“Governador dos motéis vira alvo no STF”, destaca Diário do Poder

por Jorge Aragão

A imprensa nacional, nesta quinta-feira (11), além de seguir repercutindo negativamente a criação de “motéis” para presos em unidades prisionais, também destacou que o governado do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), virou alvo de uma ação no Supremo Tribunal Federal por ter criado 60 vagas de capelão.

O Diário do Poder, um dos principais sites políticos do Brasil, iniciou o dia com a postagem: “Governador dos motéis cria 60 vagas de capelão e vira alvo de ação no STF“.

Na abordagem feita pelo jornalista Cláudio Humberto, um dos mais influentes em Brasília, é lembrado a ação do comunista de ter assinado contrato, em plena pandemia, para criar módulos de encontros íntimos em onze unidades prisionais e uma ação proposta pela própria Procuradoria Geral da República diante da famosa “farra de capelães” no Governo Dino. Veja abaixo a postagem.

A Procuradoria-Geral da República precisou mover uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra a criação de 60 cargos de capelão de livre nomeação pelo governador do Maranhão de Flávio Dino (PCdoB), o mesmo que determinou a construção de motéis em presídios do Estado.

A medida foi vista por adversários como forma de trazer denominações religiosas, em especial evangélicos, para a base de apoio do governador. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Os cargos de Capelão Religioso iriam para PM, Bombeiros, Polícia Civil e Secretarias de Administração Penitenciária e de Segurança Pública.

A PGR alega não haver problema na criação dos cargos, mas na forma de preenchimento, que deve ser exclusivamente por concurso público.

A ADI também pede que seja concedida uma medida cautelar proibindo nomeações de Flávio Dino, que podem ser feitas a qualquer tempo.

É meu caro Flávio Dino, parece que enfim o Brasil vai definitivamente conhecendo a sua maneira de governar o Maranhão.

Ele é a lei

por Jorge Aragão

O desrespeito com a legislação eleitoral, com adversários e órgãos fiscalizadores do governador Flávio Dino (PCdoB), começa a chamar a atenção também da imprensa nacional.

Nesta terça-feira (15), o jornalista Claudio Humberto que assina a Coluna Diário do Poder tratou do assunto e, na postagem “Ele é a lei”, demonstrou de como Flávio Dino tem atropelado tudo e todos em busca da sua reeleição.

O jornalista se refere a um evento, realizado no último fim de semana, do partido Solidariedade e que contou com a presença do pré-candidato à Presidência da República, Aldo Rabelo.

Quando militante aplaudiam a ex-vereadora Helena Duailibe, o comunista, na maior cara dura, pediu: “Olha, eu espero que todos vocês transformem isso em voto, viu?!”. Não satisfeito, Flávio Dino ainda complementou: “Claro que não só pra Helena… Vocês lembrem do cristão que tá aqui, também… do Aldo [Rebelo, pré-candidato à Presidência] e de todo mundo”, pediu o governador, que busca a todo preço sua reeleição.

Resta saber até quando as autoridades constituídas e órgãos fiscalizadores seguirão observando tudo isso sem efetivamente tomar nenhuma providência, pois do jeito que está, parece que Flávio Dino conseguiu mesmo transformar o Maranhão em uma Venezuela, onde o comandante, no caso ele, é a lei.

Essa alma quer reza

por Jorge Aragão

O escândalo da “Farra de Capelães” vai começando a ganhar destaque no cenário nacional. Nesta sexta-feira (04), a coluna Diário do Poder, do jornalista Cláudio Humberto, destacou o assunto com o título bem sugestivo: “Essa alma quer reza”.

Em tom bastante irônico, Cláudio Humberto debocha das “intenções religiosas” do governador Flávio Dino, que ele classifica como ateu, e diz que o comunista está preocupado com o “fogo dos infernos”.

O problema é que o Governo Flávio Dino exagerou na dose. Passou de 14 para 50 capelães e isso fez com que o Maranhão passasse a ter dez vezes mais capelães que os estados que possuem a segunda maior quantidade no Brasil.

O disparate foi tão grande que o Ministério Público Eleitoral agora quer explicações.

