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Aconteceu ontem, diagnosis dia 19, order a abertura da terceira edição da Caravana da Liberdade no município de Codó. A abertura da Caravana da Liberdade aconteceu no auditório do campus da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e contou com a presença de autoridades como o secretário adjunto de Direitos Humanos do Maranhão, treat Igor Almeida; o prefeito de Codó, Zito Rolim; o juiz titular da 3ª Vara do Trabalho de São Luís, Manoel Lopes Veloso Sobrinho; o procurador do Trabalho, Marcos Duanne Barbosa de Almeida; a auditora fiscal do Trabalho, Deborah de Carvalho Mendes.

Na planteia estavam professores e alunos da rede pública de ensino, agentes de saúde, juízes, promotores, auditores fiscais, presidente de associações de trabalhadores e de sindicatos e representantes da sociedade civil. No primeiro momento foi exibido um filme sobre a exploração da mão-de-obra e as orientações e formação de multiplicadores para o combate a essa prática criminosa. A Caravana da Liberdade, que ocorre pela terceira vez no município de Codó e está sendo promovida pela Comissão para a Erradicação do Trabalho Escravo no Maranhão (Coetrae/MA).

A Caravana da Liberdade conta a articulação de uma rede de parceiros formada pelo Tribunal Regional do Trabalho, Ministério Público do Trabalho, Superintendência do Trabalho e Emprego e Governo do Estado, por meio das secretarias estaduais de Direito Humanos e Participação Popular, Extraordinária de Juventude, Saúde, Educação, Pesca e Aquicultura, Desenvolvimento Social, Trabalho e Economia Solidária. O projeto conta ainda com o apoio do Viva Cidadão; Universidade Federal do Maranhão – Campus Codó; Ministério Público Estadual; da Prefeitura de Codó; da Câmara Municipal de Codó; da Prefeitura de Peritoró; da ONG Plan; da ONG Repórter Brasil; do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Codó; do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Peritoró; e do Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos Carmen Bascarán (CDVDH-CB).

Em seu discurso, o prefeito de Codó, Zito Rolim, destacou o trabalho em conjunto das instituições e, mais uma vez se colocou a disposição para contribuir nas atividades do projeto.

“Em se tratando de um tema tão delicado e que gera a preocupação de todos, a união é essencial para a formulação de ideias que fortaleçam as políticas públicas para combate ao trabalho escravo no Maranhão. Mais uma vez, a organização do projeto entrou em contato conosco e prontamente colocamos nossas estruturas a disposição do evento. Estamos aqui, buscando a criação de uma rede regionalizada para atuar como multiplicador de informações sobre o combate ao trabalho escravo, buscando a proteção dos trabalhadores, sobretudo, dos que pertencem as classes menos favorecidas”, afirmou.