Cabo Campos segue perdendo espaço entre os militares

por Jorge Aragão

cabocamposÉ cada vez mais latente a revolta e a decepção da maioria dos militares com o deputado estadual Cabo Campos (PPS). Para os militares que acreditaram no discurso de Campos, order seria ele o principal representante pela luta dos direitos da categoria.

Entretanto, o que o Cabo Campos tem feito, muito por receio de retaliação do Governo Flávio Dino, não tem de fato alcançando os verdadeiros anseios dos militares,

Indiscutivelmente é o deputado estadual Sousa Neto (PTN) que tem mais defendido a cetegoria e buscado melhorias para os militares. Assim foi como na PEC 300, que iguala os salários dos policiais militares do Maranhão ao militares de Brasília, onde inclusive não contou com a assinatura do deputado Cabo Campos, apesar de ser uma reivindicação histórica da categoria (reveja).

Já sobre o adicional noturno dos policiais militares, outra luta antiga da categoria, coube ao deputado estadual Rigo Telles (PV) fazer a apresentação de uma PEC para tentar assegurar esse direito aos militares (veja aqui).

Nesta quarta-feira (25), percebendo visivelmente e notoriamente que está perdendo espaço entre os militares, o Cabo Campos foi à Tribuna da Assembleia apresentando uma indicação com algumas reivindicações para a categoria, mas longe da importância das solicitações pelos outros dois deputados citados.

Na realidade, Cabo Campos está se baseando na postagem do Blog do Ebnilson “Cadê o acordo dos militares que estava aqui?, onde o jornalista, blogueiro e policial militar cobra o resultado de um acordo feito entre o Governo Flávio Dino que ficou tudo somente no papel. Clique e veja aqui.

Passaram-se já 7 meses desde à assinatura do Termo de Compromisso, celebrado entre o governo e os militares. O termo de compromisso foi assinado no mês de abril pelos

Pelo visto o Cabo Campos está tentando correr atrás do tempo perdido, mas precisa ter coragem para isso e colocar na prática o que afirma na teoria: “sou policial militar, apenas estou deputado”, afinal como está agindo, Campos está longe de ser um árduo defensor da sua categoria, como anteriormente fazia quandp buscava o pleito eleitoral.

Cabo Campos denuncia maus tratos a militares e se revolta com deputados

por Jorge Aragão

cabocamposNesta segunda-feira (16), check o deputado estadual Cabo Campos (PPS) foi a Tribuna denunciar maus tratos a alguns policiais militares. Segundo o parlamentar, healing esse descaso do comando da Polícia Militar do Maranhão levou o Soldado Jomar a morte, medical vítima de calazar.

“O Soldado Jomar foi vítima da doença chamada alcoolismo, devido a essa profissão extremamente estressante, que é a de policial militar. Sem a valorização profissional que esse militar precisava e a pressão sofrida dentro dos Quartéis, ele preferiu “arribar”. Ele não foi mais para o serviço, cometendo assim um crime de deserção. E nessa deserção, já estava aí pelas ruas perambulando, catando, inclusive até lixo.     Por incentivo da família, ele se apresentou no quartel, e teria que cumprir a pena de 60 dias que é o crime de deserção. Só que Jomar, dentro ou fora da cadeia, contraiu calazar, e não teve um atendimento médico adequado e veio a óbito”, afirmou.

Já no fim do seu discurso, Cabo Campos percebeu que poucos colegas prestavam atenção no que ele dizia, pois existiam, como de costume, muitas conversas paralelas, e se revoltou com os deputados presentes.

“Estou falando aqui sobre a situação de uma morte de um militar e os deputados estão cagando e andando para os militares”, finalizou o seu discurso.

Depois de ter sido acalmado por alguns deputados, Cabo Campos retornou a Tribuna para retirar o termo utilizado, mas reafirmou a denúncia de maus tratos que o Soldado Jomar foi vítima e reclamou novamente da postura de alguns colegas deputados.

