Confrontado em rede social, Brandão se posiciona sobre o impeachment

por Jorge Aragão

BrandãoO vice-governador do Maranhão e presidente da executiva estadual do PSDB, discount Carlos Brandão, online se manifestou favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), em seu perfil no Facebook.

Confrontado por um leitor a respeito do silêncio adota até então pela cúpula do PSDB, ele justificou o seu entendimento.

“Somente esta semana a Executiva Nacional entrou em consenso, definitivamente. Estamos alinhados com o que diz o partido, não com o que querem que seja dito por A ou B. Portanto, tudo a seu tempo”, disse, por meio de sua assessoria

A direção nacional do PSDB se posiciona favorável ao impeachment, o que segundo Brandão, será seguido no Maranhão.

Na edição de hoje, a coluna Estado Maior, de O Estado, questionava justamente o silêncio tucanos do Maranhão, em relação ao impeachment. Isso levando em consideração a ofensiva do governador Flávio Dino (PCdoB) em favor da presidente e contra a direção do PSDB – que para Dino tenta um golpe contra a democracia -.

Brandão foi o primeiro tucano a se manifestar sobre o tema no estado.

Crise econômica, crise política, impeachment e o oportunismo de Flávio Dino

por Jorge Aragão

Flavio-Dino-com-DilmaO ex-deputado estadual e ex-secretário de Saúde do Governo do Maranhão, order Ricardo Murad, site utilizou as redes sociais para comentar sobre o episódio do impeachment e a participação do governador Flávio Dino na celeuma.

Com o título da postagem: ‘Crise econômica, crise política, impeachment e o oportunismo de Flávio Dino’, Ricardo Murad faz um relato interessante sobre o assunto. Veja abaixo o que ele escreveu na sua página pessoal do facebook.

Para infelicidade do povo maranhense, o governador Flávio Dino dá provas a cada dia que sua única meta é o poder. Independente do custo e fazendo o que for necessário para alcançá-lo. Não existem barreiras éticas ou morais suficientes que contenham os anseios totalitários do governador. E quem diz isso não sou eu, são os fatos.

Como não teve apoio do PT nas eleições do ano passrado, Flávio Dino apoiou o senador Aécio Neves para presidente como forma de obter o apoio do PSDB. Jurou por várias vezes trazer para seu governo a experiência exitosa dos tucanos em Minas Gerais. Por não confiar em Flávio, Dilma e Lula preferiram apoiar Roseana. Minutos após saber do resultado das eleições que o elegeram governador, Flávio Dino sequer esperou o “defunto esfriar” e imediatamente, com a cara mais cínica, vestiu a camisa do PT e disse que iria apoiar Dilma e o PT. Tudo isso como se nada tivesse acontecido. Mesmo assim, a desconfiança de Lula e Dilma impediram que o cinismo triunfasse. E por longos e longos meses Flávio Dino pegou um “chá de cadeira”.

Com a crise, Flávio vestiu a armadura de defensor de Dilma e começou a gritar: “Olhem para mim, eu estou aqui”. Como em momentos de crise não se nega apoio, mesmo que venha de uma pessoa não confiável, Flávio conseguiu o seu “lugar ao sol”. E Aécio, aquele bom administrador que ajudaria a inspirar o governo de Flávio e lhe deu apoio nas eleições de 2014, virou golpista.

Flávio Dino não tem o dom da política, basta ver a insatisfação de suas bases com menos de um ano de governo. Flávio Dino não tem carisma, basta constatar sua fama de prepotente e arrogante. Flávio Dino não tem popularidade, basta que lembremos as vaias recentes em Lago da Pedra. E Flávio Dino também não tem seguidores! Basta verificar que seu governo é baseado na dominação e na subjugação das pessoas pelo aparelhamento estatal comandado por ele. Quem não o conhece e o vê empunhando a Constituição do Brasil, em defesa da presidente Dilma, afirmando que é golpe o impeachment, pode até se enganar por algum tempo. Mas, um olhar aprofundado na história do próprio Flávio Dino destrói qualquer imagem de “bom moço”. Quem é Flávio Dino para falar de golpe? Logo ele que processou e tentou tomar TODOS OS MANDATOS de pessoas que o derrotaram nas eleições de prefeito e governador que participou? Sempre que era derrotado, recorria aos tribunais.

Na verdade estamos diante de um aproveitador, o homem sem alma e sem moral, um cínico que apenas busca para si todos os instrumentos de poder para viabilizar o seu projeto de hegemonia política. E chega a ser patético o seu devaneio. Sim, meus amigos e amigas, Flávio Dino sonha em ser presidente da República. Pouco importa se o país está em farrapos, se a economia entra em colapso, se a presidente traiu o seu povo, se enganou seus eleitores com promessas matematicamente feitas pelos marqueteiros apenas para ganhar a eleição e logo em seguida abandonadas. Para Flávio Dino a única coisa que importa é o poder. Para ele não interessa a opinião dos maranhenses em relação à presidente Dilma. Não quer sequer ter o trabalho de saber o que pensa a sua gente. Decidiu ser o paladino da “democracia contra o golpe” mesmo que isso signifique massacrar o povo do Maranhão e do Brasil!

