Depois de sair em defesa inúmeras vezes do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, agora o governador do Maranhão, Flávio Dino, resolveu sair em defesa do filho de Lula, o Lulinha.

Nesta terça-feira (10), foi deflagrada a 69ª fase da Operação Lava Jato, que vai investigando repasses de mais de R$ 100 milhões do grupo Oi/Telemar para empresas de Fábio Luis Lula da Silva, um dos filhos do ex-presidente Lula.

O Ministério Público Federal (MPF) diz que as empresas do filho de Lula (Gamecorp/Gol) não tinham capacidade de prestar os serviços para os quais foram contratadas pela Oi/Telemar. 

A PF chegou a pedir as prisões temporárias de Lulinha e outros cinco diretores do grupo. Porém, a juíza substituta Gabriela Hardt, da 13ª Vara da Justiça Federal, em Curitiba, entendeu que as prisões não eram necessárias com base em um parecer do MPF.

O MPF aponta que o repasse de R$ 132 milhões ocorreu entre 2004 e 2016 – período em que o grupo de telecomunicações foi beneficiado por medidas do Governo Federal, então comandado pelo PT. A PF diz que os repasses da Oi/Telemar chegam a R$ 193 milhões.

Nas redes sociais, Flávio Dino questionou a relação entre a Petrobras e a Vivo. O comunista ainda questionou a “competência eterna” de Curitiba para julgar Lula e sua família.

E assim segue o ex-juiz federal e agora governador, sempre na defesa de Lula e seus familiares, mesmo diante das inúmeras evidências.