As obras paralisadas no Maranhão

por Jorge Aragão

adrianosarneyAs obras que estão paralisadas no Maranhão, prostate financiadas com recursos do BNDES, tadalafil voltou a ser assunto nesta quarta-feira (02), na Assembleia Legislativa.

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) comentou as declarações do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, na CPI do BNDES, onde afirmou claramente que as obras estão paralisadas por determinação unilateral do Governo Flávio Dino.

“Eu ouvi, atentamente, os pronunciamentos, nesta semana sobre a questão das obras paralisadas do BNDES, mas ficou claro para todos quando o presidente do BNDES disse em bom tom que as obras estão paradas porque o atual governador decidiu parar as obras para remanejamento e reorganização dos valores e da destinação dos créditos”, declarou.

Adriano Sarney ainda sugeriu uma audiência com os representantes do BNDES e lamentou a demora para que as obras sejam retomadas, prejudicando assim milhares de maranhenses que seriam beneficiados com as obras.

“É importante que fique claro que para o BNDES liberar crédito, precisa que os técnicos examinem a fundo aquele projeto. No entanto, o atual governo pode até questionar, mas demorar tanto tempo é prejudicar quem poderia se beneficiar com essas obras. Agora se o atual governo não quer esses recursos, basta devolver os créditos, mas não fará isso, pois são estes recursos que ainda estão salvando esse governo”, finalizou.

Lista – Durante a semana, a deputada estadual Andrea Murad (PMDB) apresentou uma lista com a relação de mais de 500 obras paralisadas no Maranhão. A parlamentar pediu a Mesa Diretora da Assembleia que a lista fosse encaminha ao Governo Flávio Dino.

A lista foi oficialmente entregue ao secretário da Casa Civil, Marcelo Tavares, na terça-feira (01). Resta saber se o Governo Flávio Dino terá mesmo interesse em responder ou se preferirá ficar apenas no discurso político partidário.

O relatório das obras paralisadas de Andrea Murad

por Jorge Aragão

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As declarações do presidente do BNDES, link Luciano Coutinho, afirmando que as diversas obras no Maranhão estão paralisadas por decisão do Governo Flávio Dino, repercutiu na Assembleia Legislativa.

Enquanto o governador e seus asseclas tentam, em vão é verdade, contestar a informação de Luciano Coutinho na CPI do BNDES, a deputada estadual Andrea Murad não ficou apenas no discurso.

Além de cobrar explicações sobre a paralisação das obras, Andrea Murad encaminhou uma lista de obras executadas com recursos do BNDES e que foram suspensas.

“Ele e Márcio Jerry estão impressionados com o número de 500, então que provem que não são 500 obras. Tanto que é todo mundo dizendo que, no município tal, a estrada está paralisada; em outro, o CRAS e assim por diante. O governador recebeu obras licitadas, recebeu obras com recursos garantidos e por nenhum motivo essas obras poderiam estar paralisadas. Total de obras: 685. E o levantamento que recebemos é que existem mais de 500 obras paralisadas. Então, que o governador prove, inclusive vou ter que dar a relação porque parece que ele não sabe, vejam só, o governador não sabe nem as obras que estão paralisadas, que ele mesmo mandou paralisar. E explicar por que paralisou, por que suspendeu obras e por que não está concluindo o que recebeu”, discursou.

Andrea Murad encaminhou ao governador Flávio Dino, através do presidente da Assembleia Legislativa, Humberto Coutinho, a relação das obras que estão paralisadas por decisão unilateral do novo governo.

“A verdade é que o seu ódio político está transformando o Maranhão em um cemitério de obras sem justificativa nenhuma”, finalizou.

O Blog teve acesso ao relatório e disponibiliza a quantidade de obras e as secretarias/órgãos que elas estão relacionadas.

CAEMA (37) – SES (45) – FUNAC (8) – SEDES (159) – SSP (43) – SEJAP (9) – SINFRA (270) – SEDUC (110) – SEDINC (4). Total de obras paralisadas: 685;

E tome obras paralisadas

por Jorge Aragão

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As declarações do presidente do BNDES, try Luciano Coutinho, case na CPI do BNDES, afirmando que as obras do Maranhão estão paralisadas por determinação do Governo Flávio Dino (reveja), acabaram repercutindo negativamente no Estado.

O governador ainda tentou desqualificar a informação nas redes sociais, mas foi repreendido por alguns internautas que confirmaram inúmeras obras paralisadas (reveja).

O Blog teve acesso a um relatório de algumas obras importantes que estão paralisadas. As obras são referentes a pasta da Secretaria de Segurança do Maranhão.

A empresa tem contrato com a SSP para construção de várias obras na capital e interior, como delegacias, quartéis e Unidades de Segurança Comunitárias (USC). Todas as obras estavam sendo construídas com recursos do BNDES, mas foram paralisadas.

