O deputado estadual Wellington do Curso (PSDB), que vai dividindo a segunda colocação nas pesquisas para a disputa pela Prefeitura de São Luís em 2020 com o também deputado estadual Duarte Júnior (PCdoB), já sabe que se quiser mesmo disputar as eleições do ano que vem terá que mudar de partido.
O PSDB, comandado no Maranhão pelo senador Roberto Rocha, não está muito disposto a conceder legenda a Wellignton para a disputa pela Prefeitura de São Luís e o próprio Wellignton parece já ter consciência da situação e começa a se movimentar para deixar o partido.
Na semana passada, através de um release disparado pela assessoria de Roberto Rocha, foi confirmado que o senador maranhense apoiará a superintendente da FUNASA no Maranhão, Maura Jorge.
“Caberá a Maura Jorge comandar o partido PSL no Maranhão na corrida para conquistar a Prefeitura de São Luís nas eleições de 2020 com o apoio irrestrito do senador Roberto Rocha”, informava o release.
Por conta dessa situação, Wellignton já começou a buscar uma outra alternativa para 2020 e o caminho pode ser um retorno ao PP.
No entanto, o partido, comandado no Maranhão pelo deputado federal André Fufuca, também pode ser o destino de Duarte Júnior, outro pré-candidato bem posicionado na pesquisa e que pode ter dificuldade de disputar as eleições de 2020 pela atual legenda.
É aguardar e conferir.
Já disse e repito, ninguém tira essa de Eduardo Braide
Cuidado com o clima de já ganhou. Já viu eleições virarem um dia antes da eleição.
Vai ser difícil para o Wellington, mas quem mandou confiar em Roberto Rocha
Ele so pode mudar de partido em 2022, quando abre a janela da infidelidade.
Não necessariamente, meu caro Divino;
O pleito de 2020, será disputado por de vresas lendas partidárias, e só vai chegar a vitória, quem agrutinar o maior número de partidos. O deputado Wellinton do Curso, deve ser visionário, e o bom político é aquele que pensa diferenciado. E como o comando vai ficar cargo do PSL, de Maura Jorge, e o PSDB, de Roberto Rocha, juntando-se pode ser o mamão com mel, e sabe-se que ninguém consegue chegar a lugar nenhum sózinho e principalmente na política.