“Eu sei do cuidado, do trato que tem com o cavalo e que tem com o cachorro, com o cão, mas não estão dando o mesma tratamento ao policial militar. E talvez por ser policial militar e ter trabalhado com o soldado Jomar, tenha me excedido aqui. Eu espero que amanhã na próxima Sessão tenhamos, neste Parlamento, pelo menos o desejo e a intenção de prestar atenção naquilo que o outro fala. Porque não morreu um cachorro, não morreu cavalo, morreu foi um policial militar”, encerrou.

Além da crítica justa a desatenção no parlamento, infelizmente algo corriqueiro nos parlamentos, a denúncia de maus tratos do deputado é grave e precisa ser apurada pelo Governo Flávio Dino.

Nenhuma palavra meu caro Cabo Campos?

por Jorge Aragão

cabocamposA inconsistência do deputado estadual Cabo Campos (PP) na defesa dos colegas militares tem provocado reações dentro da categoria. O parlamentar em alguns momentos sai em defesa dos militares, pills mas em outros casos faz a opção por um silêncio sepulcral.

O caso mais recente do silêncio de Cabo Campos foi a transferência do Sargento Ebnilson, pills que além de militar é jornalista e blogueiro. Ebnilson, no seu Blog, denunciou que estava sendo vítima de perseguição, pois estava sendo transferido após ter feito um vídeo onde denunciava a demora exagerada para que alguns colegas recebessem o almoço depois de terem feito a reintegração de posse na Vila Luizão, conforme o Blog destacou (reveja aqui).

Após quase uma semana da notícia, o deputado Cabo Campos, e nenhum outro parlamentar, saiu em defesa do Sargento Ebnilson. O militar que além de ser um policial militar que cumpre com suas obrigações, ainda divulga, através do seu blog, as ações na área da Segurança. Inclusive o Blog do Ebnilson é um dos maiores divulgadores das ações do Cabo Campos, mas parece que nem isso sensibilizou o parlamentar a se posicionar sobre o assunto, queira nas redes sociais ou na Tribuna da Assembleia Legislativa.

O mais contraditório de tudo é que o próprio Cabo Campos lamentou o episódio acontecido na Vila Luizão e prestou solidariedade ao colega militar no episódio que, segundo o próprio Ebnilson, foi determinante para a sua transferência (reveja).

O Blog aguardou até esta quarta-feira (11) para fazer a postagem, pois esperava que o parlamentar se posicionasse sobre o episódio, mas apesare ter utilizado a Tribuna da Assembleia todos os dias nesta semana, Cabo Campos optou pelo silêncio sepulcral, pelo menos no caso do Sargento Ebnilson.

Deputados denunciam precariedade de destacamento da Polícia Militar

por Jorge Aragão

pm

Ao denunciarem a perseguição do Governo Flávio Dino a policiais militares, health deputados estaduais se depararam com as condições precárias e até insalubres do posto da Polícia Militar da cidade de Marajá do Sena.

Os deputados Sousa Neto, Wellington do Curso e Cabo Campos, ao classificar a transferência do Soldado Diego de Bacabal para Marajá do Sena como perseguição, os parlamentares constataram o sucateamento do local onde o PM está sendo transferido por ser uma liderança militar.

“Homens de bem, sérios, honestos e que estão dando a vida pela segurança pública do nosso Estado, estão em locais que não têm o mínimo, o básico de dignidade. Os policiais civis e militares de Marajá do Sena estão exercendo suas atividades em situações degradantes. A viatura disponível no município está quebrada há mais de três meses e as rondas são realizadas em uma motocicleta, o que dificulta, ainda mais, os trabalhos dos PMs. Quando se precisa de condução, os policiais militares têm que levar o preso de moto até a cidade vizinha ou esperar na beira da estrada até aparecer uma carona. O esgoto passa a céu aberto e a tampa da fossa está quebrada, deixando os PMs a mercê de algum problema de saúde, já que eles passam o dia todo sentido mau-cheiro, dentre tantas outras mazelas. Faço o apelo à Comissão de Segurança desta Casa para que façamos também visita de inspeção, que possamos verificar outras cidades e outros locais onde policiais militares e civis estão trabalhando em situações humilhantes”, ressaltou Wellington do Curso.

