TJ mantém quebra de sigilo bancário e bloqueio de bens de Trinchão

por Jorge Aragão

Os desembargadores da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) mantiveram a quebra do sigilo bancário e fiscal e a indisponibilidade de bens do ex-secretário estadual da Fazenda, Cláudio José Trinchão Santos, determinando o desbloqueio apenas de suas verbas salariais, desde que devidamente comprovada a origem dos valores. O processo foi julgado no colegiado sob a relatoria do desembargador Marcelo Carvalho.

Cláudio Trinchão teve as medidas restritivas impostas por decisão da 1ª Vara da Fazenda Pública de São Luís, que recebeu ação civil de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público do Maranhão (MPMA).

O órgão ministerial promoveu a ação para apurar atos que teriam gerado prejuízo ao erário em valor superior a R$ 410 milhões, por concessão de isenções fiscais em favor de empresas privadas, por meio de atos administrativos injustificados ou supostamente ilegais ocorridos na Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz).

A decisão considerou a gravidade das acusações do MPMA e os indícios de improbidade administrativa, entendendo que os fatos deveriam ser devidamente apurados visando a eventual ressarcimento ao erário e outras possíveis sanções.

A defesa do réu ajuizou agravo de instrumento contra a decisão da 1ª Vara da Fazenda Pública, que foi negada monocraticamente pelo desembargador Marcelo Carvalho (relator). Em novo recurso, a defesa pediu a suspensão da decisão, alegando a impossibilidade do julgamento monocrático, carência de fundamentação, já que a decisão não teria enfrentado os pontos essenciais, entre outros argumentos contrários.

Os desembargadores da 2ª Câmara Cível mantiveram o julgamento monocrático, apenas reformando a decisão para suspender o bloqueio em relação aos subsídios do acusado, por se tratar de verbas alimentares impenhoráveis.

Os membros do colegiado observaram a possibilidade de julgamento monocrático com fundamento em jurisprudência dominante – como no caso da possibilidade de bloqueio de bens e quebra de sigilo em ações de improbidade administrativa –, considerando a nova sistemática processual civil que valoriza os precedentes em respeito à resolução de demandas em menor tempo possível, à segurança jurídica e ao princípio da isonomia. “O legislador quis manter força da jurisprudência, hierarquia, observância e segurança jurídica”, destacou o desembargador Marcelo Carvalho.

Eles também rejeitaram os argumentos de ausência de fundamentação da decisão de 1º Grau, entendendo que as questões de fato e de direito foram adequadamente analisadas e motivadas. “Os pedidos autorais referentes às medidas emergenciais, quanto à indisponibilidade de bens e quebra de sigilo bancário e fiscal dos requeridos, merecem guarida, diante da constatação – já nesta fase preambular – de que os benefícios fiscais concedidos às empresas pelos requeridos feriram a legalidade”, justificou a decisão de 1º Grau.

O voto do relator foi seguido pelos desembargadores Antonio Guerreiro Junior e Ângela Salazar (substituta).

Caso SEFAZ: a verdade começa definitivamente a aparecer

por Jorge Aragão

A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão deve deferir pedido do advogado e ex-procurador-adjunto do Estado do Maranhão Ricardo Gama Pestana para o trancamento da ação penal a que responde em decorrência do chamado “Caso Sefaz”.

Gama foi incluído na ação porque, segundo denúncia do promotor Paulo Ramos, titular da 2ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Tributária e Econômica de São Luís, emitiu parecer pelo pagamento de um precatório do Banespa (hoje Santander).

O ex-procurador já conseguiu dois dos três votos da Câmara. Decidiram pelo trancamento o desembargador relator da matéria, José Bernardo Rodrigues, e o desembargador José Luís Almeida. Falta apenas o voto do desembargador Vicente de Paula, que pediu vistas do caso.

Em tese, a ação já estaria trancada, uma vez que um único voto não seria capaz de modificar o entendimento do colegiado sobre o tema. Mas como os outros desembargadores ainda podem mudar de opinião após o voto do único membro da Câmara que ainda não se manifestou, não se pode garantir que a decisão final será pelo trancamento.

Parecer – O voto do relator da matéria acompanhou parecer da procuradora de Justiça Flávia Vieira. Representando o Ministério Público no colegiado, ela modificou em banca – após leitura do relatório e sustentação oral da defesa de Ricardo Pestana – parecer que havia sido encaminhado pela Procuradoria Geral de Justiça do Maranhão (PGJ/MA) e assinado pela procuradora de Justiça Rita de Cassia Moreira, opinando pelo indeferimento.

