a cada eleição ficam apenas aguardando uma oferta maior para decidir seu futuro político eleitoral, quase um ‘book rosa’’, deixando qualquer ideologia outrora existente.

Agora começa a se compreender o motivo que políticos do naipe de Gastão Vieira e Luís Fernando Silva deixaram o PMDB no Maranhão.

No entanto, o que ninguém consegue compreender é como os outrora caciques do PMDB, José Sarney, Roseana Sarney, Edison Lobão e Lobão Filho, acompanham passivamente o definhamento do maior partido do Brasil no Maranhão.

Assim vai o PMDB para a eleição de 2016.

Conforme o Blog antecipou, PSDB terá candidatura própria em São Luís

por Jorge Aragão

brandaoaecioO Blog já havia antecipado na análise feita na postagem “PSDB deverá ter candidatura própria em São Luís, illness mas quem?”, mas agora a própria cúpula do partido no Maranhão já confirma a informação.

A afirmação “O PSDB do Maranhão terá candidato à Prefeitura de São Luís” foi dada pelo próprio presidente da legenda no Estado, o vice-governador Carlos Brandão, que chegou a trabalhar para que o partido apoiasse a reeleição do prefeito Edivaldo Júnior.

No entanto, Brandão percebeu a necessidade do partido ter candidatura própria, principalmente vislumbrando o cenário de 2018, onde o partido entrará como favorito para vencer a eleição para Presidente da República. O presidenciável Aécio Neves já deixou claro que quer palanque nas capitais brasileiras e nas grandes cidades em 2016.

Apesar da determinação de candidatura própria em 2016 na capital maranhense, o partido continua com problemas para encontrar um nome de consenso para a disputa. De momento, o nome que aparece como favorito é o do deputado estadual Neto Evangelista, atual secretário de Desenvolvimento Social do Governo Flávio Dino.

Santa Inês – Neste sábado (11), o tucanato maranhense promoverá grande Ato de Filiação, na Maçonaria de Santa Inês (Rua da Barreirinha – Centro). A atividade reunirá caravanas de Pindaré, Bom Jardim, Santa Luzia, Tufilândia e demais cidades da região.

A cidade anfitriã promete receber, dentre os novos tucanos Robert e Vianey Bringel, os líderes das cidades participantes: Alexandre Colares, Dr. Francisco, Zemar e Vilde.

PSDB deverá ter candidatura própria em São Luís, mas quem?

por Jorge Aragão

casteloenetoApós a ‘surpreendente’ boa colocação do nome do ex-prefeito e atual deputado federal, buy João Castelo, order na pesquisa para a disputa da Prefeitura de São Luís, thumb o PSDB voltou a debater mais fortemente os destinos da legenda para 2016.

O PSDB segue dividido entre aqueles que defendem candidatura própria e aqueles que desejam apoiar a reeleição do prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior. O próprio presidente estadual do partido e vice-governador, Carlos Brandão, é um defensor da tese que o melhor caminho é apoiar a reeleição de Edivaldo, mas com mais espaço para a legenda na futura gestão.

O problema é que a tese não agrada muito a cúpula nacional, pois o senador e já presidenciável Aécio Neves quer um maior número de palanques possíveis em 2016 para solidificar sua candidatura em 2018. O PSDB quer candidatura própria ou alianças fortes em todas as capitais.

O prefeito Edivaldo Júnior, assim como o governador Flávio Dino, pertence a base do Governo Dilma Rousseff e tendem a apoiar em 2018 um eventual candidatura de Lula. Sendo assim, por mais que Edivaldo, por exemplo, convidasse um tucano para ser candidato a vice, o palanque seria dividido, o que Aécio não deseja.

Sendo assim, o caminho é que o PSDB tenha uma candidatura própria. O problema seria encontrar um nome, pois os nomes que aparecem possuem alguns obstáculos. O ex-prefeito João Castelo deixou a Prefeitura com um índice de rejeição altíssimo, além disso, não parece gozar de muito prestígio dentro do PSDB e ainda pode ter problemas com a Justiça Eleitoral, pois para alguns o deputado federal pode ser enquadrado pela Lei da Ficha Suja.

O outro nome seria o do deputado estadual Neto Evangelista. Político jovem e promissor, Neto Evangelista tem se demonstrado ser um político de grupo e fiel a esse comando. Atualmente Neto é o secretário de Desenvolvimento Social do Governo Flávio Dino, e sabe que o governador apoiará a reeleição de Edivaldo. Uma candidatura de Neto pode ser vista como uma ‘insubordinação’ e uma ruptura com Flávio Dino.

luis-fernando-silvaCom essas dificuldades voltaria a tona o nome de Luis Fernando, recém-filiado ao partido, mas como possui a característica de não entrar em ‘bola dividida’, Luis Fernando não deve trocar uma eleição quase garantida em São José de Ribamar para uma aventura na árdua disputa em São Luís.

Resumindo: o PSDB deve ter candidatura própria em 2016 em São Luís, mas precisa encontrar um nome para essa disputa.

Desprestígio – Em entrevista ao jornal O Estado do Maranhão, o deputado federal Neto Evangelista confirmou o desprestígio do PSDB maranhense, conforme o Blog observou na segunda-feira (06) (reveja aqui).

“Desprestígio total da bancada federal maranhense. Quem sempre compõe a direção nacional do partido são os deputados federais, isso é histórico no PSDB”, disse se referindo especificamente a João Castelo.