Durante a terceira edição do Assembleia em Ação, realizado nesta semana em Trizidela do Vale, um anúncio feito pelo presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto, merece não só destaque, mas como reconhecimento.
Othelino anunciou que o parlamento estadual viabilizou recursos para a aquisição de 42 ambulâncias, que serão disponibilizadas as unidades de Saúde de todo o Maranhão.
O detalhe interessante é que os recursos utilizados para a aquisição das 42 ambulâncias, vieram através de medidas administrativas adotadas pela gestão da Assembleia, desde o início do ano, para a contenção de gastos.
Com essas medidas, houve uma sobra orçamentária e que será revertida para a aquisição desses veículos pelo Governo do Estado e, em seguida, entregues aos municípios maranhenses.
“Em razão dessa sobra orçamentária, desse superávit que tivemos como resultado de uma administração austera de contenção de gastos, combinamos com o Governo do Estado que iríamos transformar esse recurso da Assembleia Legislativa para a aquisição de 42 ambulâncias. A licitação já foi concluída e o Poder Executivo vai repassar para o Tesouro Estadual o valor referente à aquisição desses veículos, que serão entregues em meados de fevereiro de 2020”, explicou Othelino.
O chefe do Legislativo Estadual pontuou, ainda, que os municípios a serem beneficiados com as ambulâncias serão indicados por cada um dos 42 deputados estaduais. “Cada parlamentar indicará uma ambulância para algum município do estado. A nossa intenção é colaborar objetivamente com a saúde pública do Maranhão”, frisou.
Uma atitude grandiosa e que deveria servir de exemplo para muitos gestores.
De fato parece que foi um peido cheiroso dessa turma, mas ainda fico desconfiado
Me desculpe, mais não vejo nenhum jesto…o que houve foi pedir pelo amor de Deus ao Governador a liberação dos recursos, para não se queimarem perante a sociedade.
Só para relembrar: os Deputados Estaduais do Maranhão não tem autonomia sobre suas emendas, ou seja: não são impositivas!
Desculpe Prates, mas parece q vc não entendeu o q aconteceu. O dinheiro para aquisição dessas ambulâncias não saíram das emendas parlamentares e sim do Orçamento da própria Assembleia Legislativa. A AL é um poder, o poder Legislativo e tem orçamento próprio. O que foi feito foi economizar esse orçamento, ou seja, gastaram menos do q tinham e poderiam gastar, aí com o dinheiro q sobrou será adquirido as 42 ambulâncias. Se outros poderes fizessem igual, economizasse seus orçamentos para esse tipo de gesto, entendo q seria interessante. Por esse motivo fiz questão de destacar;
Entendi a sua matéria. Porém queria provocar a tua resposta, que ao mesmo tempo poderia se torna uma pergunta para o próprio Presidente: e os demais anos que ele comandou a ALEMA, não me lembro de outra economia anuciada?
É a regra em geral é a devolução aos cofres públicos oriundos do recurso, ou seja: ao executivo!
É preciso lembrar que as casas Legislativas não são executoras, que em regra não é de sua competência a realização ou suplementação de serviços públicos.
Exatamente pelo fato dele ter “quebrado a regra” que mereceu destaque, se não tivesse sido isso, não teria sido destaque;
Boa iniciativa, parabéns pelo ato
É Jorge, mas Othelino não está pagando a indenização dos funcionários que saíram da Assembleia! Só está pagando a DEDO! Os outros estão MORNANDO no gabinete de Eduardo Pinheiro.
Jorge, vc também entrou na onda de não publicar comentários contrários ao seus pensamentos e/ou interesses? tenha um bom dia!
Não me meça pela sua régua meu caro, procure apenas ter um pouco de paciência, antes de tirar conclusões precipitadas;
Percorrendo as suas últimas postagens (de toda a semana), essa foi a mais comentada: acredito não pela nobreza do ato, mais pelo marketing forçado avista!
Não aches ruim, é só a minha opinião.
Não achei ruim o comentário, respeito a sua opinião. O problema é q pela intolerância de alguns, não se aceita o reconhecimento de gestos de políticos, a maioria simplesmente só quer esculachar a classe política. No entanto, entendo q quando se é pra criticar, se critica, mas quando se deve elogiar, se elogia e sem nenhum problema;