Já o deputado Cabo Campos além de voltar a questionar a transferência do Soldado Diego, fez um breve relato do descaso do destacamento de Marajá do Sena.

“A viatura está parada, sem funcionar. Aqui, na foto do banheiro, um buraco em baixo e um remendo na instalação. As paredes são precárias. Agora observem essa cena lastimável. O local onde os soldados tomam banho está tomado de urubus. Ao fundo passa um esgoto a céu aberto. Quero perguntar ao comandante Miguel Neto, se ele tem coragem de fazer as suas necessidades no mesmo banheiro que agora está sendo utilizado pelo solado Diego”, afirmou.

Cabo Campos também afirmou que já solicitou do Comando Geral da PM e da Secretaria de Segurança Pública a justificativa para a transferência dos policiais. Ele também adiantou que já acionou o Ministério Púbico e o Ministério do Trabalho para acompanhar a situação.

SOUSANETONOVADesacreditado – O deputado Sousa Neto demonstrou não acreditar mais em solução por parte do Governo Flávio Dino, pois a situação já foi denunciada e nada foi feito.

“Vamos voltar a se reunir na Comissão de Segurança para poder tratar dessas questões, tanto da insalubridade desse destacamento quanto da transferência dos militares, mas eu faço um desafio, eu quero ver o que é que o Governo e o senhor governador vão fazer. Já foram cobradas muitas coisas aqui, mas nada foi feito até agora”, disse.

A reunião da Comissão de Segurança, que deve movimentar a Assembleia Legislativa, será realizada nesta quarta-feira (04).

Deputados governistas classificam como perseguição a transferência de militares

por Jorge Aragão

cabocamposfevA transferência de lideranças militares por parte do Governo Flávio Dino foi o principal assunto na Sessão Ordinária desta segunda-feira (26), medicine na Assembleia Legislativa. Dois deputados, ambos da base do Governo, classificaram como perseguição a transferência dos militares.

Conforme o Blog noticiou na última sexta-feira (23), três policiais militares e que são lideranças na categoria estariam sendo transferidos (reveja). Os deputados Cabo Campos (PP) e Wellington do Curso (PPS) lamentaram a atitude que está sendo tomada e afirmaram se tratar de perseguição.

O deputado Cabo Campos foi o primeiro a abordar o assunto, pressionado, Campos aumentou o tom das críticas e não poupou nem o secretário de Segurança, Jefferson Portela, e nem o comandante da PM, Coronel Alves.

“O Soldado Diego é do município de Bacabal e, por uma questão de perseguição, está sendo transferido por atritos entre o comandante daquela região e a tropa. Estivemos com o secretário de Segurança pedindo a transferência desse comandante, pois está fazendo um desfavor à sociedade maranhense. E o que receberam os colegas de lá foi à transferência do Soldado Diego. Não diferente faz o nosso comandante geral da Polícia Militar do Estado do Maranhão, Coronel Alves, que, de maneira repressiva, arbitrária, impensada, transfere o Soldado Leite para Presidente Dutra. Fica aqui o meu repúdio”, afirmou.

wellingtonEm seguida foi a vez do deputado estadual Wellington do Curso que, mantendo sua coerência, também criticou a transferência dos militares e disse que a palavra correta para essa medida era perseguição.

“O que se compreende dessa situação é que se trata de perseguição a esses dois jovens militares, dois defensores da briosa Polícia Militar. Esses dois militares não fizeram nada que desabonasse a conduta deles. Esses dois militares não fizeram nada que prejudicasse a corporação. Nós não podemos nos calar, não podemos passar despercebidos a uma situação dessas. E o constrangimento que causa para a família militar”, declarou.

Os dois deputados governistas ainda afirmaram que irão se movimentar não só politicamente, inclusive nas comissões técnicas da Assembleia, como judicialmente para evitar que a perseguição aos militares seja efetivamente concluída.

