Inicialmente é preciso fazer duas observações. A primeira é que o titular do Blog, não só entendeu o raciocínio do senador e presidente do PSDB, Roberto Rocha, sobre as eleições deste ano na capital maranhense, como concorda com ele.

Roberto Rocha, apesar da pré-candidatura do deputado estadual Wellington do Curso, defendeu uma aliança, no 1º ou 2º Turno, com o Podemos do deputado federal e líder disparado nas pesquisas eleitorais, Eduardo Braide. O senador entende que, independente de quem vença as eleições, o importante é derrotar o grupo político comandado por Flávio Dino, que comanda atualmente o Governo do Maranhão e a Prefeitura de São Luís.

Além disso, é preciso destacar que o PSDB no palanque de Eduardo Braide, pela força do partido, poderia agregar bastante, principalmente no horário eleitoral gratuito.

No entanto, dito isso, é preciso não esquecer jamais que os votos não são do PSDB, mas sim do deputado estadual Wellignton do Curso, frutos da sua luta diária, incansável e digna de reconhecimento, principalmente pela perseguição sofrida do governo comunista.

Wellington foi um dos três pré-candidatos, entre os inúmeros existentes, que conseguiu alcançar dois dígitos nas pesquisas e esse resultado independe da legenda em que ele esteja, pois seriam votos pessoais dados ao deputado e pré-candidato à Prefeitura de São Luís.

A estratégia de Roberto Rocha, antes do 1º Turno, durante o 1º Turno ou no 2º Turno, é interessante, mas nela precisa estar contido os votos, ou seja, o pré-candidato Wellington do Curso precisa compreender e aceitar, para assim funcionar.

Do contrário, Wellington poderia se transferir para outra legenda ou simplesmente cruzar os braços, desta forma não transferindo o seu espólio eleitoral a Eduardo Braide, e a tal aliança não teria o efeito desejado, que seria uma vitória da Oposição, o quanto antes, diante do grupo de Flávio Dino.

É aguardar e conferir.