O partido Novo, ao que parece, já definiu que vai disputar as eleições em São Luís e inclusive com o pré-candidato definido.

Em entrevista a Rádio Nativa FM, de Imperatriz, Lahesio Bonfim anunciou que o deputado estadual Wellington do Curso disputará pelo Novo à Prefeitura de São Luís.

Vale ressaltar que o também deputado estadual Yglesio Moyses (PSB) negociava com o Novo.

De acordo com Lahesio, a escolha de Wellington teve o aval da direção nacional do partido e do governador de Minas Gerais, Romeu Zema.

É aguardar e conferir.

Depois de sentar e conversar com o deputado estadual e pré-candidato à Prefeitura de São Luís, Yglesio Moyses (PSB), os dirigentes do NOVO no Maranhão também dialogaram com outro pré-candidato.

O presidente do NOVO, Leonardo Arruda, juntamente com Lahesio Bonfim, conversaram com deputado estadual Wellington do Curso (PSC). O parlamentar, assim como Yglesio, busca uma legenda para disputar a Prefeitura de São Luís.

“Estamos a disposição da população de São Luis Luis e do NOVO para construir um grande plano de governo pra nossa capital, com mais oportunidades, crescimento e uma cidade melhor pra todos!”, afirmou Wellington, que avaliou o encontro como “proveitoso”.

Vale ressaltar que o NOVO até tem um pré-candidato a prefeito, Diogo Gualhardo Neves, mas tem demonstrado estar aberto para outras opções.

É aguardar e conferir.

A confirmação do governador Carlos Brandão que apoiará a pré-candidatura do deputado federal Duarte Júnior (PSB) à Prefeitura de São Luís, após assumir a presidência do PSB no Maranhão, deve transformar a eleição em 2024 na capital maranhense em plebiscitária.

Com o apoio de Brandão e seu grupo político a Duarte Júnior, outros três nomes ligados à Brandão e que pretendem disputar à Prefeitura de São Luís – os deputados estaduais Neto Evangelista, Yglesio Moyses e Wellington do Curso – vão ter uma enorme dificuldade em 2024, encontrar um partido viável para a disputa eleitoral.

A escolha do partido, por conta do Fundo Eleitoral e do tempo no horário eleitoral, é fundamental para que uma candidatura seja efetivamente viável e, principalmente, competitiva.

Neto está no União Brasil, mas o partido, bem aquinhoado no Governo Brandão, deve seguir com a indicação do governador em 2024 na capital maranhense. Wellignton do Curso deixou o PSC, mas não tem ainda um partido competitivo para chamar de “seu”.

Yglesio, que tem aparecido em terceiro lugar em algumas pesquisas, enfrenta um embate interno no PSB, já que o partido não tem facilitado sua saída. Caso consiga deixar o partido, Yglesio poderia tentar uma filiação junto ao PL, partido do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, mas que no Maranhão é comandado pelo deputado federal Josimar de Maranhãozinho.

Diga-se de passagem que, em tese, seria justamente o PL, entre os dez maiores partidos no Congresso Nacional, o único que poderia seguir um caminho diferente da disputa entre Duarte Júnior e o atual prefeito Eduardo Braide (PSD).

Entre os dez partidos, seis, incluindo as duas Federações, tendem a apoiar o candidato de Brandão. PSD e Republicanos seguiriam com Braide, enquanto que o PDT tem um projeto de candidatura própria.

É aguardar e conferir, mas não será fácil a viabilização de partidos para Yglesio, Neto e Wellington.

É bem verdade que o governador Carlos Brandão (PSB) só deve, oficialmente, confirmar o apoio a pré-candidatura do deputado federal Duarte Júnior (PSB) à Prefeitura de São Luís, após o resultado de uma pesquisa eleitoral já encomendada, mas Brandão já sinalizou e pediu que os partidos da base apoiem Duarte.

Diante da sinalização, o questionamento que se tem feito é sobre as outras quatro pré-candidaturas que, em tese, seriam ligadas ao grupo político de Brandão. Nesta situação, estariam três deputados estaduais: Neto Evangelista (União), Yglesio Moyses (PSB) e Wellington do Curso (PSC), e o ex-prefeito Edivaldo Júnior (sem partido).

Além de não terem o apoio do grupo político de Brandão, os quatro pré-candidatos também devem encontrar dificuldade até mesmo para viabilizarem um partido, realmente competitivo, para disputa. O PSB de Yglesio já deixou claro que irá priorizar Duarte. O União de Neto, bem contemplado no Governo Brandão, não deve dizer não ao governador. O PSC de Wellington deve apoiar a reeleição do atual prefeito da capital, Eduardo Braide (PSD). Já Edivaldo ainda tem que viabilizar um partido para a disputa.

