É impressionante, e ao mesmo tempo repugnante, como o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), muda sua postura sobre os terríveis números da Covid-19. O comunista tem uma postura lá (nacional) e outra totalmente diferente cá (estadual).

Flávio Dino, nas redes sociais, lamentou e criticou, para variar, o Governo Bolsonaro, quando o Brasil bateu o recorde de mortes em 24 horas pela Covid-19. O comunista inclusive tentou responsabilizar exclusivamente o presidente da República, Jair Bolsonaro, pelos tristes números no Brasil.

No entanto, na segunda-feira (29), foi a vez, infelizmente, do Maranhão bater o recorde de óbitos em 24 horas. Desde o início da pandemia, foi a primeira vez que o boletim da Secretaria de Saúde do Maranhão apresentou o lamentável registro de 42 mortes.

Só que mesmo com esse panorama, Flávio Dino simplesmente optou por um silêncio sepulcral e covarde, se recusando a fazer qualquer comentário, sem ao menos lamentar esse terrível registro.

Ou seja, toda vez que os números da Covid-19 no Brasil apresentam dados negativos, o comunista se apressa em comentar e criticar, mas quando esses números do coronavírus se referem ao Maranhão, o governador prefere não opinar. Um Flávio Dino lá e outro cá.

É bem verdade que Flávio Dino não é o único político a utilizar esse tipo de subterfúgio, mas é inegavelmente o mais emblemático.

O Brasil recentemente alcançou a terrível marcar de 300 mil óbitos, não só Flávio Dino como outros políticos, principalmente aliados do comunista, e até o Tribunal de Justiça, lamentaram o terrível fato, mas nesta terça-feira (30), infelizmente, o Maranhão vai alcançar a marca dos 6 mil óbitos.

Vamos aguardar o posicionamento desses políticos e órgãos em respeito as famílias das vítimas maranhenses.

É aguardar e conferir, mas a maioria vai seguir a postura dúbia adotada por Flávio Dino, uma lá e outra bem diferente cá.