Esse é o Flávio Dino que votou no Aécio e a ele jurou amor eterno, e agora está aliançado com Dilma num projeto para afundar o Brasil. Eu não votei nessa Dilma de hoje. Votei em outra que desapareceu logos após a campanha para se transformar numa pessoa completamente diferente daquela que tantas esperanças plantou. Sou como a esmagadora maioria dos brasileiros, mais de 70%, que hoje estão decepcionados, frustrados e querendo novos caminhos.

Por isso, diferentemente de Flávio Dino, eu opto por permanecer ao lado do povo, lutando com ele e longe daqueles que quando assumem o governo viram as costas para quem os elegeu como é o caso de Dilma e Flávio.

Comissão do Impeachment deve ser confirmada nesta segunda-feira

por Jorge Aragão
Sarney Filho é contra impeachment

Sarney Filho é contra impeachment

A Comissão do Impeachment – formada por 65 deputados federais – deverá ser confirmada oficialmente nesta segunda-feira (07).

O site da Folha fez um levantamento com os nomes dos parlamentares já oficialmente confirmados e dois maranhenses já estão entre eles – Sarney Filho (PV) e Hildo Rocha (PMDB).

No levantamento feito pelo site (veja aqui), story a maioria dos deputados federais se dizem indecisos, treat mas entre aqueles que opinaram, remedy a maioria é contra o impeachment, pois 17 disseram ser contra e apenas oito a favor.

Já os dois parlamentares maranhenses um é contra e outro indeciso. Enquanto que Hildo Rocha se diz indeciso, o deputado Sarney Filho já antecipou que é contra o impeachment.

O número de maranhenses a participar da Comissão do Impeachment pode aumentar, pois Júnior Marreca (PEN), Pedro Fernandes (PTB) e Eliziane Gama (REDE) também pode ter seus nomes confirmados.

Com o debate do impeachment em alta, existe a possibilidade crescente que nem o recesso parlamentar na virada de 2015/2016 seja efetivado. A própria presidente Dilma já defende pressa na solução do impasse.

Flávio Dino e o eventual impeachment de Dilma Rousseff

por Jorge Aragão

dinoedilmaIndiscutivelmente, viagra no sentido de aparecer na mídia nacional, stuff o governador Flávio Dino (PCdoB) tem assumido no Maranhão e até mesmo no Brasil, case entre os governadores, um posicionamento de destaque na defesa do mandato da presidente Dilma Rousseff (PT).

O problema é que a postura de Flávio Dino é bem parecida com um camicase, pois Dino sabe que atualmente a maioria da população desaprova o Governo Dilma e vai torcer pela sua saída prematura da Presidência da República.

Uma confirmação de impeachment e o eventual controle do PMDB ou mesmo do PSDB, seria desastroso politicamente para Flávio Dino.

Além disso, Dilma demonstrou não ser confiável no aspecto político, vide o ano passado. A presidente teve uma postura dúbia no Maranhão e preferiu não interferir nas eleições de 2014, mesmo com todo o apoio anteriormente recebido pelo ex-presidente José Sarney e tendo como candidato do PMDB, o filho de um ministro à época, Edison Lobão.

Entretanto, a postura de Dino, mesmo jurando apoiar Dilma e demonstrando ser contra o impeachment, denominado de golpe pelo comunista, tem algumas curiosidades que saltam aos olhos.

Inicialmente parece estranho w incoerente, Dino falar em lutar contra o impeachment e participar de um evento onde se lança a pré-candidatura de Ciro Gomes (PDT), caso o ‘golpe’ seja consumado.

Além disso, como bem questionou o jornalista Diego Emir em seu blog, e os ‘golpistas’ do Governo Flávio Dino, qual será a reação do governador contra esses que estão ‘trabalhando’ pelo tal golpe do impeachment? Como será a convivência daqui pra frente? (veja aqui).

É aguardar e conferir.

Dilma se diz indignada com decisão de Eduardo Cunha

por Jorge Aragão

dilmaApós o presidente da Câmara dos Deputados, illness Eduardo Cunha (PMDB-RJ), prescription anunciar que aceitou pedido de impeachment nesta quarta-feira (2), a presidente Dilma Rousseff negou “atos ilícitos” em sua gestão e afirmou que recebeu com “indignação” a decisão do peemedebista.

A declaração ocorreu em meio a um pronunciamento (leia abaixo a íntegra) dela no Salão Leste do Palácio do Planalto, que durou cerca de três minutos.

“Hoje [quarta] eu recebi com indignação a decisão do senhor presidente da Câmara dos Deputados de processar pedido de impeachment contra mandato democraticamente conferido a mim pelo povo brasileiro”, disse Dilma, em pronunciamento no Palácio do Planalto.