A denúncia formulada pelo promotor Paulo Ramos contra Ricardo Pestana e outras nove pessoas – dentre elas a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) – aponta indícios de irregularidades em compensações de débitos tributários com créditos de precatórios que podem ter gerado, segundo a acusação, prejuízo de mais de R$ 400 milhões aos cofres públicos. Ele pede a devolução de R$ 1,6 bilhão.

De acordo com o representante do MP, acordos judiciais reconheciam a possibilidade da compensação de débitos tributários do ICMS com créditos não tributários oriundos de precatórios.

Além disso, diz o MP, foram criados filtros para mascarar compensações muito acima dos valores estabelecidos no acordo homologado judicialmente.

A denúncia foi recebida pela juíza Cristiana Ferraz, então respondendo pela 8ª Vara Criminal da capital, em novembro do ano passado, no que transformou-se em polêmica após Paulo Ramos antecipar que ela daria decisão sobre o pedido para que os investigados virassem réus. O caso agora está sob análise da juíza Oriana Gomes, titular da Vara.

Promotor – Antes da iminente derrota na 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, o promotor Paulo Ramos, titular da 2ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Tributária e Econômica de São Luís e autor da denúncia do “Caso Sefaz”, já havia experimentado outra derrota expressiva.

No final de novembro, a juíza Cristiana Ferraz, que então respondia interinamente pela 8ª Vara Criminal, indeferiu pedido de prisão formulado por ele contra seis denunciados.

O representante do MP pretendia, cautelarmente, a prisão dos ex-secretários da Fazenda Cláudio Trinchão e Akio Valente, do ex-secretário de Fazenda de São Luís, Raimundo José Rodrigues, de Edmilson Santos Anid Neto, do advogado Jorge Arturo e de Euda Maria Lacerda.

Para tanto, alegou que, em liberdade, estes acusados poderiam “perturbar o desenvolvimento da instrução criminal, ameaçando testemunhas, destruindo provas, dentre outras ações”. A magistrada, contudo, não acolheu seus argumentos. Segundo ela, Paulo Ramos “não logrou êxito em demonstrar ações concretas dos denunciados, mas limitou-se a tecer conjecturas sobre uma possível atuação dos mesmos”.

Seguiu a magistrada: “Em que pese a gravidade do delito, é indispensável a demonstração objetiva, com base em fatos concretos, da efetiva necessidade de segregação cautelar, evidenciando-se a real ameaça à ordem pública ou econômica, o risco para a regular instrução criminal ou o perigo de se ver frustrada a aplicação da lei penal”.

Cristiana Ferraz acrescentou, ainda, que não conseguiu vislumbrar no pedido do MP qualquer “hipótese concreta” de ação dos acusados com o objetivo de provocar óbices à apuração. Ela também esclareceu que a prisão provisória “não pode servir como aplicação antecipada da pena, havendo de ser empregada apenas em casos excepcionais e extremamente necessários, obedecidos os requisitos e pressupostos”.

Por conta disso, ela decidiu não deferir o pedido de prisão e determinou apenas o recolhimento dos passaportes dos seis acusados, a proibição de que os acusados acessem as dependências da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), a proibição de que eles mantenham contato com servidores da pasta e de órgãos correlatos e que todos se apresentem a cada dois meses na sede da 8ª Vara Criminal para “informar e justificar suas atividades”.

De O Estado

Caso SEFAZ: Polícia cumpre mandados de busca e apreensão

por Jorge Aragão

trinchãoNesta segunda-feira (21), see tivemos mais novidades sobre o caso SEFAZ. A polícia cumpriu cerca de dez mandados de busca e apreensão nas residências e escritórios de alguns dos investigados.

O mandato foi expedido pela juíza Cristiana Ferraz, site da 8º Vara Criminal, tadalafil e teria como objetivo apreender documentos e objetos que possam ter alguma relação com o caso SEFAZ.

A Secretaria de Segurança Pública ainda não divulgou mais detalhes sobre a operação. O Blog do Jorge Aragão já conseguiu confirmar que os alvos foram as residências dos ex-secretários da Fazenda do Governo do Maranhão, Cláudio Trinchão (foto)e Akio Valente, e do advogado Jorge Arturo. Além disso, o escritório do advogado Jorge Arturo também foi alvo da operação.

Cláudio Trinchão rebate acusações do promotor do Caso SEFAZ

por Jorge Aragão

trinchãoDe O Estado – O ex-­secretário de Estado da Fazenda Cláudio Trinchão – que comandou a Sefaz durante o governo Roseana Sarney (PMDB) – fez ontem (7) duras críticas ao promotor Paulo Roberto Barbosa Ramos, pills titular da 2ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Tributária e Econômica de São Luís, cheap autor da denúncia que o coloca no centro de uma organização criminosa que teria desviado, de acordo com o representante do Ministério Público, R$ 410 milhões entre 2009 e 2014.

