Bancada maranhense divulga nota de pesar pela morte de João Castelo

por Jorge Aragão

joaocastelonovaÉ com todo pesar, e em nome da Bancada Federal do Maranhão, que venho manifestar os sentimentos do querido amigo e colega maranhense, João Castelo. Ele parte deixando muitas lições e como político, contribuição importante ao nosso estado e parlamento.

Palavras faltam para expressar nossos sentimentos. Pedimos a Deus que conforte o coração dos familiares e amigos neste momento de dor. Que a luz e o amor divino pairem sobre a alma de quem sofre esta imensurável perda, e os console e lhes dê serenidade para atravessar esta tempestade.

A Deus pedimos também que dê ao nosso amigo o merecido repouso eterno em seu reino. Muito respeitosamente, prestamos as nossas condolências e deixamos os nossos mais sinceros pêsames.

João era natural de Caxias, distante 281 km de São Luís, João Castelo Ribeiro Gonçalves estava no terceiro mandato como deputado federal. Foi prefeito de São Luís entre 2009 e 2012. Antes, governou o Maranhão de 1979 a 1982. Foi também senador de 1983 a 1991.

Juscelino Filho
Coordenador da Bancada

Bancada Federal do Maranhão está dividida no impeachment

por Jorge Aragão

bancada1Faltando um pouco mais de 24 horas para a votação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT), ampoule nesse momento, remedy a Bancada Federal do Maranhão está dividida e empatada com relação a votação do próximo domingo (17).

Dos 18 deputados federais do Maranhão, rx até o momento, nove parlamentares – André Fufuca (PP), Victor Mendes (PSD), Juscelino Filho (DEM), Sarney Filho (PV), Eliziane Gama (PPS), Alberto Filho (PMDB), Cléber Verde (PRB), Hildo Rocha (PMDB) e João Castelo (PSDB) – já confirmaram que irão votar a favor do impeachment da presidenta Dilma.

Já o número de deputados maranhenses contrários ao impeachment também é de nove parlamentares – Zé Carlos (PT), Weverton Rocha (PDT), Júnior Marreca (PEN), João Marcelo (PMDB), Rubens Júnior (PCdoB), Pedro Fernandes (PTB), José Reinaldo (PSB), Waldir Maranhão (PP) e Aluísio Mendes (PTN).

As novidades foram as definições dos deputados – Hildo Rocha e José Reinaldo – que ainda não haviam se posicionado, mas Hildo Rocha será a favor e José Reinaldo será contra a abertura do processo de impeachment.

Apesar do empate, o resultado acaba sendo ruim para Dilma, afinal era nos estados da Região Nordeste e Norte que ela esperava “tirar a diferença” que será avassaladora nos estados das demais regiões.

O Maranhão será o 16º estado a votar e os parlamentares maranhenses serão chamados por ordem alfabética.

Vale lembrar que esse é o panorama do momento, mas nada impede que possa mudar novamente.

Maioria da bancada maranhense será favorável ao impeachment

por Jorge Aragão

bancada1Faltando dois dias para a votação do impeachment, medicine que foi confirmada pelo STF que acontecerá mesmo no domingo (17), medicine às 14h (veja aqui), a maioria da Bancada Federal do Maranhão será favorável a abertura do processo que deve culminar com a saída da presidenta Dilma Rousseff (PT).

Dos 18 deputados federais do Maranhão, até o momento, nove parlamentares – André Fufuca (PP), Victor Mendes (PSD), Juscelino Filho (DEM), Sarney Filho (PV), Eliziane Gama (PPS), Alberto Filho (PMDB), Cléber Verde (PRB), Waldir Maranhão (PP) e João Castelo (PSDB) – já confirmaram que irão votar a favor do impeachment da presidenta Dilma.

Já o número de deputados maranhenses contrários ao impeachment vai diminuindo à medida em que se aproxima o dia da votação. Até o momento, Dilma ainda contabiliza sete votos da Bancada Federal do Maranhão contrários ao seu impeachment – Zé Carlos (PT), Weverton Rocha (PDT), Júnior Marreca (PEN), João Marcelo (PMDB), Rubens Júnior (PCdoB), Pedro Fernandes (PTB) e Aluísio Mendes (PTN).

Entretanto, esse número pode e deve diminuir. Correligionários dos deputados João Marcelo e Aluísio Mendes não descartaram a possibilidade de ambos modificarem seus votos no domingo.

