Nesta segunda-feira (07), em entrevista ao Ponto Final, na Mirante AM, o Secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula, avaliou o trabalho desenvolvido na pasta durante os seis anos em que esteve à frente da SES .

“A gente acredita que deixou a base para a estruturação do SUS no estado, de um sistema de saúde que não seja uma política de governo, mas uma política de estado de fato. Hoje a gente discute a rede de saúde do Maranhão para os próximos 20 anos. Talvez o principal legado desses últimos anos tenho sido exatamente esse, a construção desse sistema de saúde para além desse governo”, disse Carlos Lula.

O Secretário de Saúde acrescentou que esse trabalho foi uma das preocupações especialmente durante a pandemia, onde cobrava-se muito hospitais de campanha no estado. Lula esclareceu que a intenção era montar estruturas permanentes.

Sobre o panorama da Covid-19 no Maranhão, Carlos Lula afirmou que a situação melhorou e que o índice de casos positivos é baixo.

“Melhorou bastante. Hoje a gente tem um índice de positividade baixo. A gente espera que não tenha nenhuma nova variante, porque esse é o problema. A gente está em uma discussão de tira máscara ou não tira máscara, sai de pandemia vem para endemia. Quem declarou que era uma pandemia foi a OMS, quem vai ter competência para dizer que não é mais pandemia é a OMS também”, destacou o Secretário de Saúde.

Carlos Lula destacou que esse é o seu último mês à frente da SES, pois terá que deixar o comando da pasta para disputar as eleições, quando irá disputar uma vaga na Assembleia Legislativa pelo PSB.

Clique aqui e ouça a entrevista na íntegra.

O secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula, teve uma postura acertada e digna de registro, neste sábado (15).

O prefeito de São Luís, Eduardo Braide, postou nas suas redes sociais um vídeo voltado ao público infantil, reforçando o convite para a vacinação contra a Covid-19, na faixa etária de 05 a 11 anos, iniciada neste sábado na capital maranhense.

De maneira espontânea e acertada, sem politicagem alguma, Carlos Lula repostou o vídeo nas suas redes sociais e também reforçou o convite para a imunização “Papais e mamães, vamos vacinar nossas crianças!”. Veja abaixo.

Esse é o caminho, a união de todos, independente de lado político, para vencermos a pandemia.

O gesto de Carlos Lula é digno de registro, pena que é tão raro acontecer na política maranhense que precisamos destacar, quando deveria ser algo natural, afinal como homens públicos, tendo os salários pagos pelo povo, deveriam sempre pensar primeiro na população, depois na disputa eleitoral.

Lembrando que Flávio Dino, como governador do Maranhão, jamais teve a grandeza de parabenizar o prefeito Eduardo Braide, eleito democraticamente pela vontade do eleitorado de São Luís.

Só espero que Dino não repreenda Carlos Lula pelo excelente gesto.

O presidente do CONASS (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) e secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula, em entrevista a CNN, nesta segunda-feira (03), defendeu o cancelamento do Carnaval no Brasil em 2022.

Carlos Lula, por conta da variante Ômicron, destacou que o melhor caminho seria pelo cancelamento do Carnaval, mas ponderou questionando se a população aguentaria mais essa privação.

“Necessário, prudente, seria sim [a adoção de novas restrições]. Mas a população aguenta? De todo modo, seria prudente cancelar o Carnaval no Brasil”, afirmou Carlos Lula.

Vale lembrar que no Maranhão o Carnaval ainda oficialmente não foi cancelado. O governador Flávio Dino disse que só definiria pelo cancelamento ou não da festa no fim deste mês de janeiro.

O CONASS (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), presidido pelo secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula, confirmou, através de uma Nota, que os estados não irão exigir receitas médicas para vacinarem crianças entre 5 e 11 anos, contra a Covid-19.

As crianças nessa faixa etária já tiveram a vacinação autorizada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), mas o Ministério da Saúde tem colocado obstáculos para iniciar a imunização.

O ministro Marcelo Queiroga chegou a afirmar que irá recomendar a vacinação contra a Covid-19 em crianças entre 5 e 11 anos, mas somente com prescrição médica e termo de consentimento dos pais ou responsáveis.

