Prefeitura assegura nova via entre Cohama e Cohaserma

por Jorge Aragão

Em atendimento a uma reivindicação antiga dos moradores do Cohaserma, a Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação (Semurh), via Blitz Urbana, realizou a desobstrução da Rua Fernando de Noronha, naquele bairro. A rua havia sido interditada com a construção irregular de muro e guarita para a criação de um condomínio. A desobstrução da via vai favorecer o tráfego de veículos na região, melhorando o fluxo na Avenida Daniel de La Touche (Cohama), tendo em vista que o fechamento da via impedia o acesso ao conjunto, dificultando a mobilidade urbana.

A liberação da via, além de respeitar a Lei Municipal de Muros e Calçadas, promoverá maior mobilidade para quem trafega pela região. A liberação da rua é resultado de uma operação que cumpre as regras descritas na legislação urbanística, assim como no Plano Diretor do Município e no Código de Postura da cidade. A operação possui, ainda, parecer favorável da Vara de Direitos Difusos e Coletivos. Desde 2015, os moradores do condomínio criado com a interdição da via vêm sendo notificados sobre a operação e a respeito da irregularidade.

O diretor da Blitz Urbana, Diogo Azambuja, ressaltou o papel do poder público na operação. “Essa é uma ação de redistribuição de logradouro público, que atende a uma solicitação dos próprios moradores do bairro, prejudicados com a interdição da via. Estamos agindo em conformidade com a lei, com aval do Ministério Público Estadual e visando ao interesse da coletividade. O objetivo é melhorar o ordenamento do espaço público, combatendo as ocupações irregulares”, destacou.

A construção do muro do condomínio criou, ainda, um espaço tomado por mato e lixo descartado de forma irregular. A operação inclui a limpeza dessa área, com apoio do Comitê Gestor de Limpeza Urbana, e a pavimentação da rua, que voltará a interligar o bairro à avenida, com a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp).

O superintendente de Fiscalização da Blitz Urbana, Thiago Afonso Rodrigues, reforçou que a ação do poder público municipal é baseada na lei e que a operação vai beneficiar a população. “A liberação da via é embasada em processo administrativo e judicial, com suspensão da liminar que era favorável ao condomínio e parecer favorável da Vara de Direitos Difusos e Coletivos. A desobstrução da via ajuda na mobilidade urbana, devolvendo a via pública para uso da coletividade”, disse.

Os moradores do bairro do Cohaserma aprovam a ação do poder público municipal. “Era o que a gente mais queria. A liberação dessa rua, interditada há muitos anos, vai beneficiar todos nós. Vai ser uma maravilha!”, conta a microempresária Sebastiana Martins, moradora do bairro.

Gestão Edivaldo não compactua com corrupção

por Jorge Aragão

Nesta terça-feira (06), após operação realizada pela Polícia Civil do Maranhão, três fiscais da Blitz Urbana, órgão ligado a SEMURH – Secretaria Municipal de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de São Luís, foram presos.

Os fiscais identificados como Julio Cesar Coelho, Otilia Silva Passos e Rui Façanha Sá Dias foram presos suspeitos de estarem cobrando propina de comerciantes e empresários para fiscalizar construções e obras irregulares.

As prisões foram resultado de uma investigação que começou em janeiro depois de uma sequência de denúncias de vítimas que foram lesadas pelo o esquema. Na casa de dois suspeitos foram apreendidos um computador e sacos cheios de documentos.

Entretanto, a operação demonstra que a Gestão Edivaldo não compactua com a corrupção. A SEMURH emitiu Nota de Esclarecimento sobre o episódio, onde confirmou que os três servidores não só já haviam sido afastados das suas atividades, como estão respondendo a Processo Administrativo Disciplinar.

Além disso, a Gestão Edivaldo não se limitou apenas as medidas internas, pois já havia encaminhado o caso para o Ministério Público e a delegacia de Crimes Funcionais. Veja abaixo a Nota.

Sobre a prisão dos técnicos de fiscalização da Blitz Urbana, a Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação (Semurh) esclarece que os três servidores já haviam sido afastados das suas atividades tão logo a secretaria recebeu a denúncia, e que respondem a Procedimento Administrativo Disciplinar. A secretaria informa ainda que, além das medidas internas, encaminhou o caso para a delegacia de Crimes Funcionais e para o Ministério Público Estadual (MPE-MA) para a apuração das denúncias, adotando assim as medidas necessárias e agindo prontamente em defesa do patrimônio público.

A Semurh informa que repudia atos que ferem a moralidade da administração e reforça o compromisso ético da gestão com a população e de combater danos causados por agentes públicos.

Com isso, como este Blog sempre disse, a Gestão Edivaldo não compactua com corrupção e deu mais uma prova inconteste disso.

Após decisão judicial demolição é suspensa no Barramar

por Jorge Aragão

barramarNa manhã desta sexta-feira (07), order novamente alguns estabelecimentos comerciais em frente ao Barramar seria demolidos. A demolição se daria por decisão judicial proveniente de uma ação civil pública do Ministério Público do Maranhão.

