Diante de uma série de dúvidas e de iniciativas malucas do ministro da Educação, Abraham Weintraub, quem tem sido reconhecido nacionalmente pela postura, idéias e atitudes é o atual secretário de Educação do Maranhão, Felipe Camarão.
Um dos melhores quadros do Governo Flávio Dino, Felipe Camarão tem sido um nome sempre presente em diversos debates sobre os desafios que a Educação tem enfrentado, nesse momento de pandemia.
Nesta semana, Camarão participou de um webinar promovido pela FGV, com especialistas de grandes organizações internacionais e nacionais. No debate, nomes como Priscila Cruz, da Ong Todos pela Educação; Marlova Noleto, diretora da UNESCO no Brasil; Ítalo Dutra, chefe da Área de Educação do UNICEF no Brasil; Raphael Callou, diretor do Escritório da Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) no Brasil; entre outros.
Durante a conferência, a representante do Todos pela Educação fez questão de destacar o protagonismo de Felipe nessas discussões.
“Dois exemplos de gestores que estão fazendo trabalho de excelência e não é à toa que eles estão sempre em todos os debates, porque eles já têm essa boa gestão e acabam exercendo inclusive esse papel de liderança, para além da sua posição, como é o caso do Luiz Miguel, presidente da Undime, e o Felipe Camarão, secretário do Maranhão, que junto com mais dois ou três secretários estaduais estão tendo um papel exemplar para todo pais”, frisou Priscila.
Este foi o 5º webinário promovido pela FGV, de uma série intitulada “Desafios da educação básica em tempos de pandemia”, que aborda diversas temáticas. No debate de hoje, o diálogo girou em torno das experiências internacionais no contexto de retomada das aulas frente à pandemia.
“Um grande prazer participar da série de webinários promovidos pela FGV. Hoje, com especialistas de organizações internacionais e nacionais, tive a oportunidade de dialogar sobre as experiências internacionais e como podemos aproveitar e adaptar essas experiências para a realidade brasileira, mais especificamente para a realidade de cada estado e cada município desse nosso imenso país”, destacou Felipe.
Em outra oportunidade, o diretor do Centro de Desenvolvimento da Gestão pública e Políticas Educacionais – FGV DGPE, Henrique Paim, ressaltou a importância do trabalho do Maranhão nesse momento de crise e o planejamento para o pós-pandemia.
“A participação do secretário Felipe foi fundamental para que a gente pudesse elevar esse debate. O secretário tratou de forma muito clara as questões associadas à retomada das aulas, tanto do ponto vista logístico, que prevê o aspecto da questão sanitária e as questões de providência da própria Secretaria de Educação, mas especialmente destacando a importância de a rede estadual, em cooperação com os municípios, ter uma preocupação muito grande com a acolhida dos professores, dos gestores e dos alunos que irão retomar as aulas. Eu não tenho dúvida de que o Maranhão, a partir da mensagem do secretário, conseguiu deixar uma mensagem importante sobre retomada”, enfatizou.
4º ano – Além do reconhecimento de especialistas, a proposta de Felipe Camarão sobre um 4º ano no ensino médio, que os estados do Maranhão e São Paulo devem adotar, tem recebido destaque na imprensa nacional.
Nesta quarta-feira (10), tanto a Folha de São Paulo quanto O Globo, fizeram questão de destacar a iniciativa que poderá servir de exemplo para outros estados.
Por essas e outras, é que Felipe Camarão segue sendo o melhor nome e o mais preparado na equipe do Governo Flávio Dino.
Os meus parabéns ao secretário de Educação Felipe Camarão, principalmente dentre outras qualidades virtuosas que ele vem mostrando possuir, a que mais vêm chamando a atenção de muitos é a sua humildade. Mais uma vez os meus parabéns a ele.
Quarto ano???? Que ideia triste. A a mesma coisa do carro que esta sem gasolina e poe um roda a mais para resolver o problema. A problematica toda esta no FUNDAMENTAL que e da responsabilidade dos excelentissimos prefeitos e a cada 4 anos muda tudo na educacao (lembrando que o fundamental sao 9 anos e ainda tem os 3 da ed. Inf.). As prefeituras tem que ser pressionadas a nao politizar o ensino e levar a serio (como porto franco e sao joao dos patos fazem). Saem semianalfabetos do 9 ano.
Sem contar o gasto a mais de 33,3% no orcamento da educacao para nada. Educacao e coisa seria e levam anos para colocar no eixo. Esses patetas estao a 6 anos e nada de excepcional aconteceu. E a mesma gestao de aurea prazeres.