Só que o CONASS reagiu a afirmação. Na Nota, afirmam que buscarão formas de facilitar a imunização, sem exigir a receita médica. A Nota, endereçada as crianças do Brasil, é assinada por Carlos Lula. Veja abaixo.

Nesta sexta-feira (24), após o início da consulta pública sobre os critérios para vacinação de crianças contra a Covid-19, o partido Rede Sustentabilidade pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) determine ao Ministério da Saúde a disponibilização “imediata” de vacinas contra a Covid-19 para crianças de 5 a 11 anos.

É aguardar e conferir, mas infelizmente teremos mais uma polêmica sobre a vacinação, em plena pandemia.

Nesta terça-feira (07), o Secretário de Estado da Saúde do Maranhão, Carlos Lula, em entrevista ao radialista Jorge Aragão, ao Ponto Final, na Mirante AM, avaliou o cenário da pandemia no estado e quais medidas estão sendo adotas para combater o coronavírus no Maranhão.

Carlos Lula destacou mais uma vez que a vacina é a solução e que nesse momento o governo tem realizado uma busca ativa para atender aquela população que não tem condição de ir tomar a dose do imunizante.

Sobre as datas festivas, o governo confirmou que não irá promover festa de réveillon, mas o Secretário disse que não tem como cravar que não terá festa de carnaval.

“Em 15 dias muda tudo. Não tem como dizer. O que a gente tem que fazer é minimizar os danos, tentar vacinar o máximo e tenta conviver. Dá para fazer um evento com 50 pessoas? Por isso que não dá para fazer o réveillon, que estava previsto para ter atrações nacionais. E o que a gente faz? Coloca 80 mil pessoas e corre o risco e depois tem um aumento de casos? Então esse é o problema. A gente não tem como bater o martelo que vai ter carnaval”, destacou Carlos Lula.

Em relação as medidas sanitárias, diante da confirmação de transmissão local da variante Delta e do surgimento de uma nova cepa (ômicron), Carlos Lula explicou que o cenário da pandemia no Maranhão é avaliada semanalmente, mas garantiu que se for necessário retomar com as medidas sanitárias, isso será feito

“Medida sanitária a gente tem que tá olhando toda semana. Ontem mesmo a gente estava reunido conversando com infectologista, com médico, governador participando. Se olhar que tem necessidade de voltar atrás, a gente volta atrás”, garantiu Carlos Lula.

O secretário também comentou sobre o cenário político, defendo a unidade do seu grupo, comandado pelo governador Flávio Dino, em torno do nome do vice-governador Carlos Brandão, pré-candidato escolhido por Dino.

Clique aqui e ouça a entrevista na íntegra.

O secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula, utilizou as redes sociais, nesta segunda-feira (06), para anunciar que o estado decidiu antecipar o intervalo entre a 2ª dose e a 3ª dose, de cinco para quatro meses.

Carlos Lula ainda pediu para que a população fique atenta ao calendário dos municípios, já que ficará a critério de cada gestor municipal definir as datas para acelerar a aplicação das doses de reforço contra a Covid-19.

São Paulo foi o primeiro estado a decidir pela antecipação da 3º dose, inclusive contra uma recomendação do Ministério da Saúde, que mantém para todo Brasil o intervalo de cinco meses.

É aguardar e conferir se as prefeituras municipais vão efetivamente encurtar o intervalo para a aplicação da dose de reforço.

 

É bem verdade que o Carlos Lula, secretário de Saúde do Maranhão é o mesmo presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, mas as vezes a impressão é que são gestores diferentes e com pensamentos divergentes, mas para evitar isso é preciso, urgentemente, alinhar o discurso.

Assim que a variante ômicron surgiu, o Carlos Lula presidente do CONASS, em entrevista a imprensa nacional, afirmou que governadores deveriam rever medidas de flexibilização e defendeu a utilização de máscaras contra a Covid-19, inclusive em locais abertos.