Somente dois deputados federais – Hildo Rocha (PMDB) e José Reinaldo (PSB) – ainda não se posicionaram publicamente sobre seus votos, mas a tendência é que ambos votem pela abertura do processo de impeachment.

flaviodinoFlávio Dino – Coincidência ou não, o número de deputados federais do Maranhão favoráveis ao impeachment aumentou justamente quando o governador Flávio Dino (PCdoB) “entrou em campo”.

O governador maranhense, árduo defensor da presidenta Dilma, pela sua maneira prepotente e arrogante, não goza de um bom relacionamento com a Bancada Federal do Maranhão.

Nesta semana, Dino procurou individualmente a maioria dos deputados, algo que jamais fez pelo interesse do Maranhão, para que os parlamentares fossem contrários ao impeachment, mas pelo visto o “tiro saiu pela culatra”.

E o número de deputados maranhenses a favor do impeachment segue aumentando dia após dia.

Impeachment: maioria da Bancada Maranhense estaria contra

por Jorge Aragão

bancada1Estamos na semana decisiva do impeachment e faltando cinco dias para a votação, look a maioria da Bancada Federal do Maranhão, segundo levantamento do Estadão (veja aqui), estaria contrário a abertura do processo que pode culminar com o impedimento da presidenta Dilma Rousseff (PT).

Dos 18 deputados federais maranhenses, oito parlamentares – Alberto Filho (PMDB), Zé Carlos (PT), Weverton Rocha (PDT), Júnior Marreca (PEN), João Marcelo (PMDB), Rubens Júnior (PCdoB), Pedro Fernandes (PTB) e Aluísio Mendes (PTN) – seriam contrários ao impeachment.

Na contramão desses parlamentares estão cinco deputados maranhenses – Juscelino Filho (DEM), Sarney Filho (PV), Eliziane Gama (PPS), Waldir Maranhão (PP) e João Castelo (PSDB) – que estariam se posicionando favorável a abertura do processo de impeachment de Dilma.

Mesmo faltando cinco dias para a votação, a Bancada Federal do Maranhão ainda possui cinco deputados que estão indecisos. Victor Mendes (PV), André Fufuca (PP), Hildo Rocha (PMDB), José Reinaldo (PSB) e Cléber Verde (PRB) – ainda não declararam publicamente os seus respectivos posicionamentos.

A votação individual e nominal de cada um dos 513 deputados federais acontecerá no próximo domingo (17), a partir das 14h. Para o processo de impeachment ser oficialmente aberto, 342 parlamentares precisam ser favoráveis, o que representa 2/3 da Câmara Federal.

Caso isso aconteça, o processo de impeachment seguirá para o Senado Federal.

Maioria da Bancada Federal do MA é contra antecipação da eleição

por Jorge Aragão

bancada1Paralelamente ao assunto principal da política no Brasil que é o processo de impeachment, medical tramitam no Congresso Nacional propostas que se aceita podem modificar o processo eleitoral brasileiro este ano. A antecipação de eleição presidencial ou mesmo das eleições gerais para 2016 é tema que já vem sendo debatido em Brasília. O Estado ouviu deputados federais do Maranhão sobre o assunto mostrando que há uma tendência da bancada em Recusar tais propostas.

O primeiro a cogitar a antecipação de eleição presidencial foi o senador Valdir Raupp (PMDB­RO), ailment que em discurso comentou que a saída para a crise política do país não é o impeachment da presidente Dilma Rousseff ou a renúncia, mas uma nova eleição para escolha de um novo presidente dois anos antes do previsto.

Outra proposta com o mesmo teor será apresentada pelo PTN na Câmara dos Deputados. Foi o que informou o deputado federal da legenda, Aluísio Mendes. Segundo o parlamentar maranhense, para atender a demanda da sociedade, a classe política precisa avançar mais e estudar a possibilidade de fazer novas eleições para que a população tenha a possibilidade de julgar e escolher um novo representante.

“Acredito ser viável sim a antecipação da eleição presidencial porque somente assim poderemos atender os anseios da sociedade, que não serão atendidos com o impeachment ou mesmo a renúncia da presidente. A sociedade teria a opção de escolher um novo presidente que teria a missão de reorganizar o país acabando com a crise política e também econômica”, disse Mendes.

Nenhum cenário pode ser descartado, para que possamos ter amanhã saídas. Existem correntes que defendem ouvir a sociedade. E ouvir a sociedade nunca será uma ideia ruim Renana Calheiros, presidente do Congresso Também é a favor da proposta o deputado Sarney Filho (PV). Segundo ele, é uma opção para retirar o país da crise política apesar de acreditar que uma nova proposta como essa em um momento em que o impeachment está sendo discutido pode fazer com que o foco do processo seja desviado.

