Maioria da Bancada Maranhense votará contra impeachment

por Jorge Aragão

impeachmenteDe O Estado – A bancada maranhense na Câmara dos Deputados está inclinada a não apoiar qualquer eventual pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) que seja protocolado em Brasília.

Ouvidos por O Estado durante a semana, cheap deputados federais do Maranhão relataram, buy em sua maioria, look que votarão contra o impedimento, caso algum processo seja levado adiante.

Mais do que isso, os defensores da manutenção do mandato da petista dizem acreditar que não há clima no Congresso para a cassação de Dilma por essa via “Não acredito que, até esse momento, se tenha embasamento jurídico para um pedido dessa natureza”, avaliou Aluisio Mendes (PSDC).

Para o deputado Hildo Rocha (PMDB), como a presidente não foi acusada de nenhum crime de responsabilidade previsto na Constituição Federal, não há que se falar em impeachment. O peemedebista pediu “respeito às leis vigentes” ao posicionar-se contra qualquer processo nesse sentido.

“Sei que o Governo Federal vai muito mal, o que tem elevado o grau de desaprovação do governo, mas isso não é motivo para o impedimento da presidente. Temos que respeitar as leis vigentes para o fortalecimento da democracia e o respeito do nosso país perante o mercado internacional”, destacou.

O deputado André Fufuca (PEN) não vê “fato concreto” que determine um pedido. “Até que se tenha um fato concreto, sou contra”, disse.

Oposição – Dos deputados ouvidos pela reportagem, apenas dois manifestaram apoio à possibilidade: João Castelo (PSDB) e Eliziane Gama (PPS), ambos de partidos da oposição à presidente Dilma Rousseff.

Para o tucano, diante da crise que se instalou, o “remédio mais adequado” é a mudança do governo por meio do impeachment, que ele classifica de “via constitucional”.

“Existe, hoje, um sentimento nacional de que a situação do nosso país é de total instabilidade econômica, política e social. Falta absoluta de credibilidade pela forma irresponsável e danosa como nosso país vem sendo conduzido por um governo incompetente e corrupto. O remédio mais adequado para resolver esta situação é mudar o governo através da via constitucional que é o impeachment”, ressaltou.

Já Eliziane acredita que o impedimento é o caminho natural. “Estamos debatendo e seguiremos a orientação partidária. Agora, há um caminho natural para o impeachment. A população brasileira parece estar muito certa disso”, comentou.

Prêmio de consolação

por Jorge Aragão

consolaçãoRicardo Della Colleta – O governador do Maranhão, illness Flávio Dino (PCdoB), pills tem se queixado que o grupo político do ex-presidente José Sarney emplacou aliados nos principais cargos federais no Estado. O comunista conseguiu na última semana ao menos um prêmio de consolação: na última quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff nomeou Luiz Carlos Mendonça Furtado para a gerência-executiva do INSS no Maranhão. Furtado é indicação do deputado Rubens Júnior (PCdoB-MA).

E tome insatisfação…

por Jorge Aragão

Flavio-Dino-com-DilmaServidores da Justiça Federal e Estadual no Maranhão realizarão PARALISAÇÃO conjunta na próxima quinta-feira, and 17/09, em defesa do direito constitucional dos trabalhadores do serviço público à reposição anual de suas Perdas Inflacionárias!!

As atividades conjuntas dos servidores serão realizadas das 08h às 12h da quinta-feira (17), em frente ao Fórum do Calhau, em São Luís do Maranhão.

Já na parte da tarde, por volta das 16 horas, após as atividades da PARALISAÇÃO CONJUNTA, os sindicatos realizarão plenária no auditório do SINDJUS-MA, com a participação das Centrais Sindicais para discutir a continuidade do movimento unificado e da campanha dos servidores públicos pela manutenção dos 21,7% incorporados aos vencimentos do funcionalismo por decisão do Supremo Tribunal Federal-STF.

No entanto enquanto servidores demonstram sua insatisfações, o governador Flávio Dino, segundo o jornal o Globo, será um dos governadores que apoiará a volta do CPMF (veja aqui).