Veto a Pedro Fernandes: as versões de Joaquim Haickel e Cláudio Humberto

por Jorge Aragão

 

Por Joaquim Haickel – Pedro Fernandes se elegeu vereador de São Luís em 1992, vaga que antes era ocupada por seu irmão, Manoel Ribeiro, que foi inclusive presidente da Câmara Municipal da capital, e naquele momento era deputado estadual, e iniciava ali sua brilhante trajetória política.

Mas essa história remonta mesmo os idos do ano de 1993! Tudo começou quando impuseram aos deputados e à Assembleia Legislativa do Maranhão, durante 10 anos, o nome de Manoel Ribeiro como presidente do legislativo estadual. Uma hora os nossos erros voltam para nos assombrar!

Em 1998, depois de duas eleições consecutivas de Manoel como presidente da ALM, Pedro disputa e ganha um mandato de deputado federal, cargo que ocupará por cinco mandatos sucessivos, até que, sabiamente, passará o bastão para seu filho, Pedro Lucas, em 2019.

Até aí tudo está certo, translúcido e completamente bem explicado e entendido.

Os Ribeiros sempre foram aliados do grupo liderado por José Sarney, mesmo que o mando deste grupo tenha sido exercido por sua filha Roseana nos 14 anos em que ela foi governadora do Maranhão.

Para Roseana era muito cômodo que Manoel Ribeiro controlasse a Assembleia Legislativa e os deputados, para isso deu a ele todo o poder necessário para tanto.

Pedro Fernandes sempre foi reconhecidamente um político mais bem preparado que seu irmão mais velho e logo impôs um estilo próprio. Engenheiro, bem versado e mais culto que o irmão, era tecnicamente mais capaz de assumir tarefas burocráticas. Já Manoel, passado na casca do alho, sempre foi um político mais arguto, mais afeito ao jogo dos bastidores da política. Era indiscutivelmente aquilo que se chama de uma raposa felpuda da política maranhense de seu tempo.

Quatro momentos da trajetória de Pedro Fernandes foram os pontos altos de sua vida pública. Quando se elegeu vereador, foi um excelente vereador. Quando se elegeu Deputado e novamente teve boa atuação. Quando foi indicado secretário de Educação por Roseana Sarney e agora quando teve seu nome indicado para ser ministro do trabalho.

A política é um sacerdócio. Uma ocupação parecida com a dos homens que dedicam sua vida a Deus. Os médicos de antigamente tinham essa mesma característica. Dedicavam-se à sua função de corpo e alma. Na política deve ser assim. Se você não se dedicar integralmente a ela, ela lhe falta. Se bem que para ter sucesso em qualquer setor essa máxima se aplica.

Quando a direção nacional do PTB indicou o nome de Pedro Fernandes para ministro do trabalho, o fez por ver nele um quadro capaz de desenvolver o trabalho de sustentação que o partido precisava para suas políticas. Ocorre que Pedro deveria primeiro fazer o dever de casa e ele não fez!

Aprende-se cedo na política que atitudes falam mais alto que o som de nossa voz. Sabendo da amizade de Zé Sarney com o Presidente Temer, Fernandes tinha obrigação de saber que o presidente da República pelo menos consultaria o ex-presidente, líder inconteste do estado do futuro ministro, sobre o fato de indicar um político de seu estado, sabidamente seu amigo, para um cargo tão importante, ainda mais pelo fato desse amigo estar vinculado a um adversário não só do ex-presidente, mas a alguém que recorrentemente chama Temer de golpista e ilegítimo!

Ora bolas, é ter muito pouca capacidade de entendimento do cenário político! Como é possível querermos que as coisas venham a acontecer como se deseja, trabalhando no sentido contrário!?

Já que Fernandes está agora alinhado a um governador, adversário do homem que vai nomeá-lo, o certo a fazer neste caso, deveria ser, de comum acordo com o governador, estabelecer que o mais importante neste momento seria garantir sua nomeação, coisa que seria bom para todo mundo. Todo mundo mesmo! Não dá para apagar incêndio com gasolina. Numa situação dessas o velho Manoel se sairia muitíssimo bem, já Pedro não é tão bom nisso.

Ao tentar demonstrar uma lealdade subserviente ao governador, Pedro pediu para não ser nomeado Ministro. Lealdade é a maior das qualidades de um político, desde que ela não seja capachilda, desde que ela aconteça de maneira livre e independente, caso contrário é pura dependência, imposição.