No entanto, no Maranhão, onde o mesmo Carlos Lula é secretário de Saúde, o governador Flávio Dino ainda não voltou atrás e mantém a flexibilização para o uso de máscaras em todos os locais abertos e nos locais fechados onde municípios tenham alcançado 70% da população imunizada.

Neste último fim de semana, o Carlos Lula presidente do CONASS, em entrevista no Piauí, defendeu que além do cancelamento das festas públicas de Réveillon, seria necessário estabelecer limite de pessoas nas festas privadas no fim de ano.

No entanto, no Maranhão, onde o mesmo Carlos Lula é secretário de Saúde, o decreto do governador que está em vigência não estabelece limite de pessoas para as festas, ou seja, pode ser realizado qualquer evento festivo sem a preocupação com a quantidade de pessoas.

Sendo assim, é mais do que necessário e urgente que se alinhe o discurso, do contrário vamos imaginar que o Carlos Lula presidente do CONAS não é o mesmo Carlos Lula secretário de Saúde do Maranhão.

É aguardar e conferir.

Nesta sexta-feira (12), o Secretário de Estado da Saúde do Maranhão, Carlos Lula, em entrevista por telefone ao radialista Jorge Aragão, ao Ponto Final, na Mirante AM, falou sobre o novo decreto assinado pelo Governador do Maranhão, Flávio Dino, que estabelece critérios para a liberação do uso de máscara no estado.

Carlos Lula explica que o decreto estabelece balizas e adiantou que 204 municípios maranhenses não cumprem hoje esse balizamento.

“A gente estabeleceu balizas. É um balizamento para saber quando isso vai tá liberado. Hoje a gente tem 13 municípios que cumprem esse balizamento. Para local aberto, tá liberado o uso de máscara. Então, se você for para uma praça, você vai à praia, não precisa mais usar máscara. Esse é um ponto. E para ambiente fechado, o balizamento foi ter 70% da população vacinada, acima de 12 anos e que esteja no SIPNI. Dos 217 municípios maranhenses, em 204 a gente ainda não tem percentual para liberação de máscara em ambiente fechado”, explicou Carlos Lula.

As 13 cidades aptas a liberarem o uso de máscaras em locais fechados são Afonso Cunha (93%), Santo Antônio dos Lopes (84,7%), São Luís (84,5%), Alcântara (79,3%), São João dos Patos (78,7%), Junco do Maranhão (77.9%), Bacurituba (77,4%), Caxias (76,6%), Guimarães (76%), Cedral (75,8%), Sucupira do Riachão (75%), Mirinzal (74%) e Nova Colinas (70,2%).

Carlos Lula também falou sobre a iniciativa de aplicar a terceira dose em mais faixas etárias no Maranhão e a cobrança de um novo calendário de vacinação para a Covid em 2022.

Clique aqui e ouça a entrevista na íntegra.

O secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula, rebateu através de vídeo e nota a informação de que o Governo do Maranhão estaria demorando a repassar as vacinas da capital maranhense para a Prefeitura de São Luís.

Em entrevista a TV Mirante, o secretário de Saúde de São Luís, Joel Nunes, afirmou que o ritmo de imunização na capital, através da vacinação em massa, seria diminuído pelo fato do Governo do Maranhão não ter repassado mais doses pertencentes a capital maranhense. Veja abaixo a nota da Secretaria de Saúde do Maranhão.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informa que já entregou todas doses enviadas pelo Ministério da Saúde destinadas ao município de São Luís.

Segundo dados do Ministério da Saúde, a prefeitura de São Luís recebeu 771.416 doses e aplicou 542.605 doses. 

A SES ressalta que todas as doses enviadas pelo Ministério da Saúde são primeiramente distribuídas à São Luís para evitar a interrupção da vacinação da população. 

Relembra, ainda, que o município de São Luís tem recebido apoio da Secretaria por meio das ações de vacinação para acelerar a imunização dos profissionais de educação, empresas de comunicação, segurança, construção civil, indústria, bem como abriu o Arraial da Vacinação da Cidade Olímpica e o Arraial do do Pátio Norte Shopping

Pelo visto, o imbróglio deve parar mesmo no Ministério da Saúde ou até mesmo no Supremo Tribunal Federal, lamentavelmente.