E tome insatisfação…

Sarney tem nome cogitado para a Articulação Política de Dilma

por Jorge Aragão

sarney3Depois que o vice-presidente Michel Temer (PMDB) entregou o cargo de articulador político a presidenta Dilma Rousseff (PT), cialis alguns nomes começaram a ser cogitados, order entre eles o mais forte é o do ex-presidente da República, José Sarney (PMDB).

Segundo a Coluna Política de Brasília, o advogado Geraldo Forte, membro do Diretório Nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), sugeriu que a presidente Dilma Rousseff substitua o vice-presidente Michel Temer por José Sarney ex-senador e ex-presidente da República, na articulação política do governo.

“O Brasil vive um momento delicado. O Governo precisa entender que na articulação política neste momento é necessidade contar com o apoio do estadista José Sarney (PMDB), pessoa com capacidade de humanizar e democratizar ainda mais a nossa democracia”, disse Forte.

Geraldo Forte lembrou, que nos Estados Unidos, os ex-presidentes passam a ter uma função que serve ao país. “Não há ninguém no país com a vivência política que tem José Sarney. Não podemos esquecer que foi Sarney quem convocou a Assembleia Nacional Constituinte de 1987”, finalizou Forte.

Sarney – No entanto, será difícil, se realmente convidado for, Sarney aceitar. O ex-presidente, apesar de ainda estar se esforçando para amenizar a crise do PMDB com o PT, ainda deve estar magoado pela postura adotada por Dilma nas eleições do ano passado.

Se o convite fosse feito num Governo Lula, a possibilidade de Sarney aceitar o cargo, até pela amizade que detém com o petista, seria bem maior, mas no Governo Dilma, a tendência é que a presidenta busque outro nome, para não correr o risco de levar um não.

José Sarney e a ajuda que Dilma realmente precisa

por Jorge Aragão

lula-e-sarney

Enquanto o governador Flávio Dino (PCdoB) agia como um militante político, prescription bajulando Dilma e pegando “puxão de orelha” de analistas políticos (reveja) e dos próprios políticos (reveja aqui), o ex-presidente José Sarney começa a articular a ajuda que Dilma realmente precisa.

Dino mostrou que ainda não possui maturidade para ser um líder político, tão pouco um articulador, tanto que não conseguiu sequer unir a classe política maranhense para receber a presidenta Dilma na passagem meteórica pelo Maranhão. O máximo que Flávio Dino e os asseclas conseguiram foi viabilizar claques para evitar qualquer dissabor.

Já José Sarney, mesmo “afastado” da política e sem nenhum mandato eletivo, voltou a ser procurado pelo amigo Luís Inácio Lula da Silva para novamente intermediar uma união de esforços em prol do Brasil.

Apesar do desgaste de Dilma junto à classe política e a própria população, Sarney acatou o pedido de Lula e, juntamente com Michel Temer e Renan Calheiros, já começou a articular uma “trégua”, inclusive uma reaproximação do Governo Dilma com a Câmara Federal, ou seja, com o presidente Eduardo Cunha.

Pelo visto vai demorar muito tempo para Flávio Dino, ainda um mero militante político, ser considerado pelo menos um articulador político. Já que ser o “novo Sarney”, ou um estadista, como deseja Dino, isso ficou demonstrado, inclusive nacionalmente, que ele jamais alcançará.

Zé Reinaldo segue na contramão do pensamento de Flávio Dino

por Jorge Aragão

zereinaldoO deputado federal José Reinaldo Tavares (PSB) segue na contramão do que pensa o governador Flávio Dino (PCdoB). Cria e criador, remedy Zé Reinaldo e Dino, não estão definitivamente falando a mesma língua.

Depois de propor o Pacto Pelo Maranhão, ignorado pelo governador, Zé Reinaldo, no artigo desta terça-feira (11), no Jornal Pequeno, foi de encontro ao que pregou Flávio Dino no encontro com a presidenta Dilma Rousseff. Veja abaixo na íntegra o artigo do deputado federal e ex-governador do Maranhão.