Em entrevista a O Estado, o ex­-auxiliar da peemedebista considerou “surreal” a peça acusatória e condenou a postura do membro do MP durante a entrevista coletiva em que foram apresentados os fundamentos da denúncia.

Para ele, o promotor acusou e julgou os denunciados. “Ali ele foi promotor e juiz e nós fomos condenados”, declarou. “É estranho esse comportamento, extremamente midiático, e nas peças acusatórias sequer constam os detalhes. Por isso que faço questão que a imprensa acompanhe pari passu esse processo, que se aprofunde mesmo, pegue cópia de tudo, olhem os pareceres, olhem tudo, para verificar se foi feita algumas irregularidade, que aí a casa cai, a gente desmonta toda essa situação que foi criada”, comentou.

Segundo Trinchão, não há qualquer ilegalidade nas compensações autorizadas pelo governo no período em que ele esteve à frente da Sefaz, porque todas foram feitas após acordos homologados pela Justiça.

“Todas as compensações foram feitas em cima, meramente, de acordos judiciais. Agora imagine: eu, secretário da Fazenda, cai no meu colo uma cópia de um acordo, que eu tenho que cumprir, eu vou fazer o que? Eu tenho que fazer o que está escrito na decisão. E a decisão determinava a compensação. E assim foi feito”, defendeu-­se.

O ex­-secretário sustenta que em todos os casos o Estado obteve vantagem ao autorizar as operações de crédito. “Essas compensações foram extremamente salutares para o Estado do Maranhão. Tinha um precatório de mais de R$ 100 milhões. Tinha acordo de R$ 40 milhões, por exemplo.

Como é que o Estado iria pagar esses acordos? O Estado iria deixar, então, de investir no social, na educação, na saúde, na segurança, para poder pagar em parcela única? Então, a iniciativa da Procuradoria [Geral do Estado] de tentar fazer acordos para parcelar é certamente a melhor solução para o Estado, sempre foi, porque você alonga o perfil da dívida, sendo absorvido sem impactar nas despesas correntes, inclusive folha”, completou.

Participação do MP ­ Durante a entrevista, Cláudio Trinchão também levantou um questionamento sobre a mudança de postura do MP em relação ao caso.

De acordo com o ex­-titular da Sefaz, o MP acompanhava a consolidação dos acordos judiciais que davam ensejo às compensações e, em alguns casos, até mesmo emitia pareceres favoráveis.

Além disso, acrescenta ele, houve uma situação em que a Promotoria chegou a desistir de uma ação rescisória para anular um desses acordos.

“Por que o Ministério Público, naquele momento, foi favorável, acompanhou diretamente cada passo, e agora tem outra posição? O Ministério Público não pode ter duas posições, uma lá e outra cá, isso traz uma insegurança jurídica grande. Nós cumprimos aquilo que estava manifestado nos autos. O Ministério Público acompanhava todos os acordos, participou de todos, com pareceres. No caso do Santander, inclusive, desistiu da ação rescisória. Acompanhou cada acordo que foi feito, pari passu. É isso que nos traz indignação e o não entendimento do porquê dessa postura agora, seo próprio Ministério Público acompanhou passo a passo as negociações do acordo”, afirmou.

Na visão de Cláudio Trinchão, ao denunciá­-lo e outras nove pessoas, dentre elas a ex-­governadora Roseana – o promotor Paulo Ramos, na verdade,questiona o próprio MP e o Judiciáro, que participaram das ações que culminaram com os acordos. “Ao contrário do que ele diz, a Fazenda não participava, não tinha nem porque participar das discussões, a gente só recebia o acordo feito. Por que o Ministério Público, naquele momento, deu aquiescência, esteve presente, acompanhou passo a passo, e agora tem outra posição? Por que esse representante do MP tem uma posição diferente.

Ele está questionando, na realidade, a posição, a postura do Judiciário e do Ministério Público naquele momento, lá atrás. Mais do que a gente, ele está questionando a posição dos pares dele lá atrás, que foram absolutamente convencidos, e questionando as decisões judiciais”, afirmou.

Durante a entrevista a O Estado, o ex­-secretário Cláudio Trinchão também se manifestou a respeito da denúncia de que teriam sido instalados filtros no sistema da Sefaz para encobrir as operações.