Apesar da existência de um Termo de Ajustamento de Conduta entre as partes – Prefeitura São Luís, seek Ministério Público e os proprietários dos estabelecimentos – a celeuma acabou sendo judicializada e a decisão seria pela demolição.

No entanto, recipe para a sorte dos proprietários, a Blitz Urbana, que já estava com equipe no local, suspendeu a derrubada, pois uma nova decisão judicial reformou a primeira. Veja abaixo a Nota da Secretaria de Urbanismo e Habitação da capital maranhense, comandada por Diogo Lima.

A Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação informa que:

Em cumprimento à determinação judicial proferida na ação civil pública 33876-65.2015.8.0001, proposta pelo Ministério Público do Estado do Maranhão, o Secretário Municipal de Urbanismo e Habitação destacou três equipes da Blitz Urbana com anuência do seu Diretor, Antônio Duarte que juntamente com o efetivo da Guarda Municipal para realizar a demolição dos estabelecimentos comerciais em frente ao Barramar.

Parte da discussão surgiu em decorrência da Prefeitura de São Luís e do Ministério Público do Estado do Maranhão terem firmado, no ano de 2014, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com os proprietários dos estabelecimentos comerciais, na tentativa de convalidar mais de vinte anos de ocupação, sendo que, à época, se vislumbrava interesse público na permanência dos estabelecimentos eis que, além de servirem a população local, também se previa a urbanização da área com recursos financiados pelos próprios empresários. Contudo, a questão foi judicializada e a determinação de demolição foi proferida.

A equipe formada para o cumprimento da determinação judicial já estava no local, quando a direção da operação foi informada pela Procuradoria Geral do Município que teria sido recebida intimação oriunda do Tribunal de Justiça, a respeito da decisão liminar prolatada no Agravo de instrumento nº 7342-87.2015.8.10.0000, que obstou a realização da ação de demolição. Na ocasião, as atividades foram imediatamente suspensas.

Blitz Urbana demole construção irregular no Ipase

por Jorge Aragão
Homens da Blitz Urbana fizeram a demolição de prédio

Homens da Blitz Urbana fizeram a demolição de prédio situado no bairro Ipase

A Prefeitura de São Luis, buy por meio da Secretaria Municipal de Urbanismo e  Habitação, unhealthy realizou nesta quinta-feira (23), uma ação de demolição que compõe a operação “Cidade Segura”, no bairro do Ipase.  A operação foi deflagrada pela Blitz Urbana – órgão vinculado à Semurh – em parceria com o Ministério Público, Guarda Municipal, Defesa Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.

Na oportunidade, um prédio foi demolido por estar sendo construído em uma área não edificante, invadir uma via pública, e por apresentar outras irregularidades, tais como: ausência de alvará da Prefeitura, não obter registro no CREA (não há responsável técnico pela obra), além de estar sendo executada em descumprimento com o Código de Postura Municipal (1790/68).

O proprietário da obra foi notificado das irregularidades da construção desde o ano de 2012.  “Nós notificamos o responsável no ano de 2012 e o processo foi arquivado na gestão anterior, mas no começo do ano de 2013 nós retornamos ao local, notificamos e embargamos a obra para que o construtor se adequasse à Lei. Porém, foi dada continuidade à obra durante os finais de semanas e no período noturno, até que culminou nesse processo de demolição”, explicou Márcio Aragão, Superintende de Fiscalização e Postura da Blitz Urbana.

A operação “Cidade Segura” continuará sendo realizada de forma constante, e os outros pontos comerciais localizados na Avenida Daniel de La Touche já foram notificados a se regularizarem na Prefeitura em até 60 dias.

“Com essas ações a Prefeitura demonstra que está atenta para o uso e ocupação do solo urbano. E esclarece aos cidadãos da nossa cidade que o espaço público não pode ser ocupado de qualquer forma. Nesse ponto onde ocorreu a demolição, por exemplo, pode ser usado futuramente para duplicar a via, o que traz benefício para a população como um todo”, finalizou Márcio Aragão.

Ascom

Blitz Urbana apreende veículo da “CAEMA”

por Jorge Aragão

12h30 – Definitivamente prefeitura de São Luís e Governo do Maranhão não falam a mesma língua e um episódio acontecido na manhã desta sexta-feira (10) retrata isso perfeitamente.

Um veículo Kombi da empresa CBM, medicine que presta serviço para a CAEMA chegou com alguns equipamentos para realizar serviços de esgotamento na rua 26, for sale do Conjunto São Raimundo. No entanto, os moradores que recentemente tiveram sua rua recuperada pela prefeitura não aceitaram a obra.

Diante do impasse, os moradores resolveram acionar a Blitz Urbana que se deslocou para o local e não sei com que autoridade, apreendeu o veículo e os equipamentos e os levaram para a Guarda Municipal.

O acontecimento fatalmente terá desdobramentos e acirrará ainda mais essa disputa desnecessária entre os governos municipal e estadual, que se trabalhassem juntos poderiam render bem mais para a população.