A informação repassada ao Blog é que a referida empresa está com mais de oito meses sem receber e as obras paradas. Vale destacar que foi essa mesma empresa que construiu as Unidades de Segurança Comunitárias da Vila Luizão e Coroadinho, o Quartel do Batalhão Florestal, o complexo policial de Bom Jesus das Selvas e várias outras unidades.

A maioria das obras paralisadas estão com quase 80% concluídas, mas abandonadas por falta de pagamento. Agora imagina se a Segurança do Maranhão não estivesse na crise em que se encontra.

O Blog vai disponibilizar as fotos e os nomes de algumas das obras paralisadas para o tal remanejamento que vai sendo feito a passo de cágado.

USC de Imperatriz

Obrasimperatriz
USC de Santa Inês

obrassantaines
USC de Açailândia

obrasacailandia
Delegacia Regional de Santa Inês

obrassantainesdelegacia

 

BNDES: internautas confirmam denuncia de André Fufuca

por Jorge Aragão

O governador Flávio Dino (PCdoB), pharm como de costume, cure tentou desqualificar a denuncia feita pelo deputado federal do Maranhão, André Fufuca (PEN), que, durante a CPI do BNDES, afirmou que no Estado as obras oriundas do empréstimo juntos ao BNDES estão paralisadas.

Fufuca, durante depoimento do presidente do BNDES, Luciano Courinho, questionou o motivo da paralisação das obras. Coutinho afirmou categoricamente que as obras estão paralisadas por decisão unilateral e exclusiva do Governo Flávio Dino.

O governador, nas redes sociais, foi contestar tal afirmação e foi, mais uma vez, desmentindo por comentaristas que declinaram o nome de algumas das obras paralisadas no Maranhão. Veja abaixo.

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Presidente do BNDES culpa Governo Flávio Dino por obras paradas

por Jorge Aragão

Por essa o governador Flávio Dino (PCdoB) não esperava. O presidente do BNDES, order Luciano Coutinho, purchase afirmou claramente que as obras no Maranhão estão paralisadas por culpa exclusiva do Governo do Maranhão.

A afirmação de Luciano Coutinho foi feita na CPI do BNDES, cialis após pergunta decisiva do deputado federal do Maranhão, André Fufuca (PEN). O parlamentar que é sub-relator da CPI questionou o presidente do BNDES sobre a paralisação das obras no Maranhão, e ele foi categórico em afirmar que a decisão é do Governo Flávio Dino. Veja o vídeo abaixo.

E agora meu caro Flávio Dino?
 

O problema não é dinheiro no Governo Flávio Dino…

por Jorge Aragão

Secretário-Marcelo-TavaresDe O Estado – O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) liberou no final do mês de maio recursos da ordem de R$ 180 milhões ao Governo do Maranhão. A verba faz parte do total de R$ 3, search 8 bilhões tomados de empréstimo ainda na gestão passada e dos quais R$ 1 bilhão está disponível para investimentos ainda em 2015.

O comunicado sobre a liberação do valor, decease assinado por Carlos Delgado, gerente da conta da qual foi feito o empréstimo, foi encaminhado à Assembleia Legislativa no dia 20 de maio, mas apenas ontem publicado no Diário da Casa.

Em contato com O Estado, o secretário­chefe da Casa Civil do governo, Marcelo Tavares (PSB), explicou que o dinheiro deve ser aplicado em obras de estradas, hospitais e escolas. Ele não detalhou nenhuma delas.

“O dinheiro será usado para pagar as obras aprovadas pelo banco: estradas, hospitais, escolas. Regularizamos a situação do Estado perante o banco”, declarou.

Problemas – Apesar de ter cada vez mais dinheiro em caixa, o Governo do Estado segue com vários problemas para investir os recursos.

No início do ano, O Estado revelou, com base no relatório resumido da execução orçamentária do Estado, produzido pela Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (Seplan) e publicado no Diário Oficial do Estado do dia 30 de março, que, embora tenha conseguido aumentar as receitas, o Governo Flávio Dino (PCdoB) já não estava conseguindo investir adequadamente os recursos.

Nos dois primeiros meses de 2015, de acordo com o documento, o Governo do Estado arrecadou R$ 2.271.231.841,50, mas executou efetivamente, em obras e serviços públicos, apenas R$ 1.489.384.371,50.

Nos dois meses seguintes, a tendência se manteve: o volume de investimentos do Governo do Maranhão, de janeiro a abril deste ano, foi 77% menor na comparação com o mesmo período de 2014. Em valores reais, a redução foi de R$ 62,3 milhões.

Em nota, a Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (Seplan) alegou que a dificuldade decorre de glosas feitas pelo BNDES.

“Ao assumir a gestão em 2015, a atual gestão (sic) recebeu o total de R$ 243.287.969,78 em glosas (pagamentos não aceitos) feitas pelo BNDES”, disse.