A transferência dos militares é apenas mais uma prova inconteste do Governo da Mudança.

Militar cobra posicionamento do Cabo Campos e ‘sugere’ greve

por Jorge Aragão

ContinenciaO Blog recebeu neste domingo (25), advice um artigo do Cabo da Polícia Militar do Maranhão, healing Manoel Guimarães Filho, que é coordenador de Assuntos Jurídicos da ASPOM de Timon. O militar no artigo “O tapa na cara de Campos e o ataque às associações de praças” aborda as transferências de policiais militares que são lideranças dentro dos movimentos da PM, assunto já tratado pelo Blog (reveja).

No artigo, o militar cobra um posicionamento do deputado estadual Cabo Campos diante do episódio e, mesmo que subliminarmente, “sugere” uma nova greve da Polícia Militar. Veja abaixo o artigo do policial militar.

Considero que a transferência indiscriminada de praças da PMMA e BMMA, em especial dos soldados Leite, da ASPOM -TIMON, Diogo, da Associação de Bacabal, e do Sargento R Barros, de Imperatriz, que está ameaçado de ser desterrado para os confins do Maranhão, sob alegada necessidade de serviço, é um ataque e uma perseguição violenta a esses militares, a suas famílias, às associações de praças e ao próprio deputado Cabo Campos, pois o governo, assim como o comando geral, sabe da relação de proximidade entre o parlamentar e a ASPOM -TIMON, associação que tem ,como um de seus coordenadores, o soldado Leite.

Quando o comando adota tal medida, do meu ponto de vista, ele envia um recado direto ao deputado e às demais lideranças, o de que ninguém é inalcançável. Ora, se transferem, com o uso de uma alegação fictícia, uma liderança que atua, quase que, como um “assessor” do deputado Campos, que foi eleito com esforços da categoria, então transferem e ameaçam qualquer um. Daí o ataque ao soldado Leite ser um ataque ao próprio deputado Campos.

Demonstram, com a medida, o nível de consideração e respeito que nutrem por ele ,por sua liderança e por seu mandato. Desde que me tornei policial militar, em 2001,observo e sinto na pele como setores superiores da PM/MA se utilizam da movimentação como instrumento de ameaça, perseguição e medo.

Uma ferramenta utilizada para sufocar vozes discordantes e de lideranças ligadas às associações. Eu mesmo já fui objeto de uma ação dessa natureza, que me enviou para os confins do Maranhão, me separou da família, dos amigos e dos estudos, apenas para atender aos caprichos de um comandante local. Esta é a terceira ou quarta vez, nos últimos meses, que tentam transferir o soldado Leite. Sempre utilizando-se da mesma motivação travestida, qual seja, a necessidade de serviço.

A motivação real é a intenção, não confessada, de quebrar a resistência e a vontade do policial, destruir sua vida familiar, acadêmica e social e, de quebra, desarticular uma das mais destacadas associações de praças do Maranhão na luta pelos direitos dos trabalhadores PM’s. Como o comando, não pode dizer em público, que sua real motivação é o esfacelamento e comprometimento da luta das praças, ele alega, ilegalmente com desvio de finalidade, a tal necessidade de serviço. Reparem que, se esse fosse o motivo verdadeiro, a administração teria que transferir outro PM mais moderno que o PM em questão. Teria que, de repente, buscar, dentre os mais modernos, um que fosse solteiro, não tivesse filhos, não fosse estudante e, dependendo da necessidade específica, buscar aquele com a melhor capacidade técnica para fazer frente à necessidade.

Do meu ponto de vista, o deputado CABO Campos não deve aceitar calado, e sem espernear, que lideranças que foram decisivas na construção do seu mandato sofram esse tipo de agressão. Noutra medida, as associações, e policiais em geral, não podem ficar a observar a banda passar enquanto aqueles, que estão na linha de frente da luta diária pela melhoria da vida de todos nós, são violentados dessa maneira.