Hoje a palavra que mais se ouve no Brasil é “pacto”. Coincidência ou percepção da real situação do país? Será que alguém ainda duvida de que a crise econômica, social e política é de tal proporção que há uma sensação generalizada de que o governo não tem mais controle da situação, de que não se tem mais recursos para nada e que cada dia é pior do que o anterior? Até onde chegaremos assim?

Vejam que essa situação levou o senador José Serra a dizer que vivemos um momento pior do que 1964. O fato é que no congresso podemos sentir a gravidade do momento e é notório que o governo não tem mais quase ninguém com quem contar. Até o próprio PT, antes tão aguerrido, vem cada vez mais votando contra os interesses do governo.

A presidente Dilma parece que não sabe muito bem mensurar o que está acontecendo. Ela prefere partir para a briga a lançar um projeto de conciliação nacional. Seu temperamento forte parece não deixar que ela tenha humildade para reconhecer seus erros e chamar a todos para ajudar sem rancor. Ela prefere brigar mesmo, chegando à beira do abismo, com apenas 8 por cento de aprovação. Ou seja, apenas oito brasileiros em cada cem aprovam o seu governo, enquanto que setenta e um em cada cem o rejeitam. Mesmo assim, ela parte para a briga, desdenha do panelaço, desdenha da realidade do momento em que vivemos.

Algo precisa ser feito! Em apenas sete meses já ultrapassamos a meta de inflação proposta para o ano inteiro! Para os pobres, a inflação já passou dos dez por cento, ou seja, as classes menos favorecidas economicamente, que são a maioria do povo brasileiro, são as que recebem o pior da crise, além do desemprego crescente.

Se o julgamento das contas do governo da presidente pelo TCU for pela desaprovação destas e se ela for enquadrada na Lei de Responsabilidade Fiscal, está tudo pronto na Câmara para iniciar um processo cujo desfecho pode ser, de acordo com a lei, o seu afastamento. Nesse caso, assumiria o vice-presidente Michel Temer para cumprir o restante do seu mandato.

 Alguma coisa pode salvá-la desse desfecho? Especula-se que ela só conseguirá evitá-lo, se algo inusitado acontecer. Por exemplo, se o PSDB se juntar ao PT. É incrível, mas pode acontecer. E ocorrendo mesmo, o PSDB está arriscando a sua credibilidade política, talvez de forma definitiva.

Vamos analisar o que estou dizendo: A solução que descrevo acima dará o governo ao PMDB, pois Michel Temer assume. E isso o PSDB parece não querer. Teme que uma vez instalados no governo, seja difícil retirá-los de lá, pois jogam muito pesado.

O PSBD não escapará da acusação de protagonizar um enorme casuísmo, já que o partido, que até agora incentivava o ‘Fora, Dilma!’, pedindo o impeachment – que lhes era conveniente, porque nesse caso haveria nova eleição para presidente e eles têm o candidato que está na frente das pesquisas – mude de ‘fora, Dilma!’ para ‘Fica, Dilma!’, porque, se ela sair, Michel Temer é que vai assumir.

Preferem deixar Dilma no governo, isolada e detestada pelo povo, sem poder de reação – portanto, teoricamente mais fácil de vencer – a enfrentar a turma pesada do PMDB. No entanto, dão a entender que estão relativizando sua maneira de atuar e perdem credibilidade. A fim de tentar encontrar uma saída política para a confusão, inventaram uma proposta sem pé nem cabeça, que não tem amparo em nenhuma lei e nem na Constituição e pedem novas eleições, como se estivéssemos no sistema parlamentarista. Isto só dá mais força ao PT para denunciar uma pretensa tentativa de golpe.

Agindo assim, terão que se explicar a todo o momento, dando razão a sua antiga fama de não se decidir e de viver em cima do muro.

 Na verdade, a única pessoa que poderia criar as condições para ficar no governo e cumprir o seu mandato é a própria Dilma, se lançasse ao debate um projeto de conciliação nacional, se desculpando pelos erros cometidos, enxugando o governo, chamando gente competente para ajudá-la, não precisando mais atrair apoio a todo o custo em nome da governabilidade e lançando ao debate uma pauta de projetos que, pela sua importância, pudessem mudar o rumo do país, que hoje está em queda livre.