Segundo ele, nunca existiram os tais filtros. “Não há filtro. Está tudo lá no sistema. Nós informamos ao Ministério Público em 2013. Eles perguntaram e nós passamos as informações, tanto é que as informações estão no processo”, ressaltou.

Sobre a concessão de regimes especiais a empresas, alvo de uma primeira denúncia por parte do MP, agora reiterada nas duas propostas mais recentemente, o ex-­secretário disse que agiu com amparo legal.

“Há uma lei que prescreve a possibilidade de o secretário de Fazenda conceder regimes especiais. Está na lei, lei vigente. Todos os atos praticados foram em prol do Estado, isso a gente prova por A mais B, inclusive na própria defesa. A política que nós adotamos colocou o Maranhão entre os estados com a maior arrecadação, quando não do Nordeste, entre os primeiros do Brasil, o que mostra que a política que nós adotamos de atração de empresas, geração de empregos e fomento da cadeia produtiva foi em prol do Estado”, declarou.

Para ele, a adoção dessa política favoreceu a arrecadação estadual. “Foi mostrado por A mais B que durante nossa gestão a arrecadação foi sempre crescente, apesar de pegarmos a crise de 2009 e 2010, que não foi fácil, mas nós sempre nos colocamos entre os maiores crescimentos da Região Nordeste e do Brasil. Nada foi feito de irregular”, concluiu.

PSD é mais um partido a somar no cenário favorável de Edivaldo

por Jorge Aragão

kassabDefinitivamente o prefeito de São Luís, and Edivaldo Júnior (PDT), viagra começou a “jogar o jogo” e vai se articulando politicamente como poucos. Se o cenário já era favorável (reveja aqui), physician melhorou ainda mais no dia de ontem (01).

Edivaldo teve a confirmação que o PSD será mais um partido a somar para sua reeleição. O partido presidido no Maranhão por Cláudio Trinchão e nacionalmente pelo ministro das Cidades, Gilberto Kassab, não só confirmou apoio à reeleição de Edivaldo como passou a integrar a gestão do pedetista.

O PSD passará a comandar a secretaria de Agricultura, Pesca e Abastecimento, anteriormente comandada pelo PSB. Aldo Rogério, que foi uma indicação do senador Roberto Rocha, foi exonerado do cargo e Maria do Carmo Mendes é a nova titular da pasta. Carminha, como é mais conhecida, foi uma indicação do próprio Gilberto Kassab.

Com essa troca, Edivaldo além de agregar o PSD começa a se livrar de quem praticamente sempre trabalhou contra a sua reeleição, a parte do PSB comandada por Roberto Rocha.

O cenário vai ficando tão favorável a Edivaldo, que a tendência é que ele agregue mais alguns partidos, entre eles uma legenda grande, ainda nesse mês de abril. A expectativa é que 15 partidos, incluindo o PDT, possam formar uma coligação de apoio à reeleição de Edivaldo e que, juntos, assegurem mais de 50% do horário eleitoral gratuito.

É aguardar e conferir.

Victor Mendes oficializa ingresso no PSD

por Jorge Aragão

victorO deputado federal Victor Mendes oficializou o seu ingresso no PSD. O parlamentar ingressou oficialmente no novo partido na terça-feira (23) e foi recepcionado pelo próprio presidente nacional da legenda, search o ministro das Cidades, cialis Gilberto Kassab.

Além de Kassab, autor do convite de filiação para o deputado maranhense, o presidente da executiva estadual no Maranhão, Cláudio Trinchão, também participou do ato de filiação de Victor Mendes no PSD.

Victor Mendes demonstrou sua satisfação com a mudança de partido e com o novo momento.

“Novos rumos, nova etapa! Agradeço ao presidente Cláudio Trinchão e ao ministro Gilberto Kassab pela acolhida no PSD. Sinto-me muito motivado para ajudar a construir um novo projeto para o nosso Brasil”, afirmou Victor Mendes.

Victor Mendes se elegeu pelo PV, mas teve uma saída amigável do partido, após o convite de filiação ao PSD.

Entretanto, vale lembrar que os políticos de mandato vão aproveitar a “janela” para trocar de legendas nos próximos dias.

É aguardar e conferir.

PSD quer Alexandre Almeida como pré-candidato a Prefeitura de Timon

por Jorge Aragão

alexsndreO presidente estadual do Partido Social Democrático (PSD) no Maranhão, ed Cláudio Trinchão, se reuniu no último final de semana com membros da nova comissão do partido no município de Timon. A reunião serviu para repassar ao presidente os nomes dos novos membros da agremiação, marcar uma data para o lançamento do diretório do partido e reforçar o planejamento para o ano eleitoral no município de Timon, onde o partido tem como pré-candidato à prefeitura do município o deputado estadual Alexandre Almeida.

