Sem ter como explicar a imoral nomeação de 36 capelães no seu governo, o governador Flávio Dino, para variar, tentou distorcer os fatos, responsabilizar os outros e fazer comparações absurdas.

Na rede social, Flávio Dino chegou a comparar a importância de hospitais e restaurantes populares com a nomeação exagerada de capelães, já que na gestão comunista o número de capelães saltou de 14 para 50, ou seja, quase quadruplicou.

O exagero foi tanto que fez com que os estados que mais se “aproximam” do Maranhão possuem 10 vezes menos o número de capelães da gestão comunista. Sendo que em boa parte dos estados nem mais existe a figura do capelão.

Por conta desse exagero, que ganhou repercussão nacional, o Ministério Público Eleitoral quer uma explicação, afinal existe a desconfiança de que a criação de mais 36 cargos de capelães seja uma estratégia política do governador para atrair o apoio de religiosos para sua reeleição. E, em assim sendo, poderá se configurar como abuso do poder político.

Só que diante de todo esse escândalo, Flávio Dino optou por tergiversar ao invés de explicar, mas se preferiu não fazer publicamente, será obrigado a fazer ao MPE, por bem ou por mal.

É aguardar e conferir.