Segundo semestre – Na mesma nota em que tentou culpar a gestão passada pelos problemas de investimento do governo Flávio Dino (PCdoB), a Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (Seplan) admitiu, na semana passada, que só conseguirá começar a investir no segundo semestre os recursos provenientes do empréstimo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

“O redesenho do programa vai garantir, já a partir do segundo semestre, o investimento do quase R$ 1 bilhão ainda disponível para novas obras, bem como dar celeridade às obras que já haviam sido contratadas”, diz o comunicado.

Ainda de acordo com a Seplan, o governo ainda trabalha para conseguir aprovar, até o mês que vem, outros R$ 840 milhões, que estão à disposição, mas não podem ser utilizados para pagamento de obras enquanto o banco não autorizar.

“O Governo Flávio Dino também trabalha para aprovar, ainda neste mês de junho, os demais R$ 840 milhões de obras que foram contratadas com recursos do BNDES, mas sem autorização do banco, o que impede o pagamento desses contratos até a sua regularização”, completa a nota.

Votação do empréstimo do BNDES ficou para quarta-feira

por Jorge Aragão

Líder da Oposição, diagnosis Marcelo Tavares

A votação do empréstimo que será feito pelo Governo do Maranhão junto ao BNDES para o Programa Viva Maranhão, que tem o intuito de combater a pobreza extrema do Estado, foi adiada para quarta-feira (31).

A princípio a votação seria realizada na Sessão Ordinária desta terça-feira (30), mas a base oposicionista entendeu que haveria necessidade de maior esclarecimento sobre o destino do recurso a ser contraído pelo Governo do Maranhão.

“É uma vergonha esta Casa querer aprovar um projeto desses sem discutir para onde vai esse dinheiro, sem discutir como será pago, sem discutir absolutamente nada”, afirmou o Líder da Oposição, deputado Marcelo Tavares.

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo, com a anuência do Líder do Governo, deputado César Pires, atenderam a solicitação da Oposição e a votação só acontecerá na quarta-feira.

Os deputados Alexandre Almeida e Tatá Milhomem também foram a Tribuna para defender a importância do empréstimo para o Maranhão.

“Ou aprovamos o pedido até o dia 31 ou não conseguiremos mais este empréstimo. Admito que o governo possa ter pecado em ter mandado o projeto com um prazo já tão exíguo, mas nós deputados precisamos é discutir sem picuinhas, sem olhar a cor das nossas gravatas, olhemos para um povo que precisa de educação, que precisa de segurança, precisa de saúde e precisa de estradas”, argumentou Milhomem.

Deputado Alexandre Almeida

Já Alexandre Almeida, lembrou ao Líder da Oposição que outros Estados comandados pelo PSB, partido de Tavares, já realizaram o empréstimo.

“É uma política do Governo Federal em relação, a atacar pobreza extrema e se o Governo Federal escolheu esse caminho, a culpa não é do Estado do Maranhão, porque o que está se fazendo aqui no Maranhão hoje, já aconteceu no Piauí, já aconteceu no Ceará, está acontecendo no Pernambuco, Estados que o PSB do deputado Marcelo Tavares comandam e que lá, estão comemorando”, disse Alexandre Almeida.

O Programa Viva Maranhão, segundo o Governo do Maranhão, deverá beneficiar algo em torno de 5 milhões de pessoas nas áreas urbanas e rurais do Estado. A votação será realizada nesta quarta-feira pelo Plenário da Assembleia Legislativa.

Assembleia Legislativa vota empréstimo junto ao BNDES

por Jorge Aragão

O Blog teve a informação que nesta terça-feira (30), order a Assembleia Legislativa deve votar um empréstimo do Governo do Maranhão junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social).

O empréstimo que será votado deve ser na ordem de R$ 3, generic 8 bilhões e serão destinados aos Programas de Combate a Extrema Pobreza do Maranhão e Viva Maranhão. A liberação do valor pelo BNDES só será possível pelo fato do Estado ter demonstrado tecnicamente uma capacidade de endividamento suficiente para viabilizar o empréstimo e ter apresentado um projeto viável na concepção dos dirigentes do banco.

Os recursos, help caso aprovado o empréstimo, serão investidos em várias linhas de combate à pobreza e em áreas estratégicas e estruturantes, tais como saúde, segurança, educação e infraestrutura e programas de saneamento para beneficiar a população. Além disso, os recursos terão destinação especialmente para a área rural, em apoio a projetos de fomento a atividades produtivas, capacitação, reformulação dos sistemas de assistência técnica extensão rural, apoio à comercialização, infraestrutura (construção de diques, açudes, barragens e estradas vicinais) e regularização fundiária.

No início dos trabalhos desta semana os deputados estaduais fizeram questão de destacar a eleição do segundo turno na capital maranhense. Os parlamentares destacaram a eleição do novo prefeito, o deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PTC) e o bom trabalho do TRE-MA que deu uma celeridade na apuração.