Considerando que a motivação do ato administrativo é mentirosa e que a finalidade do ato é, na verdade, punir, perseguir e destruir o servidor forçando-o, inclusive, a pedir pra sair temos que o ato administrativo está viciado, é ilegal e deve ser fulminado e atirado na lata de lixo mais próxima. Outro ponto que me incomoda e me causa espécie é que, enquanto trabalhadores estão sofrendo esse tipo de violência, juntos com suas famílias, as representações dos Direitos Humanos, no Maranhão, não se manifestam e deles não se ouve um “piu”.

Não é só a constituição de 88 que ignora que policiais militares sejam cidadãos de direitos, os defensores dos direitos humanos também o fazem. Vide o caso da reintegração de posse, na Vila Luizão, que resultou na morte de um posseiro e consequente prisão de dois policiais inocentes, em que não se viu uma manifestação contra a violência estatal perpetrada contra aqueles servidores. Para eles, PM’s não são “humanos” dignos de Direitos Humanos, jamais seremos objeto de sua solidariedade, não somos dignos. Em sua percepção esquizofrênica, o único papel em que, tais “humanistas”, conseguem nos enxergar é no de Réus, violadores sádicos e contumazes da dignidade dos outros, NUNCA de vítimas.

Não fosse isso o bastante, o novo governo, que nos prometeu “um colchão de bondades”, além de práticas novas e democráticas intra quartéis, se comporta de forma obscenamente dura e violenta ou, permite que assim atuem, contra nós. Alguém, tenho a impressão, precisa explicar ao governo o significado da expressão “práticas novas e democráticas”.

De duas, uma: Ou esse governo, de práticas novas, orienta a persecução intolerante do comando da PM/MA contra lideranças e associações ou o comando atua à revelia da orientação do governo da mudança. Francamente, não sei o que me assusta mais. De qualquer maneira, e para terminar, sugiro às associações que organizem e mobilizem seus trabalhadores pois, ao que me parece, nossa luta será travada nas ruas, e está breve.

PM realizará Assembleia e também avaliará atuação de Cabo Campos na AL

por Jorge Aragão

ContinenciaSe o Governo Flávio Dino, shop mesmo a duras penas e depois de duas greves, pills conseguiu remediar a paralisação do movimento paredista da Polícia Civil, agora a preocupação em dobro tem que ser com a Polícia Militar.

O Blog recebeu a informação que os policiais e bombeiros militares estarão realizando uma nova Assembleia Geral. O encontro dos militares será no dia 07 de outubro, às 18h, na FETIEMA.

O motivo principal da Assembleia Geral é a retomada das negociações com o Governo Flávio Dino. Os militares irão cobrar as promessas feitas em abril deste ano que ainda não foram cumpridas.

Além disso, sobrou também para o deputado estadual, pois os militares irão avaliar sua atuação no parlamento. O problema é que muitos colegas do Cabo Campos não estão satisfeitos com sua atuação, estão achando que por ser da base governista o parlamentar está muito subserviente ao Governo Flávio Dino e não tem defendido os interesses dos militares. Veja abaixo a convocação.

As associações unidas de praças da PM e BM convocam todos os praças do Maranhão para participarem de Assembléia Geral a ser realizada no dia 07 de outubro, às 18h ,na FETIEMA,em São Luís ,para debatermos a seguinte pauta:

1- Informes ;
2- a retomada das negociações com o governo e as promessas de abril ;
3 – o mandato do deputado estadual CABO CAMPOS, sua atuação no parlamento e a insatisfação da categoria.

Estado do Maranhão, 28 de setembro de 2015.
UNIDOS SOMOS MAIS FORTES!

Agora é aguardar e conferir.

E agora meu caro Coronel Alves?

por Jorge Aragão

CORONELALVESSe a situação do comandante-geral da PM, diagnosis o Coronel Alves, case já não era das mais confortáveis, click a situação piorou bastante após a divulgação do laudo do ICRIM, no caso da Vila Luizão, pelo deputado estadual Cabo Campos (reveja).