“São inconsistentes e improcedentes as razões que fundamentam esse pedido. Não existe nenhum ato ilícito praticado por mim, não paira contra mim nenhuma suspeita de desvio de dinheiro público”, acrescentou.

No início da noite desta quarta, Eduardo Cunha convocou jornalistas para um anúncio no Salão Verde da Câmara dos Deputados. Nesse pronunciamento, afirmou ter aceito pedido movido pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior, negou motivação política, mas enfatizou que o pedido respeitava a legislação.

Responsável pela abertura do processo de impeachment de Dilma, Cunha é suspeito de ter envolvimento com o esquema de corrupção que atuou na Petrobras e é investigado na Operação Lava Jato.

Clique aqui e veja o pronunciamento da presidenta Dilma

Dilma Rousseff veta a PEC da Bengala

por Jorge Aragão

bengala (1)Do site Consultor Jurídico

A presidente Dilma Rousseff vetou, treat nesta quinta-feira (22/10), o projeto de lei que permitira aos servidores públicos a aposentadoria aos 75 anos. A mudança era esperada — e comemorada — por juízes e servidores desde que entrou em vigor a chamada PEC da Bengala, que adiou a aposentadoria compulsória de ministros do Supremo Tribunal Federal, dos tribunais superiores e do Tribunal de Contas da União.

A proposta (apelidada de PL da Bengalinha) era tão aguardada que gerou uma corrida por liminares nos tribunais, protagonizada por desembargadores que queriam ficar mais tempo nas cortes. Decisões foram concedidas pelos tribunais de Justiça de São Paulo, de Pernambuco e do Rio de Janeiro permitindo que magistrados se mantivessem na carreira. Para o STF, no entanto, a mudança dependia da edição de uma lei complementar — que acaba de ser vetada pela presidente.

A norma valeria apenas para quem optasse por se dedicar mais tempo à carreira, mas, nos bastidores do Planalto, comenta-se que a razão do veto foi a pressão de entidades representativas de servidores, contrárias ao aumento no tempo de serviço. A regra valeria também para os membros do Poder Judiciário, do Ministério Público, das Defensorias Públicas e dos tribunais e dos Conselhos de Contas.

O texto esperava sanção presidencial desde o dia 29 de setembro, quando o Plenário do Senado aprovou por unanimidade a proposta. O PLS 274/2015 foi proposto pelo senador José Serra (PSDB-SP) e passou por algumas mudanças na Câmara dos Deputados, com o acréscimo de duas emendas ao texto original.

No dia 7 de outubro, o Supremo Tribunal Federal analisou o projeto e considerou-o constitucional, mesmo atingindo membros do Judiciário. Em sessão administrativa, os ministros do Supremo deliberaram, por sete votos a um, que a possível sanção do projeto pela presidente Dilma Rousseff não infringiria a Constituição. O ministro Luiz Fux foi o único a votar pela inconstitucionalidade da medida.

Eduardo Braide lamenta o “pacote de maldade” de Dilma Rousseff

por Jorge Aragão

eduardoBRAIDEO deputado estadual Eduardo Braide (PMN) foi duro, ambulance mas perfeito, and ao comentar o corte de R$ 25 bilhões anunciado pela presidenta Dilma Rousseff (PT), na área social, justamente um setor que a própria presidenta afirmou que o ajuste fiscal não alcançaria.

Braide demonstrou enorme preocupação com a consequência do corte de investimento no setor e afirmou que o “pacote de maldade” de Dilma Rousseff, foi completado com o fato do Governo Federal zerar o repasse destinado a Farmácia Popular.

“É uma perversidade enorme. Um remédio para colesterol que custava R$ 2 passará a custar ano que vem R$ 70 pelo mesmo remédio, foi o que demonstrou uma reportagem na TV Globo. A medida vai impactar nos aposentados, pois eles são os principais clientes da Farmácia Popular, isso sem falar que a presidenta vetou o mesmo índice de reajuste do salário mínimo para os aposentados”, afirmou Braide.

O parlamentar disse que além dos remédios para colesterol, os remédios para rinite, mal de Parkinson, glaucoma e osteoporose, além dos anticoncepcionais e fraldas geriátricas também irão sofrer um aumento exorbitante, após essa decisão esdrúxula do Governo Dilma.

Braide afirmou que além da Farmácia Popular, os serviços do SAMU e as UPAs também irão sofrer com essa medida do Governo Federal e defendeu uma mobilização da classe política para evitar que isso de fato aconteça.

“Acho que deve haver uma mobilização da nossa bancada federal, seja na Câmara dos Deputados, seja no Senado da República, para que não deixe passar esse projeto da forma original como foi encaminhado. Além da Farmácia Popular, a questão da média e alta complexidade irá retirar dinheiro tanto das UPAs como do serviço do SAMU”, disse.

E assim segue cambaleando o Governo Dilma Rousseff, com as críticas e os críticos só aumentando.