Um tenente da Polícia Militar foi exonerado do posto pelo governador Flávio Dino (PCdoB) em ato assinado no dia 19 de janeiro. No mesmo dia, outro ato de Dino nomeia o mesmo militar para o posto de coronel, pulando nada menos que três patentes. E não mais na Polícia Militar, mas no Corpo de Bombeiros.

A manipulação do oficialato das forças policiais maranhenses já seria um escândalo sem precedentes, que mostraria o aparelhamento que o governo comunista faz das corporações de segurança. Mas o caso se torna mais grave quando se sabe que o oficial em questão é um dos muitos capelães indicados por denominações religiosas do estado.

Flávio Dino não apenas aparelha a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão. Ele usa seu estado maior para abrigar capelães em troca de currais eleitorais tão comuns nas igrejas evangélicas e católicas.

O fisiologismo envolve diferentes denominações religiosas e tempor trás políticos vinculados a essas igrejas.

O número de capelães na PM e nos Bombeiros quase triplicou desde que o comunista assumiu o governo. A maioria é formada por pastores, filhos de pastores e líderes religiosos indicados por pastores.

Enquanto isso, oficiais da Academia, com anos de treinamento para o exercício da função de polícia, têm suas aposentadorias freadas pela falta de vagas. E muitos são obrigados a ir à Justiça para subir de posto.

Estado Maior