O parlamentar apresentou o laudo do ICRIM, na Tribuna da Assembleia Legislativa, afirmando que a bala que matou o jovem Fagner Barros na ação desastrosa de reintegração de posse na Vila Luizão não foi disparada de nenhuma das armas dos militares apreendidas.

Cabo Campos cobrou a responsabilidade de quem ‘sentenciou’ apressadamente o Cabo Monteiro e o Soldado Janilson, que mesmo o Governo Flávio Dino tem dito que foi uma ação isolada, prendeu os dois militares.

O recado foi direito para o comandante-geral da PM, o Coronel Alves, que desde o início do episódio afirmou que a ação foi isolada e cometida pelo Cabo Monteiro, conforme entrevista abaixo exibida no Jornal da Cidade.

Como esse não foi o primeiro episódio negativo envolvendo a PM do Maranhão no Governo Flávio Dino que ganhou repercussão nacional, a permanência do Coronel Alves no comando da Polícia Militar já é questionada.

Já existe até quem defenda abertamente, dentro do Governo Flávio Dino, a saída do Coronel Alves e a ascensão imediata do Coronel Sá.

É aguardar e conferir. No entanto, até lá é preciso que se faça a pergunta: e agora meu caro Coronel Alves?
 

Caso Vila Luizão: laudo do ICRIM inocenta militares presos

por Jorge Aragão

cabocamposÉ bem verdade que o Blog já havia abordado o assunto na postagem “Reviravolta no caso da Vila Luizão”, store mas nesta segunda-feira (31), prostate o laudo do Instituto de Criminalística confirmava o que já estava sendo especulado, pill que o tiro que matou o jovem Fagner Barros, na ação desastrosa de reintegração de posse na Vila Luizão, não partiu de nenhuma das armas apreendidas pela Polícia Militar.

A apresentação do laudo do ICRIM foi feita na Tribuna da Assembleia pelo deputado estadual Cabo Campos. O parlamentar também confirmou que os dois militares, Cabo Monteiro e Soldado Janilson, já estão soltos, mas querendo Justiça.

“Estou aqui com o exame balístico do ICRIM e no ponto 5 tem a pergunta: o projétil deflagrado foi disparado de alguma das armas de fogo ora encaminhadas? Resposta: resultado negativo, o projétil encaminhado não percorreu a alma do cano de nenhuma das armas de fogo encaminhadas”, afirmou o Cabo Campos.

O parlamentar comemorou a decisão, afinal se a bala que matou o jovem Fagner não saiu das armas apreendidas, os militares presos eram inocentes. Cabo Campos quer agora que os que se precipitaram e mandaram os militares para a cadeia sejam responsabilizados.

‘Agora, tem um prejuízo psicológico, tem o prejuízo familiar, porque por mais que você seja inocente, alguém vai apontar o dedo para você e dizer que você é culpado. Poderiam ter deixado os militares no quartel aguardando a apuração dos fatos, mas preferiram crucificar dois inocentes. Alguém vai ter que pagar por esse erro”, finalizou.

Indiscutivelmente é mais um grave problema para ser resolvido dentro do conturbado Governo Flávio Dino.

Caso Vila Luizão: Cabo Campos comemora soltura de PM

por Jorge Aragão

cabocamposNo início da noite desta terça-feira (18), order o deputado estadual Cabo Campos foi pessoalmente acompanhar a liberação do Soldado Janilson, viagra um dos policiais militares presos após a operação desastrosa da PM que culminou com a morte de um jovem de 19 anos.

Apesar da liberação do Soldado Janilson, decease conseguido através de um alvará, o Cabo Marcelo Monteiro permanece preso. Diga-se de passagem, foi justamente o Cabo Monteiro acusado pelo Governo Flávio Dino de ter cometido o crime em uma ação isolada.

Só resta agora o Cabo Campos se desculpar com os meios de comunicação pela acusações injustas proferidas por ele na Tribuna da Assembleia (reveja).