Nesta terça-feira (06), após operação realizada pela Polícia Civil do Maranhão, três fiscais da Blitz Urbana, órgão ligado a SEMURH – Secretaria Municipal de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de São Luís, foram presos.

Os fiscais identificados como Julio Cesar Coelho, Otilia Silva Passos e Rui Façanha Sá Dias foram presos suspeitos de estarem cobrando propina de comerciantes e empresários para fiscalizar construções e obras irregulares.

As prisões foram resultado de uma investigação que começou em janeiro depois de uma sequência de denúncias de vítimas que foram lesadas pelo o esquema. Na casa de dois suspeitos foram apreendidos um computador e sacos cheios de documentos.

Entretanto, a operação demonstra que a Gestão Edivaldo não compactua com a corrupção. A SEMURH emitiu Nota de Esclarecimento sobre o episódio, onde confirmou que os três servidores não só já haviam sido afastados das suas atividades, como estão respondendo a Processo Administrativo Disciplinar.

Além disso, a Gestão Edivaldo não se limitou apenas as medidas internas, pois já havia encaminhado o caso para o Ministério Público e a delegacia de Crimes Funcionais. Veja abaixo a Nota.

Sobre a prisão dos técnicos de fiscalização da Blitz Urbana, a Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação (Semurh) esclarece que os três servidores já haviam sido afastados das suas atividades tão logo a secretaria recebeu a denúncia, e que respondem a Procedimento Administrativo Disciplinar. A secretaria informa ainda que, além das medidas internas, encaminhou o caso para a delegacia de Crimes Funcionais e para o Ministério Público Estadual (MPE-MA) para a apuração das denúncias, adotando assim as medidas necessárias e agindo prontamente em defesa do patrimônio público.

A Semurh informa que repudia atos que ferem a moralidade da administração e reforça o compromisso ético da gestão com a população e de combater danos causados por agentes públicos.

Com isso, como este Blog sempre disse, a Gestão Edivaldo não compactua com corrupção e deu mais uma prova inconteste disso.