Mas não acredito que ela faça sequer uma coisa parecida com isso. Parece que ela quer é liquidar adversários e a oposição, parece querer é brigar mesmo, em um momento que não tem força suficiente para enfrentar o grande antagonismo da população e do Congresso incentivados por sua maneira de governar.

Mesmo porque se ela propusesse algo marcante, não poderia ser apenas “da boca para fora”, não poderia ser apenas retórica, teria que ser sincero e ela teria que levar o governo até o fim dessa maneira.

Pelo que conheço dela, por seu temperamento guerreiro, ela jamais teria humildade suficiente para se entregar a essa tarefa.

Resta saber quem tem razão no posicionamento com relação ao Governo Dilma Rousseff, a cria ou o criador.

A capitalização de Edivaldo com Dilma ao Maranhão

por Jorge Aragão

edivaldoBlog do Marco D’Eça

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) era só alegria na manhã da segunda-feria,10, durante a entrega de moradias do programa “Minha Casa, Minha Vida”. Muito aplaudido, Edivaldo capitalizou bem diante dos beneficiados do programa, como também na classe política local e nacional.

Diante de milhares de pessoas, o prefeito recebeu o reconhecimento de todos, manifestado efusivamente nos aplausos durante o anuncio de seu nome e principalmente enquanto discursava.

É a prefeitura quem cadastra os inscritos no programa.

Mas o maior ganho foi na articulação política em relação a 2016.

Edivaldo se fortaleceu ainda mais junto ao governador Flávio Dino (PCdoB), que trabalha e não nega pra ninguém a sua preferência pela reeleição do atual prefeito. E hoje, a manifestação de apoio da população ao prefeito fez o governador acreditar que sua aposta está correta.

O prefeito ganhou também com a presidente Dilma, que embora enfrente uma crise política e econômica, terá de se posicionar em 2016 em favor dos seus aliados de 2014.

E de quem permanece ao seu lado neste momento turbulento.

Mais uma vez, Holandinha deixou claro de que lado está. Além disso, o prefeito bem ao seu estilo carismático e boa praça, aproveitou pra trocar impressões até com o senador Edison Lobão (PMDB) e com o ex-ministro Gastão Vieira.

Este último, fala em ser candidato a prefeito, mas seu partido, o Prós, ocupa espaço na administração municipal.

Com trabalho e fazendo política, Edivaldo vai calçando a sua caminhada para a reeleição em 2016.

Protestos não alcançaram Dilma no Maranhão

por Jorge Aragão

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Os protestos realizados no Maranhão não alcançaram a presidente Dilma Rousseff, rx na visita meteórica que a petista fez na capital maranhense.

O primeiro protesto foi de um grupo de pessoas no aeroporto Hugo da Cunha Machado. Os manifestantes ficaram esperando a presidenta do desembarque, shop mas Dilma desceu do avião presidencial e subiu num helicóptero para se deslocar até a Vila Maranhão e posteriormente ao Porto do Itaqui.

A estratégia adotada por Dilma Rousseff evitou também outra manifestação que aconteceria no Km0 da BR-135, advice na rotatória do aeroporto.

Outra manifestação que não alcançou a presidenta Dilma foi a dos servidores do Judiciário Federal. Os servidores que estão em greve desde o dia 10 de junho, foram até a Vila Maranhão protestar contra o veto de Dilma ao projeto enviado pelo Supremo Tribunal Federal e aprovado com ampla maioria no Congresso Nacional que reajusta os salários da categoria.

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No entanto, de maneira antidemocrática, os servidores do Judiciário Federal, representado pelo SINTRAJUFE, foram barrados e não conseguiram chegar ao local do evento e sequer estender as faixas que carregavam.

Com isso, a presidenta Dilma veio e saiu sem ser importunada e principalmente cobrada por ninguém, inclusive pela classe política de que deveriam ter cobrado explicações das desastrosas obras federais no Maranhão.

Como quem cala, consente, para a presidente Dilma o Maranhão e os políticos maranhenses estão satisfeitos com o seu Governo.