Tenho certeza que Zé Sarney não foi consultado pelo PTB ou pelo presidente Temer sobre a indicação de Pedro Fernandes para o ministério. Estive com Sarney no dia da indicação e ele comentou comigo que seria uma coisa muito boa para o Maranhão ter dois ministros novamente, ainda mais sendo Pedro.

Tenho certeza que ele não pegou o telefone para vetar o nome de Fernandes. O que ocorreu é que as declarações atabalhoadas de Pedro e as repercussões delas, muitas de forma bastante maldosa, aproveitando-se da inabilidade do deputado neste caso, fizeram não só Temer, mas o próprio PTB nacional repensar a indicação. Dar um ministro para um adversário, em meio a uma batalha política como a das reformas e a condução do país em meio a toda essa crise, é uma temeridade.

Pedro deveria ter ficado calado, consolidado seu nome e esperado ser nomeado. Não precisava trair Flávio Dino, só não podia ser subserviente a ele. Este fato prejudicou inclusive o próprio governador do Maranhão, que acabou não tendo um ministro ligado a si!

Depois do caldo derramado resolveram fazer o que os políticos fazem toda vez que não têm coragem de reconhecer seus erros: “Isso é coisa do Sarney!”

Não meto a minha mão no fogo por Zé Sarney, exatamente por saber que ele é o maior e o melhor político, mesmo sem mandato eletivo, ainda em plena atividade no Brasil, mas posso garantir que a maioria das coisas que as pessoas atribuem a ele, é obra da incapacidade das próprias pessoas de fazerem o que devem ou pelo fato de terem feito o que não deveriam.

Com perdão da má comparação, acontece em relação a Sarney a mesma coisa que acontece em relação a Deus e ao Diabo. Grande parte dos milagres creditados a Deus e dos flagelos debitados ao Diabo, ocorrem por obra e graça da nossa incapacidade de fazer o que deveríamos.

PS1: Depois de reler e revisar o texto acima, cheguei a conclusão que não vai adiantar que se diga e até mesmo que se prove que Sarney não vetou o nome de Pedro Fernandes, pois muitas pessoas não vão acreditar nisso. Porém uma coisa é certa, se Pedro Fernandes tivesse agido de outra maneira, da forma politicamente correta, uma hora dessas, ele seria ministro do trabalho.

PS2: Já imaginaram se o PTB nacional, comandado por Roberto Jeferson, que detesta Flávio Dino e o PC do B, obrigasse o partido no Maranhão a não se coligar com o governador!? Pedro Fernandes estaria no mato sem cachorro, pois a uma altura dessas o grupo Sarney não o receberia de volta!

PS3: A sobrevivência política de Pedro Fernandes e a eleição de seu filho, o promissor Pedro Lucas, independe de sua vinculação com esse ou aquele grupo político, comandado por este ou aquele cacique, seja ele detentor efetivo do poder formal ou não.

PS4: Acabei de lembrar do que minha mãe me dizia, quando eu era ainda bem pequeno: “Dizes com quem andas, que te direi quem és”.

 

Pesquisa Vox Populi repercute nacionalmente

por Jorge Aragão

Por ter sido a primeira pesquisa feita por um instituto nacional avaliando o cenário de 2018 no Maranhão, o levantamento da Vox Populi repercutiu nacionalmente.

A coluna Diário do Poder, do jornalista Cláudio Humberto, uma das mais lidas no Brasil, comentou a pesquisa Vox Populi e deixou claro o seu pensamento sobre a gestão do comunista no Maranhão. Cláudio Humberto classificou o Governo Flávio Dino como medíocre.

Vale lembrar que a ex-governadora Roseana Sarney apenas confirmou o interesse em disputar o pleito eleitoral do ano que vem, mas jamais deu a largada para a campanha. Tanto que alguns asseclas do comunista ainda apostam na desistência de Roseana em disputar a eleição para o Governo do Maranhão.

O problema é que ninguém mais confia nos números estratosféricos de algumas pesquisas encomendadas pelo Palácio dos Leões, principalmente pelo fato de que essas pesquisas, conforme o Blog demonstrou (reveja), só vem à tona em momentos de grave crise ou para contrapor outro levantamento.

Só que como a Vox Populi faz pesquisas em todo o Brasil, obviamente a repercussão é a maior, assim como a confiabilidade do eleitor.

