Em prol de mais acessibilidade nas vias públicas

por Jorge Aragão

WELLINGTONO deputado estadual Wellington do Curso (PP), pilule membro da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, medicine apresentou mais uma proposição em defesa das minorias. Dessa vez, o parlamentar apresentou Projeto de Lei que institui a Política de Compromisso com as Condições de Acessibilidade em calçadas e vias públicas, com o objetivo de promover inclusão social das pessoas com deficiência.

Para Wellington, a acessibilidade ainda está distante de ser a realidade, o que, para ele, precisa ser alterado urgentemente, tendo em vista a necessidade de se garantir a plena inclusão.

“Diariamente, presenciamos os inúmeros transtornos enfrentadas pelas pessoas com deficiência. Não são raras as vezes em que as pessoas encontram dificuldades de locomoção para terem acesso aos prédios públicos. Exemplo disso já foi comprovado, inclusive, por nós. Quando realizamos a audiência pública que debateu sobre a Lei N.º 13.146, de 6 de julho de 2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência), foi possível identificar, realisticamente, as dificuldades que a ausência de uma rampa, por exemplo, ocasiona. Para nós, são coisas simples: uma placa em braile, presença de intérpretes, sinalização sonora, rampas acessíveis… Coisas ‘simples’, mas que quando ausentes tornam a locomoção como algo tão complexo que chega ao ponto de ferir a própria dignidade humana”, afirmou.

O Projeto do deputado Wellington vai ao encontro de proposições já antes apresentadas por ele, ao cobrar mais acessibilidade na Assembleia Legislativa.

A Política de Compromisso com as Condições de Acessibilidade em calçadas e vias públicas tem por objetivo promover a inclusão social das pessoas com deficiência, sendo implementada com ações que requeiram a reconstituição ou a construção de calçadas e vias públicas, obedecendo aos padrões de acessibilidade.

Por acessibilidade compreende-se as condições adequadas para o deslocamento de pessoas com deficiência visual e física, ou com locomoção reduzida, em particular as pessoas que utilizam cadeira de rodas.

Shopping da Ilha terá que assinar TAC por acessibilidade

por Jorge Aragão

A denúncia feita pelo deputado estadual Edilázio Júnior (PV) e repercutida por este Blog, sovaldi trouxe resultado prático para a população maranhense nesta quarta-feira (16), physician pois o Shopping da Ilha terá que assinar um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) sobre a acessibilidade para pessoas com deficiências físicas.

O parlamentar na Tribuna da Assembleia Legislativa cobrou do Shopping da Ilha a falta de acessibilidade (reveja), o empreendimento chegou a emitir Nota em resposta ao deputado Edilázio (veja aqui), mas agora ficou comprovado que o deputado tinha razão nas suas ponderações.

Fiscalização – O promotor de Justiça Especializada na Defesa da Pessoa com Deficiência, Ronald Pereira, realizou fiscalização no Shopping da Ilha, onde foi constatada a falta de acessibilidade para pessoas com deficiência física, visual e mobilidade reduzida.

A inspeção foi feita pelo promotor Ronald Pereira e pelo engenheiro da Procuradoria Geral de Justiça, Gilberto Mouchreck. Na fiscalização, que foi iniciada pelo estacionamento no shopping, foram percebidas irregularidades como falta de local reservado para pessoas com deficiência no estacionamento, falta de sensores nas portas, sinalizações com placas e sonoras, piso direcional e rampas.

Segundo a direção do Shopping da Ilha, na parte externa, uma rampa já está sendo feita, no entanto ainda não possui condições necessárias para a locomoção dos deficientes físicos. Nos banheiros femininos e masculinos existem as barras de apoio e transferência, mas nos lavabos foram detectados problemas. Eles precisam ser elevados e a pias rebaixadas com o espaço maior para as portas.

De acordo com o promotor Ronald Pereira, os direitos das pessoas com deficiência não estão sendo respeitados em um dos maiores shoppings da cidade. “A acessibilidade aqui é zero. Esse shopping não deveria estar funcionando”, afirmou o promotor.

A mesma opinião foi dada pelo engenheiro Gilberto Mouchrek, que garantiu que o local não tem qualquer acessibilidade para pessoas com deficiência e para idosos.

O deputado Edilázio Júnior, autor da denúncia dos problemas de acessibilidade no Shopping da Ilha, afirmou que é clara a exclusão social em um dos maiores locais de compras de São Luís. “Não podemos aceitar que cadeirantes e outras pessoas com deficiência tenham que enfrentar tamanha dificuldade”, afirmou o deputado.

Ao final da fiscalização, o promotor Ronald Pereira informou que um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) será enviado a direção do shopping para que os reparos sejam feitos o mais rápido possível. Sobre esse compromisso, a direção do Shopping da Ilha garantiu que está trabalhando para garantir a acessibilidade às pessoas com deficiência e resolver as pendências apontadas pelo promotor.

Obs: O Blog recebeu o seguinte esclarecimento do Shopping da Ilha: “O Shopping da Ilha está trabalhando fortemente para garantir a acessibilidade a todos os portadores de necessidades especiais, e solucionar  no mais curto espaço de tempo, as pendências existentes neste sentido”, declarou o Superintendente do Shopping da Ilha Guilherme Paiva.

Shopping da Ilha se posiciona sobre acessibilidade

por Jorge Aragão

No início desta semana, sick o deputado estadual Edilázio Junior (PV) utilizou a Tribuna da Assembleia Legislativa para criticar a acessibilidade do Shopping da Ilha (reveja). O Blog recebeu o posicionamento do empreendimento e postará abaixo as explicações repassadas pela Intermídia Comunicação Integrada que presta assessoria de imprensa ao Shopping da Ilha.

O Shopping da Ilha informou em nota, pills que possui a acessibilidade aos visitantes PNE’s (portadores de necessidades especiais).

O elevador para atendimento de PNE’s entre os pavimentos de loja L2 e L3 já foi instalado e está em pleno funcionamento. Haverá ainda um elevador panorâmico, buy que além dos pisos mencionados acima atenderá também os pisos L1 e L4.

Atualmente existem vagas demarcadas no piso L1 para PNE’s, localizadas próximo às entradas do mall. Ainda para os cadeirantes que vem de carro existe uma operação específica e vagas reservadas no estacionamento frontal, onde os clientes recebem toda assistência da equipe de operações e podem acessar o Shopping através do piso L3 pela entrada da loja Renner.

O Shopping da Ilha reforça a sua preocupação e compromisso com todos os frequentadores do mall e o constante aperfeiçoamento para cada vez melhor atender a todos os visitantes.