Para piorar a situação, principalmente dos deputados estaduais, existe a questão da fidelidade partidária e uma saída, sem a anuência do partido, poderia ensejar uma peleja na Justiça Eleitoral.

Ou seja, ao que tudo indica e se Brandão fincar o pé em prol da unidade de seu grupo em prol de uma candidatura única de Duarte, a disputa na capital deve ficar mesmo entre dois nomes, Braide e Duarte, os mesmos que disputaram o 2º Turno em 2020.

É aguardar e conferir.

A senadora e relatora da CPMI dos atos do 08 de janeiro, Eliziane Gama (PSD), deve conseguir a delação premiada de Wellignton Macedo, autor do atentado a bomba no aeroporto de Brasília na véspera do Natal de 2022.

A proposta da delação foi feita pela relatora ao final de audiência realizada, após a exibição de um vídeo feito pelo próprio Wellington, em que ele reclamava do abandono de políticos e representantes do bolsonarismo.

Eliziane deve efetivar a delação premiada já na semana que vem, que terá o depoimento do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, no Governo Bolsonaro, será ouvido na semana que vem.

É aguardar e conferir.

É preciso, mais uma vez, destacar o posicionamento do desembargador José Gonçalo Filho no Tribunal Regional Eleitoral sobre o julgamento de ações que denunciam eventuais fraudes na Cota de Gênero nas eleições de 2022.

José Gonçalo Filho tem demonstrado que, como sempre deveria ser, quer dar celeridade ao julgamento das ações, independente de quem tiver razão.

Da mesma forma que negou ações protelatórias do União Brasil e do deputado estadual Neto Evangelista, o desembargador José Gonçalo Filho, negou uma ação semelhante do deputado estadual Wellington do Curso (PSC).

O parlamentar entrou com um Agravo Regimental, no sentido de protelar o julgamento pela ação movida por eventual fraude na Cota de Gênero, mas a iniciativa foi negada pelo desembargador.

Vale ressaltar, que a Justiça Eleitoral tem sido implacável com políticos e partidos que por ventura tenham burlado a legislação eleitoral, principalmente fraudado a Cota de Gênero.

É aguardar e conferir, mas se depender do TRE-MA, em especial do desembargador José Gonçalo Filho, as ações que questionam eventuais fraudes na Cota de Gênero serão todas apreciadas em 2023, como inclusive prometeu o presidente do órgão no Maranhão, o desembargador José Luiz Oliveira de Almeida.

Inicialmente, é preciso ressaltar que a crítica não é especificamente contra o ex-governador do Piauí e atual ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias (PT), mas sim a maneira como alguns deputados têm banalizado a importância de um título de cidadão maranhense.

Nesta quinta-feira (25), aproveitando uma agenda na capital maranhense, Wellington Dias receberá o título de cidadão maranhense, aprovado em agosto de 2022 pela Assembleia Legislativa do Maranhão, de autoria do deputado estadual Zé Inácio (PT).

Só que a homenagem, além de desnecessária, é injusta e ilegal.

Muitos, de maneira correta e equilibrada, vão se perguntar o que fez Wellington Dias pelo Maranhão para ser agraciado com tamanha honraria??? A reposta é simples: nada de relevante.

Pior é que nem mesmo para o agraciado a homenagem é importante, pois se assim fosse, não precisaria esperar quase um ano para receber o título de cidadão maranhense, aprovado, reitero em agosto do ano passado.

Se já não bastasse ser injusto e desnecessário para ambas as partes, a homenagem é ilegal. O Regimento Interno da Assembleia Legislativa estabelece que para receber o título de cidadão maranhense, o homenageado precisa ter residência no Maranhão de pelo menos dez anos e ter prestado relevantes serviços ao estado e aos maranhenses.

Além de não morar no Maranhão e mal vir aqui em eventos oficiais, Wellington Dias não fez nada de relevante para receber uma honraria dessa magnitude.

O que é lamentável é que milhares de pessoas que escolheram o Maranhão para morar, são maranhenses de coração, criam suas famílias nessa terra abençoada e ajudam o estado com o seu trabalho e impostos, não são lembrados para receber tal homenagem.

É uma pena que uma homenagem tão grandiosa como o título de cidadão maranhense esteja sendo banalizado, com homenagens injustas e ilegais, como essa a Wellington Dias.