“Não me oponho a uma eleição presidencial ou mesmo uma eleição geral antecipada. Acho que seria uma saída para crise política. Mas uma ideia nova como essa pode tirar um pouco a atenção ao processo que vivemos na política nesse momento que é o impeachment”, disse.

A opinião de Aluísio Mendes é contestada pelos deputados André Fufuca (PP), Pedro Fernandes (PTB) e João Marcelo de Sousa (PMDB), João Marcelo acredita que a proposta é inviável porque atropela a constituição e causará gastos maiores aos cofres públicos.

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Impeachment: maioria da bancada maranhense está indecisa

por Jorge Aragão

bancada1O processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT) vai chegando no momento decisivo. Depois da apresentação do relatório, diagnosis a expectativa agora é para o posicionamento da comissão especial criada para avaliar a abertura ou não do processo de impeachment.

Os 65 deputados federais devem, cialis na próxima segunda-feira (11), se posicionar oficialmente sobre o impeachment. Após isso, a decisão será encaminhada para o Plenário da Câmara Federal que dará o veredito final para abertura do processo.

Apesar da proximidade do voto, a Bancada Federal do Maranhão segue, na sua maioria, indecisa sobre o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. O Estadão tem feito diariamente o levantamento dos parlamentares sobre seus respectivos posicionamentos (veja aqui).

De acordo com esse levantamento, a maioria dos deputados federais do Maranhão ainda estão indecisos (10). Já cinco são favoráveis ao impeachment e três são contrários. Veja abaixo a relação.

Indecisos/Sem resposta – João Marcelo (PMDB); José Reinaldo (PSB); Pedro Fernandes (PTB); Aluísio Mendes (PTN); André Fufuca (PP); Cléber Verde (PRB); Júnior Marreca (PEN); Alberto Filho (PMDB); Hildo Rocha (PMDB) e Victor Mendes (PSD)

Favoráveis – João Castelo (PSDB); Juscelino Filho (DEM); Eliziane Gama (PPS); Waldir Maranhão (PP) e Sarney Filho (PV);

Contra – Zé Carlos (PT); Rubens Júnior (PCdoB) e Weverton Rocha (PDT).

Na linha de frente

por Jorge Aragão

bancada1Membros da bancada maranhense no Congresso Nacional atuam na linha de frente, physician com destaque e importância incontestáveis, look na crise política ora instalada no país.

O senador João Alberto (PMDB), find por exemplo, presidente do Conselho de Ética do Senado da República, é quem tem em mãos o destino do senador Delcídio do Amaral (PT), preso pela Polícia Federal sob a acusação de tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato.

Denunciado por quebra de decoro parlamentar por senadores do DEM, Rede, PPS e PSDB, Delcídio, líder do Governo na Casa, pode sofrer a cassação de seu mandato.

Na Câmara Federal, onde tramita processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), também há parlamentar maranhense na linha de frente das discussões.

Indicado por seu partido para compor comissão especial que analisará o processo – apesar de o STF ter suspendido os efeitos da instalação do colegiado -, André Fufuca (PEN) já assegurou que estudará minunciosamente o caso para posicionar-se de forma decisiva sobre o impeachment.

Apesar de integrarem chapa não eleita, outros deputados maranhenses também estavam cotados para fazer parte da comissão especial da Casa: Pedro Fernandes (PTB), Hildo Rocha (PMDB), Sarney Filho (PV) e Júnior Marreca (PEN), todos atuantes na atual legislatura e escolhidos pelas lideranças nacionais de seus partidos.

Waldir Maranhão (PP), vice-presidente da Câmara, também participou de forma decisiva de outra crise política em Brasília: o processo que analisa a quebra de decoro parlamentar do presidente do legislativo, deputado Eduardo Cunha (PMDB).

Com uma decisão polêmica, Waldir substituiu o relator do processo que tem como alvo, Cunha. Foi acusado de tentativa de golpe, comprou briga com o PT nacional e com a bancada governista. Apesar do bombardeio, manteve a decisão inalterada, posteriormente avalizada pelo STF.

Portanto, polêmicos ou não, em maior ou em menor grau, os parlamentares maranhenses participam ativamente das decisões que ditarão os rumos do país. Não se escondem, não deixam de opinar, não se omitem, sejam os seus posicionamentos agradáveis ou não à opinião pública.

E isso é importante para a democracia.

Da coluna Estado Maior, de O Estado do Maranhão