Fim do foro privilegiado: um debate interessante

por Jorge Aragão

Nesta semana o assunto “foro privilegiado” ganhou destaque no cenário nacional, tanto em debates na Câmara Federal, quanto no Supremo Tribunal Federal.

A Câmara Federal, através da Comissão de Constituição e Justiça, aprovou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que que prevê o fim do chamado foro privilegiado em casos de crimes comuns. Na prática, a PEC acaba com o direito de autoridades de responderem a ações penais em instâncias superiores. A proposta mantém o foro privilegiado apenas para os cargos de presidentes da República, da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal (STF).

O STF volta a discutir nesta quinta-feira (23) uma proposta que pode restringir o alcance do foro privilegiado para políticos na Corte. A ideia é deixar na Corte somente casos criminais de parlamentares e ministros investigados por crimes praticados no cargo e em razão dele. Aqueles delitos praticados antes da posse e que não guardam qualquer relação com o exercício do cargo seriam levados à primeira instância da Justiça.

Só que toda vez que se fala em foro privilegiado, a maioria das pessoas imagina que apenas a classe política é beneficiada. Entretanto, essa ideia não corresponde aos fatos verdadeiros. Nesta quinta-feira, o colunista Claudio Humberto apresentou números que desmontam essa tese do foro privilegiado beneficiar apenas a classe política.

Estudo do Núcleo de Estudos e Pesquisas da Consultoria Legislativa do Senado aponta 55.000 autoridades no Brasil protegidas por foro privilegiado. Ou seja, pessoas que só podem responder a processos em instâncias superiores da Justiça. No âmbito federal, são 38.431 autoridades com algum foro: senadores, deputados, magistrados e procuradores. Nos Estados, outros 16 mil também têm o privilégio.

O estudo destaca: integrantes do Judiciário e do Ministério Público representam 79,2% dos foros previstos na Constituição. São 1.653 os políticos citados como grandes beneficiados por foro privilegiado. É o total de senadores, deputados federais e estaduais.

No âmbito estadual, são 16.559 autoridades com foro privilegiado determinado por legislação local, para além da Constituição Federal.

Resta saber se os maiores beneficiados, terão mesmo o interesse de acabar com o foro privilegiado.

E segue, em todo o Brasil, a fama do Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

Pelo visto a fama do Governo Flávio Dino vai de mal a pior em todo o Brasil. Neste sábado (28), o jornalista Cláudio Humberto, na coluna Diário do Poder, voltou a abordar a gestão comunista.

Cláudio Humberto, na sexta-feira, detonou a omissão do Governo Flávio Dino diante do acontecido na Rádio Capital, que, coincidentemente, é do senador Roberto Rocha, desafeto do comunista (reveja).

Neste sábado, Claudio Humberto foi ainda mais longe e trouxe dados surpreendentes. Segundo o jornalista, mais de 700 mandados judiciais de reintegração de posse estão sendo ignorados pela gestão comunista.

Inegavelmente mais uma pancada forte no comunista e que demonstra, para todo o Brasil, como funciona o Maranhão nas mãos de Flávio Dino.

Rádio Capital: sobrou para o Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

O triste episódio da Rádio Capital AM, que na última quarta-feira (25) teve seus transmissores saqueados e invadidos, terminou sobrando para o Governo Flávio Dino. Pelo menos foi esse o entendimento do jornalista Claudio Humberto em sua coluna.

O portal Diário do Poder ainda completou afirmando: Os jagunços do Maranhão destruíram equipamentos e até derrubaram a antena, tentando tirar a rádio do ar do ar. Ninguém foi preso, claro.

Roberto Rocha não descarta possível retaliação ao seu trabalho na CPI do BNDES, que agora também vai investigar empréstimos a Estados.

“O Maranhão virou Venezuela”, diz Roberto Rocha sobre o vandalismo político. O governo estadual não comentou o empastelamento.

Pelo visto a fama do comunista maranhense está indo mais longe que ele mesmo esperava.

Flávio Dino cada vez mais conhecido nacionalmente

por Jorge Aragão

Mais uma vez a imprensa nacional aborda a fraca gestão de Flávio Dino à frente do Governo do Maranhão.

Nesta quinta-feira (10), o jornalista Claudio Humberto, autor da Coluna Diário do Poder, uma das mais lidas na classe política, retratou o sentimento da maioria dos prefeitos do Maranhão.

E assim segue Flávio Dino, cada vez mais conhecido nacionalmente.