O prefeito Edivaldo Holanda Junior garantiu a concessão de mais dois benefícios às famílias em situação de vulnerabilidade em São Luís durante a pandemia da Covid-19. Famílias classificadas de extrema pobreza na capital receberão auxílio-renda e aquelas que têm consumo mensal de até 220 kWh/mês de energia elétrica ficarão isentas do pagamento da taxa de iluminação pública.

Os benefícios foram garantidos por meio de projetos de lei enviados por Edivaldo à Câmara de Vereadores, que aprovou em sessão nesta quinta-feira (16). Mais de 12 mil famílias que têm renda mensal de até R$ 89,00 reais receberão um complemento de renda no valor de R$ 40,00, inicialmente por dois meses, podendo ser estendido enquanto durar a crise causada pela pandemia da Covid-19.

Estas famílias e as demais cujo consumo mensal de energia elétrica não seja superior a 220 kWh/mês também ficarão isentas do pagamento da taxa de iluminação pública no período de 1º de abril a 30 de junho de 2020.

Por meio destas medidas Edivaldo amplia as ações de sua gestão na área de assistência social voltadas para garantir a segurança alimentar e a proteção da renda das famílias em maior situação de vulnerabilidade, que são as mais afetadas neste período de pandemia, que tem provocado também a paralisação de diversas atividades econômicas.

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Depois de muita especulação, agora é oficial, Luiz Henrique Mandetta não é mais o ministro da Saúde do Governo Jair Bolsonaro. O anúncio foi feito na tarde desta quinta-feira (16), pelo próprio Mandetta nas redes sociais.

“Acabo de ouvir do presidente Jair Bolsonaro o aviso da minha demissão do Ministério da Saúde. Quero agradecer a oportunidade que me foi dada, de ser gerente do nosso SUS, de pôr de pé o projeto de melhoria da saúde dos brasileiros e de planejar o enfrentamento da pandemia do coronavírus, o grande desafio que o nosso sistema de saúde está por enfrentar”, afirmou o ex-ministro da Saúde.

Mandetta ainda desejou sorte ao sucessor e pediu proteção ao povo brasileiro diante da pandemia do novo coronavírus.

O nome mais cotado para substituir Mandetta é do oncologista Nelson Teich, que chegou a Brasília na manhã desta quinta-feira (16) e já se reuniu com o presidente da República, Jair Bolsonaro.

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O Blog do Jorge Aragão mais uma vez, infelizmente, é obrigado a reclamar do boletim da Secretaria de Saúde do Maranhão sobre os números de registros da Covid-19 no estado.

Depois das informações recebidas pelo Blog vindas do interior maranhense, é evidente que é preciso, urgentemente, um alinhamento dos casos entre Governo do Maranhão e as prefeituras municipais.

Para não se alongar muito, o Blog citará apenas dois exemplos que comprovam, de maneira inconteste, dessa necessidade – São José de Ribamar e Bacabal.

Aqui próximo, na cidade balneária de Ribamar, de acordo com o último boletim da SES, divulgado na noite da quarta-feira (15), eram registrados 47 casos, mas a Prefeitura de São José de Ribamar apontava apenas 41. No entanto, a divergência mais grave foi na questão do óbito. A prefeitura afirma que uma pessoa já morreu, enquanto que o Governo do Maranhão não registra óbitos na cidade.

Já no caso de Bacabal, a situação é ainda mais complicada. Pelo boletim da SES, 24 municípios possuem registros da doença, mas entre essas cidades não está a de Bacabal. Ou seja, para o Governo do Maranhão a Covid-19 ainda não chegou em Bacabal.

Só que a própria Prefeitura de Bacabal, nas redes sociais, já confirma o registro de 04 casos da doença no município.

Com isso, fica evidenciado que a situação é ainda mais grave do que apresentada nos números da Secretaria de Saúde do Maranhão. Já que além dos inúmeros testes que deixam de ser feitos, para comprovar se a pessoa tem ou não a doença, ainda tem a divergência entre os números do Governo do Estado e as prefeituras municipais.

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O governador Flávio Dino (PCdoB) deu uma informação que é de preocupar qualquer morador de São Luís e municípios vizinhos: leitos em hospitais da rede estadual de Saúde serão totalmente ocupados até o fim desta semana.

Sem meias palavras, o governador quer dizer que a previsão – segundo curva crescente de casos na capital maranhense – é de que todos os leitos de UTI e também os normais estarão sendo usados por pacientes com a Covid-19.

E para tentar mudar esta projeção, Dino decidiu editar novo decreto para reduzir, principalmente, a presença das pessoas nos supermercados e aglomeração nas filas de bancos.

Para os supermercados, o atendimento deve ser reduzido em 50% assim como oferta de carrinhos e cestas para compras.

Além, claro, das determinações anteriores que estabeleciam a necessidade de água e sabão para lavagem das mãos e ainda álcool em gel para os clientes.

Para os bancos, as filas devem ser feitas com distanciamento de dois metros e número de pessoas dentro das agências reduzido.

Mas nada do que for decretado vai adiantar se o cidadão não tiver a consciência de que a reunião de pessoas é favorável ao vírus. Seja em casa, no supermercado, no banco ou na fila para comprar pão.

A curva vem crescendo e o cenário não é nada animador. O provável é que as novas medidas não devam surtir efeitos imediatos e até o fim da semana, o sistema de saúde do estado não consiga mais receber pacientes.

Resta saber se o governo vai conseguir, em tão pouco tempo, ter mais 100 leitos como prevê a gestão.

Estado Maior

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Os números do novo coronavírus no Maranhão voltaram a sofrer modificações, mas as alterações estão dentro da normalidade. Nesta quarta-feira (15), foram registrados mais 65 novos casos e outros três óbitos.

O boletim da Secretaria de Saúde então aponta para 695 casos em todo o estado, com 37 mortes e 87 recuperados. Além disso, tivemos a inclusão de mais um município com a Covid-19, que foi a cidade de Davinópolis. Desta forma, já temos 24 municípios com registro da doença.

Os três últimos óbitos são de uma mulher e dois homens. A mulher que tinha 40 anos e hipertensão arterial, é o primeiro caso de óbito em Imperatriz. Já os dois homens, ambos eram da capital maranhense. O primeiro tinha 45 anos e o segundo 40, mas nenhum dos dois possuíam qualquer comorbidade.

Brasil – As secretarias estaduais de Saúde divulgaram, até as 20h desta quarta-feira, 28.746 casos confirmados do novo coronavírus (Sars-Cov-2) no Brasil, com 1.757 mortes.

O detalhe preocupante é que pelo segundo dia consecutivo, tivemos mais de 200 mortes por conta do novo coronavírus no Brasil.

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