Cláudio Trinchão destacou que o partido é hoje um dos mais bem organizados do Maranhão e tem o objetivo de reforçar as suas bases em todo o Estado para garantir segurança e apoio a todos os seus filiados e, consequentemente, contribuir para o progresso do Estado. “Somos hoje um partido novo e com um espírito de renovação, e é isso que estamos querendo levar para todo o Estado do Maranhão. Temos uma base bastante técnica e queremos contribuir cada vez mais com o nosso Estado, por isso estamos nos reunindo com as comissões para reforçar ainda mais nossa estrutura”, destacou.

“Aqui em Timon temos um nome bastante forte e que representa bem essa imagem de renovação que o partido traz, que é o deputado Alexandre Almeida, nosso pré-candidato para prefeito de Timon”, lembrou Trinchão. O presidente do PSD em Timon, Cledilton Guerra, pontua que o partido logo deverá estar inaugurando seu diretório em Timon e fará um grande mutirão para angariar novos filiados. “Somos um partido diferente, onde não há donos. Aqui todos têm vez e voz, fazemos uma política nova, que ouve e respeita a todos”, acrescentou.

O deputado estadual Alexandre Almeida disse estar bastante satisfeito com o trabalho que o partido vem fazendo em prol da construção de uma nova política para o Maranhão e para o município de Timon e parabenizou o empenho do presidente Claudio Trinchão. “É muito bom sabermos que à frente do nosso partido temos uma pessoa séria, competente e empenhada como o nosso presidente Cláudio Trinchão que está fazendo um grande trabalho”, parabenizou.

A nova comissão do PSD em Timon é composta pelos seguintes membros: presidente – José Cledilton dos Santos Guerra; secretário geral – José Antunes de Macedo Junior; 1º tesoureiro – Edinaldo Medeiros; vice-presidente – Joaquim Alves Feitosa Sobrinho; 2º vice-presidente – Francisco Alex de Sousa Santos; vogal do partido – Jairo da Silva Sotero.

Victor Mendes confirma visita de ministro Kassab em Pinheiro nesta terça-feira

por Jorge Aragão

victorkassabA convite do deputado federal Victor Mendes PV/MA, shop o ministro das Cidades Gilberto Kassab cumpre agenda no município de Pinheiro na tarde desta terça-feira (09).

Em Pinheiro, seek Kassab será recebido pelo prefeito de Pinheiro, Filuca Mendes, e visitará um dos conjuntos residenciais do programa Minha Casa, Minha Vida – o Residencial Coqueiro, cujas obras se encontram paralisadas aguardando a conclusão para entrega aos beneficiários.

O ministro vem ao Maranhão acompanhado de quatro assessores: o secretário Executivo do Conselho das Cidades, Claudio Trinchão (ex-secretário do Governo do Maranhão), além de Arley Vermelho, Flavio Melo e Tiago Galvão. Também participa da comitiva, convidada pelo deputado Victor Mendes, uma equipe da regional da Caixa Econômica Federal no Maranhão.

“O município de Pinheiro se sente honrado com a oportunidade de receber o ministro Kassab, especialmente para cumprir uma agenda tão importante para a nossa cidade, que aguarda com a ansiedade a conclusão das obras do Minha Casa, Minha Vida”, explicou o deputado Victor Mendes.

No total, existem em Pinheiro 1500 unidades residenciais do Minha Casa, Minha Vida, distribuídas em dois conjuntos – Bom Viver I e II, com 1000 casas, e o Residencial Coqueiro, que será visitado pelo ministro Kassab, com 500 unidades. Essas obras encontram-se paralisadas, aguardando a conclusão e entrega aos beneficiários.

“A conclusão dessas obras é fundamental para Pinheiro. Uma ação pela qual muitas famílias carentes da nossa cidade aguardam desde 2011, quando foi iniciada a construção das casas. Vários municípios da Baixada encontram-se em situação semelhante no que se refere às obras do Programa. Por isso, estamos viabilizando a vinda do Ministro e de seus assessores, que também conversarão com prefeitos e lideranças da região, em busca de uma solução para o problema”, frisou o parlamentar.

Na visita a Pinheiro, Gilberto Kassab se encontra com prefeitos da Baixada e com lideranças políticas da região, no Centro de Cultura José Sarney, após a visita ao canteiro de obras.

A visita de Kassab a Pinheiro confirma o prestígio e a força do deputado federal Victor Mendes com o Governo Dilma Rousseff.